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sexta-feira, 15 de março de 2024

American Airlines aposentará aeronaves de 50 assentos até 2030

A companhia aérea está investindo em aeronaves de nova geração à medida que busca desenvolver sua frota principal e regional.

CRJ200 da American Eagle (Foto: Catharine Pierce/Shutterstock)
A frota diversificada da American Airlines compreende muitas aeronaves de 50 lugares utilizadas em suas operações regionais. Mas com o cenário da aviação em constante mudança, em que as companhias aéreas estão a investir em aeronaves mais novas e mais económicas de operar, a American também planeia descontinuar gradualmente os seus aviões de 50 lugares até ao final desta década.

A American Airlines irá retirar gradualmente os seus aviões de 50 lugares da sua frota à medida que procura melhores alternativas para as suas futuras operações regionais. O desenvolvimento ocorre no momento em que a companhia aérea fez recentemente um grande pedido de aeronaves à Airbus, Boeing e Embraer.

O plano para remover alguns de seus aviões menores já existe na American há algum tempo. No ano passado, a Envoy Air, subsidiária regional da American Airlines, que opera sob a marca American Eagle, aposentou suas aeronaves Embraer ERJ145.

Mas não faz muito tempo que a American Airlines contrariou a tendência e trouxe de volta a aeronave CRJ200 de 50 lugares em 2022, num momento em que o tipo estava perdendo popularidade com muitas companhias aéreas. Esses aviões continuam a voar para as operações regionais da American, mas com todos os desenvolvimentos recentes, eles têm apenas mais alguns anos de serviço na transportadora.

No início deste mês, a American Airlines confirmou pedidos de um total de 260 aeronaves da Airbus, Boeing e Embraer . O acordo incluiu 85 aviões Airbus A321neos, 85 Boeing 737 MAX 10 e 90 aviões Embraer E175. Este também foi o maior pedido único de E175 da American.

Enquanto os aviões de fuselagem estreita da Boeing e da Airbus assumirão a tarefa das principais operações da American, os jatos da Embraer serão operados por suas companhias aéreas regionais de propriedade integral. O E175 virá em uma configuração padrão de classe dupla e transportará 76 passageiros enquanto a companhia aérea tenta expandir os assentos premium em suas frotas regionais e de fuselagem estreita.

Arjan Meijer, CEO da Embraer Aviação Comercial, destacou como o E175 conecta todos os cantos dos Estados Unidos e “é verdadeiramente a espinha dorsal da rede de aviação dos EUA”. Ele também destacou que o E175 foi atualizado com uma série de modificações que melhoraram o consumo de combustível em 6,5%.

A American Airlines também modificará sua frota de aeronaves estreitas existente para oferecer aos seus clientes uma experiência mais premium. A partir de 2025, a companhia aérea irá modernizar suas aeronaves Airbus A319 e A320. As mudanças incluirão um interior renovado com potência em todos os assentos, compartimentos superiores maiores e novos assentos com acabamento e acabamento atualizados.

A American disse que sua frota A319 será equipada com mais assentos premium para 12 assentos domésticos de primeira classe, enquanto as modernizações da frota A320 aumentarão o número de assentos domésticos de primeira classe do avião para 16.

A American também tem uma subfrota de A319 que apresenta telas raras nos encostos dos bancos. Esses aviões são utilizados principalmente nas rotas do Centro-Oeste, Costa Leste, Caribe e América do Sul, com os passageiros muitas vezes surpresos ao ver telas de entretenimento no embarque.

Com informações do Simple Flying

quinta-feira, 14 de março de 2024

‘Roubo’ de avião abre crise e Venezuela fecha espaço aéreo para voos da Argentina; entenda

Boeing 747-300 da companhia aérea venezuelana de carga Emtrasur parado
no aeroporto internacional de Córdoba, na Argentina (Foto: Sebastian Borsero/ AP)
A ditadura de Nicolás Maduro proibiu que aviões da Argentina sobrevoem o espaço aéreo da Venezuela em retaliação ao que chamou de “roubo descarado” do Boeing 747 da estatal Emtrasur, confiscado num imbróglio envolvendo as sanções dos Estados Unidos. A medida afeta voos particulares e rotas comerciais para destinos turísticos, como Punta Cana, Miami e Nova York.

E Buenos Aires prometeu, nesta terça-feira,12, que dará uma resposta. “A Argentina iniciou ações diplomáticas contra o governo da Venezuela, chefiado pelo ditador Maduro, após sua decisão de impedir a utilização do espaço aéreo do país por qualquer aeronave argentina”, disse o porta-voz da Casa Rosada, Manuel Adorni, em sua entrevista coletiva diária, sem dar mais detalhes sobre que ações são essas.

A Venezuela, por outro lado, não dá sinais de que pretenda recuar. Ao comentar um trecho da declaração de Adorni publicado nas redes sociais, o ministro das Relações Exteriores venezuelano Yvan Gil chamou o governo argentino de neonazista e reafirmou a proibição.

‘O governo neonazi da Argentina não só é submisso e obediente ao senhor imperial como tem um porta-voz “cara de pau”: Ardoni finge ignorar as consequências dos atos de pirataria e roubo contra Venezuela, que foram advertidas repetidamente antes do ato criminoso cometido contra Emtrasur”, disse o chanceler.

“A Venezuela exerce plena soberania em seu espaço aéreo, e reitera que nenhuma aeronave, proveniente ou com destino à Argentina, poderá sobrevoar nosso território, até que nossa empresa seja devidamente indenizada pelos danos causados”, acrescentou.

Ontem, Caracas já havia reafirmado a proibição em resposta à nota de protesto que Buenos Aires enviou na última sexta-feira, alertando que denunciaria violações da chamada Convenção de Chicago na Organização da Aviação Civil Internacional (OACI), segundo a agência EFE.

A medida deve afetar não só a Aerolíneas, mas todos as companhias com voos da Argentina que passam pelo espaço aéreo venezuelano, disseram fontes do setor ao El Cronista. As mudanças de rota para destinos como Punta Cana, Miami e Nova York devem ter um impacto “mínimo” na duração dos voos, mas as empresas ainda calculam os gastos extras com maior consumo de combustível.

A crise foi desencadeada pelo confisco do Boeing 747 da Emtrasur - subsidiária da estatal Conviasa para o transporte de cargas. A aeronave foi enviada à Flórida no mês passado, depois de quase dois anos retida no Aeroporto Internacional de Ezeiza, na Grande Buenos.

Os Estados Unidos alegaram que o avião - fabricado nos EUA - foi fornecido pela companhia aérea Mahan Air, do Irã, que é alvo de sanções pelo apoio às Forças Quds da Guarda Revolucionária Iraniana, designada por Washington como organização terrorista. E que, em razão dos embargos, a venda não poderia ter ocorrido sem autorização do governo americano.

