quinta-feira, 6 de novembro de 2014

O que vê um piloto quando aterrissa num dos aeroportos mais perigosos do mundo

Repórter da BBC acompanhou aterrissagem no aeroporto de Paro, no Butão, cercado por montanhas. A pista de aterragem tem menos de dois quilômetros de comprimento.

O aeroporto de Paro, no Butão, fica num vale profundo e apenas a 2,4 km acima do nível do mar, rodeado por picos montanhosos que ultrapassam os cinco mil metros.

A aterrissagem torna-se um desafio até para pilotos mais experientes: além das dificuldades garantidas pela geografia do Butão, em Paro até a pista é demasiado curta: tem menos de dois quilômetros de comprimento.

Uma repórter da BBC, Carmen Roberts, acompanhou uma aterrissagem no cockpit e mostra o que vê um piloto quando tem de aterrissar um avião em Paro, no leste da cordilheira dos Himalaias. A exigência da manobra pede que se desligue o piloto automático e que os pilotos usem a toda a experiência e conhecimento do local para fazerem uma aterrissagem de sucesso.
 

Fonte: DN.pt

Emergência a bordo: se houver algum médico no avião por favor se identifique!


É uma situação comum. Você está no avião, um passageiro se sente mal, a comissária solicita um médico. E a partir daí, surgem muitas dúvidas: O médico é obrigado a atender? O que diz a ética médica? O médico pode cobrar pelo serviço prestado a bordo? De quem? Do passageiro ou da empresa aérea? Quais são os casos mais comuns de atendimento a bordo? E se houver algum erro, o doutor é responsável? Como as empresas aéreas agem em casos de passageiros que passam mal no avião?

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de Ernesto Lippmann em Melhores Destino.

Com este novo scanner, a sua garrafa de água pode ir para o avião


O aparelho está a ser testado em 65 aeroportos na Europa. Um novo aparelho desenvolvido pela Cobalt Light Systems está agora a ser testado em 65 aeroportos europeus. O Insight100 é capaz de analisar os conteúdos químicos de líquidos ou sólidos através de barreiras, que neste caso podem ser embalagens plásticas ou de vidro, o que poderá acabar com os limites de 100 mililitros impostos aos líquidos transportados em bagagem de mão.

O aparelho utiliza um sistema de lasers para saber a composição do líquido, pó ou gel por detrás da embalagem, permitindo saber, sem ter que a abrir, se esta contém algum elemento perigoso. 

"Fazemos a luz entrar por determinadas posições e vemos como a luz se propaga pelo líquido ou gel ou o que quer que seja. Depois ficamos com umas certas leituras em que temos tanto a informação da embalagem como dos seus conteúdos", explicou ao Guardian o CEO da Cobalt, Paul Loeffen. "Comparando os sinais e com muito processamento de software, podemos acabar com um espetro do conteúdo como se não houvesse embalagem".


A máquina trata-se de um aparelho com uma porta que desliza, no qual são colocados os materiais, sendo pedidas algumas informações ao operador da máquina. Ao fim de pouco tempo, o aparelho identifica se existem ou não componentes proibidos dentro da embalagem. O Insight100 custa 40 mil libras