“Para colocar em contexto, (a proibição dos voos) foi uma represália da Venezuela pelo governo argentino ter aceitado a ordem de confisco dos Estados Unidos para o Boeing 747 da Emtrasur, vinculado à Guarda Revolucionária do Irã”, disse o porta-voz do governo argentino nesta terça ao anunciar as ações diplomáticas. “A Argentina não se deixará extorquir pelos amigos do terrorismo”, concluiu.

O avião chegou à Argentina em junho de 2022 e foi retido por ordem da Justiça. Os 19 tripulantes (14 venezuelanos e cinco iranianos) foram inicialmente detidos por suspeita de financiar atividades terroristas, mas acabaram liderados por falta de provas.

Os Estados Unidos reivindicaram a posse da aeronave, que só teve a custódia oficialmente transferida no mês passado. Ato contínuo, o Boeing 747 foi mandado para o sul da Flórida. Sem dar mais detalhes, o Departamento de Justiça americano disse na época que seria descartado.

No mesmo dia, o ministério das Relações Exteriores venezuelano reagiu. “A Venezuela rechaça, de maneira categórica, o roubo descarado da aeronave, consumado em conluio entre os governos dos Estados Unidos e da Argentina”, dizia a nota que aproveitava para reclamar das sanções americanas e prometia uma resposta contundente. “O Estado venezuelano adotará todas as ações que permitam restabelecer a Justiça e restituir a aeronave para o seu legítimo proprietário”, seguia o texto.

Via Estadão com EFE e AP

A misteriosa morte do empregado da Boeing que denunciou irregularidades na empresa

Nos dias que antecederam sua morte, John Barnett estava testemunhando em um processo movido contra a gigante da aviação.

John Barnett trabalhou na Boeing por 32 anos, até sua aposentadoria em 2017 (Foto: John Barnett)
Um ex-funcionário da Boeing, conhecido por levantar preocupações sobre os padrões de produção da empresa, foi encontrado morto nos Estados Unidos. John Barnett trabalhou na Boeing por 32 anos, até sua aposentadoria em 2017.

A Boeing lamentou a notícia da morte de Barnett. O legista do Condado de Charleston confirmou sua morte à BBC na segunda-feira. 

Barnett trabalhou para a gigante aeroespacial americana por 32 anos, até sua aposentadoria em 2017 por motivos de saúde. 

A partir de 2010, ele atuou como gerente de qualidade na fábrica de North Charleston, onde eram fabricados os 787 Dreamliner, uma aeronave de última geração usada principalmente em rotas de longo alcance.

Em 2019, Barnett informou à BBC que trabalhadores sob pressão estavam intencionalmente instalando peças de qualidade inferior nas aeronaves em produção. Ele também revelou sérios problemas nos sistemas de oxigênio, o que poderia resultar em um quarto das máscaras de respiração não funcionando em uma emergência.

Barnett afirmou que, logo após começar a trabalhar na Carolina do Sul, ficou preocupado com a pressa para construir novas aeronaves, comprometendo a segurança, algo negado pela empresa. Posteriormente, ele disse à BBC que os trabalhadores não seguiram os procedimentos para rastrear componentes pela fábrica, permitindo que peças defeituosas desaparecessem.

Ele afirmou que, em alguns casos, peças de qualidade inferior foram retiradas até mesmo de lixeiras e instaladas em aviões em construção para evitar atrasos na linha de produção. O ex-funcionário também alegou que testes nos sistemas de oxigênio de emergência destinados ao 787 mostraram uma taxa de falha de 25%, significando que um em cada quatro poderia falhar em um verdadeiro cenário de emergência.

Funcionários e convidados assistem à primeira decolagem do novo Boeing 787-10 Dreamliner no Aeroporto Internacional de Charleston em North Charleston, na Carolina do Sul (EUA) (Foto: Randall Hill/Reuters)
Ele disse que alertou os gerentes sobre suas preocupações, mas nenhuma ação foi tomada. A Boeing negou suas alegações. No entanto, uma revisão de 2017 pela agência reguladora dos EUA, a Administração Federal de Aviação (FAA), corroborou algumas das preocupações de Barnett.

Foi estabelecido que a localização de pelo menos 53 peças "não conformes" na fábrica era desconhecida, sendo consideradas perdidas. A Boeing foi ordenada a tomar medidas corretivas.

Sobre o problema dos cilindros de oxigênio, a empresa afirmou que, em 2017, havia "identificado alguns cilindros de oxigênio recebidos do fornecedor que não estavam funcionando corretamente". No entanto, negou que algum deles tenha sido realmente instalado em aeronaves.

Após se aposentar, Barnett iniciou uma ação judicial prolongada contra a empresa, acusando-a de difamar seu caráter e prejudicar sua carreira devido aos problemas que apontou — acusações rejeitadas pela Boeing.

Quando morreu, Barnett estava em Charleston para entrevistas legais relacionadas a esse caso. Na semana passada, ele prestou depoimento formal, sendo questionado pelos advogados da Boeing antes de ser interrogado por seus próprios representantes legais.

Ele deveria passar por mais questionamentos no sábado. Quando não compareceu, investigações foram feitas em seu hotel. Ele foi encontrado morto em seu caminhão no estacionamento do hotel. Seu advogado descreveu sua morte como "trágica" em entrevista à BBC.

Em comunicado, a Boeing disse: "Estamos tristes com a morte do Sr. Barnett, e nossos pensamentos estão com sua família e amigos". Sua morte ocorre em um momento em que os padrões de produção tanto da Boeing quanto de seu principal fornecedor, a Spirit Aerosystems, estão sob intenso escrutínio.

Isso segue um incidente no início de janeiro, quando uma porta de emergência não utilizada se soltou de um novo Boeing 737 Max pouco depois de decolar do Aeroporto Internacional de Portland.

Um relatório preliminar da Junta Nacional de Segurança no Transporte dos EUA sugeriu que quatro parafusos principais, projetados para manter a porta firmemente no lugar, não foram instalados.

Na semana passada, a FAA afirmou que uma auditoria de seis semanas na empresa encontrou "várias instâncias em que a empresa supostamente não cumpriu os requisitos de controle de qualidade na fabricação".

Via g1

quarta-feira, 13 de março de 2024

Avião militar russo com 15 a bordo pega fogo no ar e cai perto de Moscou


A aeronave Ilyushin Il-76MD havia decolado minutos antes de base militar de Ivanovo. Moscou diz que motor pegou fogo, mas Forças Armadas investigam queda, que ocorreu em dia de ataques com drones da Ucrânia na região de fronteira.


Um avião militar com 15 pessoas a bordo pegou fogo no ar e caiu perto de Moscou nesta terça-feira (12), segundo o Ministério da Defesa da Rússia.

Segundo a imprensa estatal russa, não houve sobreviventes.


A aeronave, um Ilyushin Il-76, caiu logo após a decolagem, entre a capital russa e a cidade de Ivanovo. O ministério afirmou que um dos motores do avião pegou fogo, mas o Exército abriu uma investigação para determinar as causas exatas, segundo agências de notícias estatais russas.

A queda desta terça ocorreu também no mesmo dia em que o Ministério da Defesa relatou dezenas de ataques à Rússia por drones ucranianos.


Vídeos registrados por moradores da região mostram o foco de incêndio no avião enquanto o piloto sobrevoa a região em baixa altitude.

Quadrimotor, o Il-76 opera desde a década de 1970, primeiro na Força Aérea Soviética e depois nas Forças Armadas russas.

Esta não é a primeira vez que uma aeronave militar das Forças Armadas russas com a justificativa de problemas técnicos neste ano.


Em janeiro, outro avião militar do país caiu em Belgorod, cidade russo em uma das fronteiras entre a Rússia e a Ucrânia. A aeronave transportava 74 pessoas, entre elas 65 prisioneiros ucranianos que seriam levados de volta a seu país em uma troca de presos da guerra.

À época, o Ministério da Defesa russo acusou a Ucrânia de ter derrubado a aeronave. A Ucrânia não confirmou nem negou a acusação.

Via g1 e ASN

Aeroporto JFK de Nova York tem uma piscina infinita na cobertura que oferece vista da pista do aeroporto

Contemple a pista JFK a partir da piscina infinita na cobertura e observe os aviões decolando e pousando no aeroporto mais conectado dos EUA.

(Foto: EQRoy/Shutterstock)
O TWA Hotel do Aeroporto JFK de Nova York foi inaugurado em 2019 na sede do TWA Flight Center. Muito mais do que um hotel de aeroporto, o TWA Hotel também possui um museu de história da aviação, uma piscina infinita e um deck de observação com vista para duas enormes pistas. Eles estão abertos o ano todo e oferecem uma excelente maneira para as pessoas relaxarem e observarem as operações do aeroporto enquanto aguardam os voos de conexão.

O Aeroporto JFK de Nova York é um dos aeroportos mais famosos do mundo e já marcou o início da era do jato . O Aeroporto JFK foi originalmente chamado de Aeroporto Internacional de Nova York, mas foi renomeado em homenagem ao presidente John F. Kennedy. Cresceu e tornou-se o segundo aeroporto mais conectado do mundo (depois do Heathrow de Londres).

Olhando para o principal aeroporto internacional da América

O Aeroporto JFK é o principal aeroporto internacional da área metropolitana de Nova York e é um dos aeroportos mais conectados do mundo. Embora seja apenas o sexto aeroporto mais movimentado dos Estados Unidos, é a porta de entrada internacional de passageiros aéreos mais movimentada para o continente, com serviços para quase todos os cantos do globo. No passado, Ellis Island, em Nova Iorque, pode ter sido a principal porta de entrada internacional para os Estados Unidos. Agora, é o conhecido Aeroporto JFK.

Dezenas de aeronaves estacionadas nos portões do aeroporto JFK de Nova York (Foto: Mikhalis Makarov)
O JFK hospeda mais de 90 companhias aéreas com voos para todos os seis continentes habitados do mundo. Ele ainda hospeda o voo comercial de passageiros sem escalas mais longo do mundo , os voos SQ 21 e SQ 23 da Singapore Airlines de e para o Aeroporto Changi de Cingapura. Mas esperando pelos passageiros está um famoso centro de vôo que virou hotel, o TWA Hotel. E ainda por cima, os viajantes encontrarão a piscina infinita do TWA Hotel, onde poderão contemplar o zumbido interminável das operações aeroportuárias da Cidade Que Nunca Dorme.

Observe duas pistas do JFK

Mergulhe na piscina e saboreie um coquetel observando enormes aviões de todos os tipos, Airbus A380, Boeing 747, A350 e 777, decolando para destinos em todo o mundo. A piscina infinita do TWA Hotel tem vista para a Pista 4 Esquerda/22 Direita de JFK, com 12.079 pés de comprimento, e até a Baía da Jamaica.

O deck de observação também oferece vistas de uma segunda pista. Lá, as pessoas podem ver a famosa Bay Runway, com 14.511 pés de comprimento – a segunda maior pista comercial do continente. Foi a Bay Runway que já funcionou como pista de pouso reserva do ônibus espacial da NASA.

Como reservar horário na piscina infinita

A piscina infinita e o deck de observação do TWA Hotel estão abertos o ano todo.
  • Horário do bar da piscina: 11h00 às 23h00
  • Horário da piscina: 7h às 23h
Uma vista aérea do Aeroporto JFK de Nova York (Foto: EarthScape ImageGraphy)
O Pool Bar, a piscina e o mirante têm duas estações - verão/outono e inverno/primavera.

O Runway Chalet no The Pool Bar organiza eventos privados de vez em quando - portanto, verifique o site para garantir que esteja aberto.

Os hóspedes do TWA Hotel podem nadar gratuitamente pela manhã, das 7h às 10h45, durante o período de verão e durante todo o dia durante o período de inverno. As reservas para a piscina são fáceis para os hóspedes do hotel - existe a opção de melhorar a estadia fazendo uma reserva na piscina.

As reservas são necessárias na temporada de verão, mas não no inverno. Os tempos de reserva são ilimitados no inverno, mas limitados a 1 hora e 45 minutos durante o verão.

A entrada inclui acesso à piscina e ao deck de observação, bem como toalhas e assentos para jantar no The Pool Bar. No verão, a piscina permanece com uma temperatura refrescante para aliviar o calor sufocante. No inverno, a piscina infinita é aquecida até 95 F para se manter aquecida enquanto você navega com conforto.

Com informações do Simple Flying

GE Aerospace se tornará uma empresa independente

A nova empresa será totalmente independente em 2 de abril.

Motores GE em um Boeing 747-8 (Foto: Ryan Fletcher/Shutterstock) 
De acordo com um comunicado, o conglomerado multinacional de engenharia, fabricação e energia General Electric anunciou hoje que recebeu aprovação do conselho para separar seu braço de energia para deixar a divisão aeroespacial para se tornar sua própria empresa independente no início de abril. A divisão de engenharia aeroespacial da empresa com sede nos EUA é responsável pela construção de tipos de motores populares que atualmente impulsionam aeronaves como o Boeing 747-8, 777-300ER e 787, entre outros tipos.

De acordo com o anúncio, a parte de fabricação de motores a jato da empresa, anteriormente sob a égide da General Electric , iniciará suas operações como GE Aerospace em 2 de abril de 2024, concentrando-se exclusivamente em motores, propulsão e sistemas relacionados. A divisão em uma empresa independente faz parte da decisão da General Electric de desmembrar seu braço de energia renovável e produção de energia elétrica para a GE Vernova, a ser concluída também em 2 de abril.

“O anúncio de hoje abre caminho para os lançamentos históricos da GE Vernova e da GE Aerospace, completando nossa transformação em três líderes independentes da indústria com grau de investimento”, disse o CEO da GE Aerospace, Henry Lawrence Culp Jr., em um comunicado. Culp também atua como CEO e Presidente da GE.

“A GE Aerospace [está] configurada para definir o voo de hoje, de amanhã e do futuro”, disse Culp.

Antes deste anúncio, a GE renomeou o negócio de aviação para GE Aerospace em julho de 2022. A decisão de separar as três empresas, especializadas em saúde, energia e aeroespacial, foi anunciada originalmente em novembro de 2021. A separação da GE HealthCare Technologies foi concluída em 4 de janeiro de 2023.

Linha de produtos GE


Segundo a empresa, a GE Aerospace e suas joint ventures possuem uma base instalada de mais de 40 mil motores de aeronaves comerciais e 26 mil motores de aeronaves militares. Seus motores incluem o CFM Leap, que equipa o 737 MAX, a família A320neo e o COMAC C919, e o CFM56, que alimenta o A320ceo e o 737NG.

Enquanto isso, os motores maiores da linha de produtos incluem o GEnx, que alimenta o 747-8 e o 787 , e o GE9x, que foi selecionado para alimentar o programa 777X. O GE90, que alimenta o 777-300ER, 777-200LR e 777-200ER , é o tipo de motor mais potente em uso comercial.

Mercado de motores


A nova empresa surge quando o mercado de motores está crescendo e se tornando mais lucrativo. A Cargo Facts informou ontem que a forte demanda dos passageiros estava gerando taxas de leasing mais altas, levando, em última análise, a um aumento na receita geral das empresas de leasing de motores em 2024.

O anúncio também ocorre em um momento desafiador para as companhias aéreas clientes de algumas das mais novas gerações de motores. Várias transportadoras de passageiros, incluindo JetBlue, Spirit e Southwest, optaram por suspender o treinamento de pilotos.

Boeing 777X (Foto: Vidit Luthra)
A própria Boeing ainda está trabalhando na certificação de seu projeto 777X. O programa foi sujeito a vários atrasos e o fabricante enfrenta um maior escrutínio regulatório após falhas de segurança envolvendo a produção do 737 MAX. Ambos os tipos de aeronaves envolvidas nas dificuldades recentes da Boeing estão equipados com motores fabricados pela GE.

A construção de motores de alto desvio, no entanto, também é um desafio, já que problemas recentes que levaram a inspeções obrigatórias dos motores Pratt & Whitney equipados no A321neo causaram atrasos e até reduções de capacidade para as companhias aéreas.

Atualmente não está claro como a estrutura da empresa independente causará mudanças nos benefícios e salários dos funcionários ou na localização das instalações da GE Aerospace.

Com informações do Simple Flying

terça-feira, 12 de março de 2024

Ex-CEO da Antonov pode pegar 15 anos de prisão após destruição do An-225

Diz-se que há evidências indiscutíveis de culpa para os investigados.

(Foto: Alfonso Lozano del Rey)
Já se passaram mais de dois anos desde que a Rússia invadiu a Ucrânia em fevereiro de 2022. Nos primeiros dias do conflito, uma das histórias mais marcantes do ponto de vista da aviação envolveu a destruição do Antonov An-225. Agora, vários funcionários da empresa enfrentam penas de prisão pela destruição da aeronave.

Uma perda significativa

A destruição do Antonov An-225, que estabeleceu mais de 120 recordes mundiais durante a sua distinta carreira , foi um acontecimento significativo nos primeiros dias do conflito por múltiplas razões. Além de marcar a destruição de um dos feitos de engenharia mais impressionantes da Ucrânia a nível simbólico, houve também um lado estratégico.

Especificamente, o desaparecimento da aeronave de seis motores fez parte de um ataque mais amplo ao Aeroporto Hostomel (GML) de Kiev, sobre o qual as forças russas conseguiram temporariamente obter o controle. Embora a Ucrânia tenha recuperado o controlo pouco mais de um mês depois, o domínio russo sobre a instalação era de importância estratégica devido à sua proximidade com Kiev. No entanto, as forças do país acabaram por retirar-se da área no final de Março.

(Foto: Oleksii Samsonov)
No entanto, a essa altura, os danos ao lendário Antonov An-225 já haviam sido feitos, com a fotografia acima mostrando a extensão dos danos ao famoso avião de transporte pesado ucraniano. Um ano depois, como relatou o Simple Flying, o ex-diretor do Antonov, Serhii Bychkov, foi acusado de negligência pela destruição.

Investigação concluída

Desde então, o Serviço de Segurança da Ucrânia tem trabalhado arduamente na condução de uma investigação sobre a destruição do Antonov An-225 e sobre a Batalha do Aeroporto de Hostomel como um todo. Na semana passada, confirmou que tinha “reunido provas indiscutíveis da culpa dos ex-funcionários da Antonov, do CEO e do chefe da unidade de segurança da aviação” no assunto, explicando ainda num comunicado: "De acordo com a investigação, na véspera da invasão em grande escala da Rússia, os supostos oficiais não permitiram que a Guarda Nacional da Ucrânia entrasse no território do aeroporto de Hostomel para se preparar para a sua defesa. Para fazer isso, em janeiro-fevereiro de 2022, eles ordenaram bloquear o acesso dos militares ucranianos ao território da instalação."

(Foto: Drop Of Light/Shutterstock)
Nesta base, o Serviço de Segurança da Ucrânia alegou que “ as ações criminosas dos ex-funcionários levaram à apreensão temporária de um campo de aviação estrategicamente importante durante as batalhas por Kiev e à destruição da aeronave An-225 ‘Mriya’”. Assim, acusou o antigo CEO da Antonov e o chefe da unidade de segurança da aviação de obstrução de atividades militares, podendo a dupla pegar até 15 anos de prisão.

Supostamente foi removido antes da invasão

Certos relatórios também sugerem que as ações dos oficiais impediram um voo de evacuação que poderia ter levado o An-225 a ser removido do campo de aviação antes da invasão. Na verdade, o Kyiv Post relata que, segundo Dmytro Antonov, o comandante da aeronave, a sua tripulação estava preparada para levar o jacto para Leipzig, mas nunca recebeu ordem para descolar. O Kyiv Independent via Yahoo News observa que os danos totalizaram US$ 227,8 milhões.

Com informações de Simple Flying

segunda-feira, 11 de março de 2024

Avião desvia da rota de voo após pilotos dormirem, diz autoridade da Indonésia

Relatório informa que incidente ocorreu por 28 minutos, deixando a aeronave com erros de navegação.


O Ministério dos Transportes da Indonésia iniciará uma investigação depois que dois pilotos da Batik Air adormeceram durante um voo recente, de acordo com a agência de notícias estatal Antara, citando o diretor-geral de aviação civil do ministério, M Kristi Endah Murni.

Segundo relatório preliminar divulgado no sábado (9) pelo Comitê Nacional de Segurança nos Transportes (KNKT), tanto o piloto quanto o copiloto adormeceram simultaneamente por 28 minutos durante um voo de Kendari, no sudeste da província de Sulawesi, para a capital Jacarta, em 25 de janeiro, causando erros de navegação, já que “a aeronave não estava na rota de voo correta”.

Ninguém a bordo ficou ferido durante o voo, que tinha 153 passageiros e quatro comissários de bordo, e não houve danos à aeronave, segundo o relatório preliminar da KNKT.

O voo BTK6723 durou duas horas e 35 minutos e aterrissou com sucesso em Jacarta, conforme a Antara e o relatório preliminar.

De acordo com o relatório, o segundo piloto em comando havia notificado seu copiloto no início do dia que não havia tido um “descanso adequado”.

No voo anterior ao incidente, o segundo em comando conseguiu dormir “por cerca de 30 minutos”. Depois que a aeronave partiu de Kendari e atingiu a altitude de cruzeiro, o piloto em comando pediu permissão para também descansar e o segundo em comando assumiu o controle da aeronave.

Por volta de 90 minutos de voo, o segundo em comando “inadvertidamente adormeceu”, diz o relatório.

12 minutos após a última transmissão gravada pelo copiloto, o centro de controle de área de Jacarta (ACC) tentou entrar em contato com a aeronave, mas não houve resposta dos pilotos, segundo o relatório.

Cerca de 28 minutos depois da última transmissão registrada, o piloto em comando acordou e percebeu que o avião não estava na rota de voo correta. Nesse momento, ele acordou o segundo piloto em comando e respondeu ao ACC, segundo o relatório.

O relatório preliminar detalhou que o piloto em comando disse ao ACC que o voo havia tido um “problema de comunicação por rádio” que havia sido resolvido.

O documento não revelou os nomes dos pilotos, mas identificou aquele em comando como um homem indonésio de 32 anos e o segundo como um homem indonésio de 28 anos.

O segundo no comando tinha gêmeos de um mês de idade e “teve que acordar várias vezes para ajudar sua esposa a cuidar dos bebês”, disse o relatório.

“Conduziremos uma investigação e revisão da operação de voos noturnos na Indonésia com relação ao Gerenciamento de Risco de Fadiga para a Batik Air e outras operadoras de voo”, disse Murni em comunicado, conforme a Antara.

As tripulações do voo BTK6723 também foram suspensas seguindo o procedimento operacional padrão enquanto se aguarda uma investigação mais aprofundada, acrescentou ela, de acordo com a agência de notícias.

Ela também disse que a agência enviará um inspetor de voo autorizado pela Resolução de Problema de Segurança (RSI) para investigar a causa do incidente e recomendar medidas de mitigação aos operadores e supervisores de voo, informou a Antara.

Via CNN

Incidente envolvendo voo da Latam entre Austrália e Nova Zelândia deixa cerca de 50 feridos

Aeronave sofreu um forte movimento durante voo devido a um 'evento técnico', segundo a companhia. Ao todo, 12 pessoas foram levadas ao hospital, sendo uma em estado grave. Passageiros relataram uma perda brusca de altitude.


Cerca de 50 pessoas ficaram feridas em um voo da Latam entre a Austrália e a Nova Zelândia nesta segunda-feira (11) depois que o avião Boeing 787-9 Dreamliner, prefixo CC-BGG, perdeu altitude subitamente, fazendo alguns tripulantes e passageiros baterem a cabeça no teto.

O voo fazia a rota entre Sydney e Santiago, com uma escala em Auckland. Durante o trecho entre a Austrália e a Nova Zelândia, passageiros relataram uma perda súbita de altitude, fazendo com que pessoas fossem lançadas ao teto da cabine, de acordo com a imprensa da Nova Zelândia.

Um avião pode mudar de altitude subitamente em razão, por exemplo, de uma turbulência ou da necessidade de descida rápida por uma descompressão. A Latam ainda não informou as causas do incidente.

Segundo a Latam, um "evento técnico" causou um forte movimento do Boeing 787 que fazia o voo. Apesar do incidente, o pouso ocorreu dentro do horário programado.

Imagem do site Flightradar24 mostra trajeto do voo LA800, da Latam, entre Sydney e Auckland; o destaque em vermelho mostra o momento em que houve indicação de uma perda brusa de altitude (Imagem: Reprodução/Flightradar24)
De acordo com o site Flightradar24, que rastreia voos comerciais, o Boeing 787 perde altitude entre 2h20 e 2h27 de voo, saindo de 41 mil pés (12.497 metros) para 40.692 pés (12.403 m) -- essa diferença, de 94 metros, é equivalente à altura de um prédio de 31 andares. Mas não há indicação, por ora, de uma queda súbita, que aconteceria em menos tempo.

"Nossos dados não mostram uma perda significativa de altitude durante o voo", diz a conta oficial do Flightradar24 na rede social X (antigo Twitter).


De acordo com o hospital Hato Hone St John, uma pessoa foi atendida em estado grave, enquanto as demais apresentaram quadro moderado ou leve.

Entre as vítimas que precisaram ser levadas ao hospital estão três tripulantes. Sete ambulâncias e outros veículos auxiliares foram até a pista do aeroporto para prestar socorro aos feridos.

Ambulâncias respondem a um incidente no Aeroporto Internacional de Auckland (Dean Purcell/AP)
A Latam afirma que todos os passageiros e tripulantes tiveram assistência imediata e foram avaliados pela equipe médica do aeroporto.

Por causa do ocorrido, o voo até Santiago acabou sendo cancelado. Uma nova viagem foi marcada para terça-feira (12). A empresa disse que fornecerá hospedagem e alimentação aos passageiros.


Até a publicação desta reportagem outros detalhes sobre as circunstâncias do incidente não haviam sido divulgados. Também não há informações sobre o número total e nacionalidade dos passageiros.

A Latam informou que lamenta os transtornos e prejuízos que a situação pode ter ocasionado e reforçou o compromisso com a segurança. Leia a nota a seguir.

Nota da Latam

"O Grupo LATAM Airlines informa que o voo LA800, que opera hoje a rota Sydney - Auckland, teve um evento técnico durante o voo que causou um forte movimento.

O avião pousou no aeroporto de Auckland conforme programado. Como resultado do incidente, alguns passageiros e tripulantes de cabine foram afetados. Eles receberam assistência imediata e foram avaliados ou tratados pela equipe médica no aeroporto, conforme necessário.

A LATAM lamenta os transtornos e prejuízos que esta situação possa ter causado aos seus passageiros e reitera o seu compromisso com a segurança como prioridade no âmbito dos seus padrões operacionais."

Via g1, ASN e CNN 

sábado, 9 de março de 2024

Queda de helicóptero militar deixa três mortos na fronteira entre EUA e México


Dois soldados e um agente de fronteira morreram na sexta-feira (8) após a queda de um helicóptero que realizava operações de apoio na fronteira entre Estados Unidos e México, e um quarto militar ficou ferido, informou o Exército americano.

“Um helicóptero Eurocopter UH-72 Lakota designado à missão federal de apoio à fronteira sudoeste caiu (…) enquanto realizava operações de aviação perto de Rio Grande City, Texas”, afirmou a instituição em comunicado.

“Dois soldados e um agente da Patrulha de Fronteira americana morreram. Outro soldado ficou ferido (…) As causas do acidente estão sendo investigadas”, acrescentou a nota.

O incidente ocorreu por volta das 14H50 (18H50 em Brasília). Segundo relatos da imprensa, o helicóptero caiu na cidade de La Grulla.

O gabinete do xerife do condado de Starr, no qual estão localizados La Grulla e Rio Grande City, informou em suas redes sociais que prestará apoio à investigação do incidente.

Via AFP e ASN

Outro passageiro chinês jogou moedas no motor de uma aeronave

Um voo da China Southern foi atrasado em 4 horas devido a moedas da 'sorte' lançadas no motor.

(Foto: Komenton/Shutterstock)
Um voo da China Southern Airlines atrasou mais de 4 horas na quarta-feira depois que um passageiro decidiu jogar algumas moedas no motor da aeronave. Nem é preciso dizer: não jogue moedas no motor de uma aeronave. É uma superstição antiga (e quase inofensiva) de que jogar moedas em um poço dá sorte, mas esse pensamento é levado a outro nível quando esse poço dos desejos se torna um motor a jato.

Um infeliz atraso de voo de 4 horas


O incidente foi relatado pela mídia estatal chinesa e envolveu o voo CZ8805 da China Southern Airlines . O voo CZ8805 é um voo doméstico chinês de 3 horas e 40 minutos de Sanya (província de Hainan) para Pequim. A China Southern Airlines é uma das três maiores companhias aéreas chinesas do mundo.

A aeronave estava programada para decolar de Sanya às 10h, horário local, no dia 6 de março. Mas os infelizes passageiros foram forçados a esperar até por volta das 14h16 para que as moedas da sorte fossem retiradas. A aeronave recebeu luz verde para decolar somente depois que a equipe de manutenção da aeronave realizou suas inspeções de segurança.

Mapa do voo das moedas (Imagem: Flightradar24)
Segundo dados do Flightradar24, o voo foi operado por um Airbus A350-900 com motores Rolls-Royce Trent XWB-84. O avião em questão tem apenas 1,33 anos, segundo dados da ch-aviation, tendo voado pela primeira vez em 8 de novembro de 2022.

Sanya é a principal cidade da província insular de Hainan, no sul (Hainan é um destino popular de férias na praia para os chineses).

A companhia aérea disse que moedas foram encontradas durante verificações de segurança, mas não especificou quantas foram localizadas.

Em um vídeo compartilhado por vários meios de comunicação estatais, um comissário de bordo é visto questionando o passageiro que se acredita ser o responsável. O indivíduo foi questionado sobre quantas moedas jogou no motor. O passageiro respondeu: “três a cinco”. A mídia estatal não identificou o passageiro.


A mídia estatal informou que a polícia do aeroporto levou o passageiro. Não está claro quais acusações (se houver) serão feitas contra o indivíduo ou quanto será a multa potencial. A China Southern Airlines não revelou quantas moedas foram encontradas nos motores.

Não jogue moedas nos motores


A China Southern Airlines publicou em sua conta oficial no Weibo que “jogar moedas no avião representa uma ameaça à segurança da aviação e resultará em diferentes níveis de punição”. Eles alertaram contra “comportamentos incivilizados” ao voar. O vídeo ainda mostra que se jogar moedas no motor causar consequências graves, como um acidente de avião, as penas podem chegar até à morte.

Embora os motores das aeronaves sejam projetados para resistir ao impacto de pássaros, objetos estranhos representam um risco muito sério para os motores a jato. Existe o risco de que as moedas possam causar a fratura de componentes do motor - e, na pior das hipóteses, pode levar à falha total do motor.

Moedas da ‘sorte’ em motores chineses


Esta está longe de ser a primeira vez que passageiros jogam moedas da sorte em motores de aeronaves para orar por um voo seguro. Em 2019, uma companhia aérea chinesa, Lucky Air, processou um passageiro azarado em US$ 21 mil por jogar moedas no motor. De acordo com a CNN, a polícia levou uma mulher idosa de 80 anos depois de jogar moedas nos motores de outra aeronave da China Southern Airlines em 2017.

Outros incidentes semelhantes de passageiros atirando moedas nos motores ou nas aeronaves foram relatados na China em outubro do ano passado e 2021 envolvendo a Chinese Southern Airlines (novamente) e a GX Airlines, respectivamente.

Com informações do Simple Flying

sexta-feira, 8 de março de 2024

Vídeo mostra momento em que pneu de avião Boeing 777 cai durante decolagem; veja

A aeronave saiu de São Francisco, Estados Unidos, com destino a Osaka, no Japão.


Um pneu caiu de um avião Boeing 777 da United Airlines durante a decolagem da aeronave do Aeroporto Internacional de São Francisco, nos Estados Unidos, na manhã desta quinta-feira (7). O voo tinha como destino Osaka, no Japão.

De acordo com a rede ABC 7 News, de São Francisco, o voo tinha 249 pessoas a bordo, sendo 235 clientes, 10 comissários de bordo e quatro pilotos. Não há relatos de feridos. No entanto, restos de pneus caíram em um dos estacionamentos do aeroporto e alguns carros foram atingidos.

Um vídeo mostra o momento em que o pneu caiu da aeronave. Também é possível ver os veículos que estavam no estacionamento e que foram danificados durante o acidente.


Em um comunicado, a United Airlines informou que o voo foi desviado para o Aeroporto Internacional de Los Angeles, onde pousou em segurança. A empresa afirmou que está trabalhando para providenciar uma nova aeronave para levar passageiros a Osaka ainda na noite desta quinta-feira.

A pista chegou a ser fechada para a limpeza dos escombros, mas logo foi reaberta, dando continuidade as operações do aeroporto.

Via Diário do Nordeste

Avião é atingido por raio após decolagem em Vancouver; veja vídeo

Registro impressionante foi feito por piloto em formação; felizmente, não houve feridos.


Uma cena impressionante foi registrada nesta quarta-feira (6), por um piloto em formação que decolava no aeroporto de Vancouver, no Canadá. Um raio atingiu a aeronave Boeing 777-300ER da Air Canada que transportava passageiros. As imagens impressionam devido à dimensão da descarga elétrica. Apesar do susto, o voo continuou normalmente e não houve feridos, pois as aeronaves são projetadas com um sistema que recebe o raio e conduz as correntes, o que evita falhas mecânicas e possíveis danos aos tripulantes. Segundo o Serviço Meteorológico dos Estados Unidos, aviões de passageiros são atingidos por raios pelo menos uma ou duas vezes por ano.

Via R7

quinta-feira, 7 de março de 2024

Curioso caminhão ônibus da Mercedes-Benz é entregue para o Aeroporto de Stuttgart


O caminhão com jeitão de ônibus Econic da Mercedes-Benz é relativamente comum na Alemanha, em operação de entregas urbanas e especialmente na coleta de lixo, onde o motorista precisa entrar e sair muitas vezes da cabine. Agora, a versão elétrica do bruto começa a operar no Aeroporto de Stuttgart, que fica na Alemanha.

O caminhão será usado pela empresa Skytanking, para reabastecimento de aeronaves. O veículo transporta até 40 mil litros de combustível, e funciona de forma 100% elétrica, inclusive para o sistema de bombeamento de combustível para os aviões.

Por ser 100% elétrico, o caminhão não emitirá nenhum poluente e a quantidade de ruídos emitidos também cai significativamente.

O caminhão tem piso baixo, entrada praticamente ao nível da rua, e altura total inferior a 2,8 metros, o que permite que passe por baixo das asas da maioria dos aviões comerciais atuais.


O motorista tem à disposição janelas panorâmicas, que garantem que consiga ver praticamente tudo o que está ocorrendo em volta do caminhão.

Dois motores elétricos oferecem uma potência máxima de 450 cavalos, e as baterias tem autonomia para operar durante todo o dia dentro do aeroporto.

Via Rafael Brusque - Blog do Caminhoneiro - Fotos: Reprodução

quarta-feira, 6 de março de 2024

Vídeo: avião suspende pouso a poucos metros do chão, em Portugal

Durante pouso, na Ilha da Madeira, a aeronave atravessou fortes rajadas de vento e condições climáticas adversas.


Com dificuldades durante a aterrissagem, o piloto de uma aeronave da TAP Air precisou reerguer o avião já perto da pista de pouso no Aeroporto Internacional da Madeira Cristiano Ronaldo, na Ilha da Madeira, em Portugal, na última semana.

Uma gravação do momento foi publicada nas redes sociais e acumula mais de 35 mil visualizações. Assista:


No vídeo, é possível perceber que, quando se aproxima da pista, a aeronave luta contra fortes rajadas de vento. Em seguida, o piloto ergue o avião, que perdia altitude, para que fosse feita a aterrissagem.

Apesar do momento de tensão, ninguém ficou ferido, e o pouso foi concluído com sucesso na Ilha da Madeira.

Via Metrópoles

Avião cai ao lado de rodovia e deixa 5 mortos nos EUA

Vítimas estavam a bordo da aeronave; piloto chegou a relatar problemas no motor.


O avião de pequeno porte Piper PA-32RT-300T Turbo Lance II, prefixo C-FBWH, caiu ao lado de uma rodovia movimentada em Nashville, no estado norte-americano do Tennessee, na noite de segunda-feira (4). Segundo a Polícia Metropolitana, os cinco passageiros que estavam a bordo morreram. Os destroços da aeronave, por sua vez, continuam na estrada e serão retirados nesta terça-feira (5).

“Uma faixa da I-40 leste entre as saídas Charlotte Pk e White Bridge será reaberta em breve. Duas das três faixas deverão estar abertas para o trânsito na hora do rush na terça-feira. No entanto, espere trânsito lento e atrasos”, disse a Polícia Metropolitana.


A causa do acidente ainda não foi identificada. O piloto do avião chegou a fazer contato com um aeroporto de Nashville poucos minutos antes de cair, dizendo que o motor da aeronave estava apresentando falhas. Ele pediu permissão para fazer um pouso de emergência, mas o avião não aguentou e caiu cerca de 5 km do aeroporto.

Via Camila Stucaluc (SBT News) e ASN

terça-feira, 5 de março de 2024

Após 80 anos, destroços de avião desaparecido da Segunda Guerra são encontrados

O avião fazia parte do esquadrão dos fuzileiros navais dos Estados Unidos e desapareceu em 14 de janeiro de 1944 com duas pessoas a bordo.

Modelo do avião que caiu em 1944 (Foto: Reprodução/Mawell Air Force Base)
Um avião dos fuzileiros navais dos EUA, que desapareceu durante a Segunda Guerra Mundial, foi encontrado no Pacífico Sul após 80 anos. Os destroços do Douglas SBD Dauntless foram localizados por moradores na selva de Papua Nova Guiné no mês passado.

O avião caiu em 14 de janeiro de 1944, com o piloto tenente Billy Ray Ramsey e o artilheiro sargento Charlie J. Sciara a bordo. As histórias sobre o acidente foram transmitidas por gerações na região.

"A história foi contada por alguns dos nossos avós e passada para nós, de que houve um acidente de avião na parte montanhosa da selva, mas eles não sabiam exatamente onde ele caiu", disse Kilala Kindau, líder da equipe que fez a descoberta, ao portal Outlet.

"O avião caiu e se partiu em três pedaços, deixando o piloto preso lá dentro e incapaz de escapar”, completou.

O piloto Billy Ray Ramsey (Foto: Reprodução/Fuzileiros Navais Desaparecidos)
O bombardeiro partiu do campo de aviação Munda, na costa da Nova Geórgia, Ilhas Salomão, para atingir uma área de navegação japonesa perto do porto de Rabaul, Papua Nova Guiné, com uma frota de outros aviões. Durante a missão, enfrentou forte fogo antiaéreo, e a cauda do Dauntless foi atingida, conforme registros de guerra.

Mortos do acidente

Ambos os fuzileiros navais a bordo, Ramsey do Texas e Sciara, natural do Brooklyn, foram declarados mortos um ano após o acidente, mas seus restos mortais não foram recuperados, então ambos são considerados desaparecidos em combate.

De acordo com o NY Post, acredita-se que Sciara sobreviveu ao acidente e morreu em um campo de prisioneiros japonês. “Depois da guerra, meus pais receberam uma carta do Corpo de Fuzileiros Navais afirmando que o sargento Charles Sciara não morreu em 14 de janeiro de 1944”, contou seu irmão John Sciara em uma postagem sobre os naufrágios do Pacífico.

"Ele de alguma forma sobreviveu ao acidente e foi feito prisioneiro pelos japoneses e morreu em um campo de prisioneiros desconhecido."

Aqueles que descobriram o avião relataram que havia restos humanos nos destroços, mas ainda não foram identificados. As autoridades planejam enviar investigadores ao local, onde estão espalhados o motor, a hélice e os destroços do avião.

Russo cria hospedagem em avião à beira de penhasco em praia da Indonésia

O hotel, um Boeing 737, fica em um platô em 150 metros acima de Nyang Nyang.


Imagine se hospedar dentro de um avião com muito luxo e uma paisagem de tirar o fôlego. Um russo transformou uma aeronave em um hotel, que fica em um platô 150 metros acima da praia de Nyang Nyang, uma das mais bonitas da ilha de Bali, na Indonésia. Felix Demin gastou uma fortuna para colocar o Boeing 737 na beira do penhasco.

Malásia considera retomar buscas por MH370, voo que desapareceu há 10 anos com 239 passageiros

Primeiro-ministro do país declarou que está disposto a reabrir a investigação se houver ‘um caso convincente’; uma empresa dos Estados Unidos deverá atuar nas novas buscas.

Uma mulher escreve uma mensagem durante um evento realizado por familiares dos
passageiros para marcar o 10º ano desde que o voo desapareceu (Foto: Arif Kartono/AFP)
Autoridades da Malásia anunciaram no domingo, 3, que podem retomar a busca pelo MH370, o voo que desapareceu em 2014 transportando 239 pessoas. Uma empresa norte-americana que tentou encontrar o avião em 2018 propôs uma nova busca no sul do Oceano Índico, onde se acredita que o avião da Malaysia Airlines tenha caiu há uma década.

O Ministro dos Transportes, Anthony Loke, afirmou que convidará a empresa de robótica marinha Ocean Infinity, com sede no Texas, para apresentar a ele sua mais recente proposta de “sem resultado, sem custo”. Há tempos, o governo afirma que não apoiaria outra busca sem novas pistas sobre a localização do avião.

“O governo está firme na nossa determinação de localizar o MH370″, disse Loke em um evento memorial que marcou o 10º aniversário do desaparecimento do avião. “Realmente esperamos que a busca possa encontrar o avião e fornecer a verdade aos parentes mais próximos.”

O primeiro-ministro da Malásia, Anwar Ibrahim, disse nesta segunda-feira, 4, que o seu país está disposto a reabrir a investigação ao voo MH370, se houver “um caso convincente”. “Se houver um caso convincente que precise de ser reaberto, ficaremos felizes em reabri-lo”, disse Anwar em uma entrevista coletiva na Austrália, onde participa na cimeira especial Austrália-ASEAN. “É uma questão que afeta a vida das pessoas e tudo o que tiver de ser feito, deve ser feito”, disse premiê.

O desaparecimento

O avião Boeing 777 desapareceu do radar pouco depois de decolar, em 8 de março de 2014, transportando 239 pessoas, a maioria cidadãos chineses, em um voo da capital da Malásia, Kuala Lumpur, para Pequim. Dados de satélite mostraram que o avião desviou da trajetória planejado para o voo para sobrevoar o sul do Oceano Índico, onde se acredita ter caído.

Uma extensa busca que envolveu diversos países não conseguiu encontrar quaisquer pistas, embora os destroços tenham chegado à costa leste africana e a ilhas do Oceano Índico. Uma pesquisa privada feita em 2018 pela Ocean Infinity também não encontrou qualquer pista.

Nathan V.P.R., membro do grupo Voice MH370, composto por familiares das vítimas, disse que a Ocean Infinity planejou inicialmente uma busca no ano passado, mas foi adiada pela entrega de uma nova frota. Agora está no caminho certo para retomar a busca, disse ele.

“Enquanto estivermos vivos, não deixaremos de pressionar pela verdade”

O CEO da Ocean Infinity, Oliver Punkett, disse ao New Straits Times que a empresa melhorou sua tecnologia desde 2018. “Agora nos sentimos em condições de poder voltar à busca do MH370″, disse ele. “Temos trabalhado com muitos especialistas, alguns fora da Ocean Infinity, para continuar analisando os dados na esperança de restringir a área de pesquisa a uma área em que o sucesso se torne potencialmente alcançável.”

Loke se recusou a revelar a taxa proposta pela Ocean Infinity caso encontre o avião, dizendo que está sujeita a negociação. Ele disse que o custo não é um problema e que não prevê impedimentos para a busca. A resposta de Loke provocou lágrimas de alegria em alguns familiares presentes no memorial, realizado em um shopping no subúrbio de Kuala Lumpur.

“Estou no topo do mundo”, disse Jacquita Gomes, cujo marido era comissário de bordo do avião. Ela disse que está grata por agora ter a chance de encerrar totalmente e dizer um adeus final. “Estamos em uma montanha-russa há 10 anos... Se não for encontrado, espero que continue com outras buscas”, disse.

Familiares de passageiros da Malásia, Austrália, China e Índia prestaram homenagem aos seus entes queridos durante o evento, acendendo velas para homenageá-los. “Não importa se são 10, 20 anos ou mais, enquanto ainda estivermos vivos... não deixaremos de pressionar pela verdade. Acreditamos que a verdade acabará por vir à luz”, disse Bai Zhong, da China, cuja esposa estava no avião.

Via Estadão com Associated Press e EFE

segunda-feira, 4 de março de 2024

Piloto balança avião A380 após a decolagem de seu voo de despedida e recebe críticas nas redes


No que marcou sua aposentadoria, o comandante Christian Pokorski, da Lufthansa, surpreendeu seus passageiros com uma manobra audaciosa durante a decolagem de seu último voo. O caso que foi gravado em vídeo (abaixo), foi comentado nas redes, tendo recebido reações mistas dos usuários.

O comandante, que estava encerrando uma carreira de 33 anos na empresa, realizou o movimento conhecido como “wing wave” com um Airbus A380-800, totalmente carregado com passageiros e combustívelm logo após a decolagem do voo LH-453, uma jornada de 10 horas e 30 minutos com destino a Munique, na Alemanha.

Antes da decolagem, o piloto já havia sido homenageado pelo aeroporto de Los Angelees com um arco de água formado por jatos dos carros de bombeiros enquanto taxiava da porta de embarque até a pista, uma tradição conhecida como “water canon salute”.

@airplane.spotterlax Pilot Christian Pokorski last flight for out LAX, Big maneuvering you wont belive it #a380 #lufthansa #retirement #fyp #takingoffa380 #losangeles #california #foryoupage ♬ original sound - Airplane Spotter

Apesar de ser uma prática comum entre pilotos militares ao deixar uma base aérea após um exercício, a “wing wave” também pode ser realizada por pilotos comerciais para marcar sua despedida. Nesses casos, trata-se de um movimento do avião que lembra o aceno de um braço humano, executado em um dos últimos voos do piloto antes de sua aposentadoria.

Uma gravação do feito amplamente compartilhada nas redes TikTok gerou uma série de reações. Enquanto alguns usuários se questionaram sobre a legalidade de realizar tal procedimento com uma aeronave tão grande e lotada, outros expressaram total tranquilidade quanto à situação.

Um dos comentários assegurava que, em ocasiões como estas, os comissários de bordo da Lufthansa informam aos passageiros sobre a manobra antes de sua realização para evitar desconforto, mas não se sabe se, de fato, isso ocorreu.

Outro comentário, este em tom de brincadeira, questionava se o comandante não pretendia, de fato, fazer daquele o voo final para todos a bordo. A manobra em si não tem riscos, mas pode gerar apreensão nos viajantes desacostumados, caso não tenham sido avisados com antecedência.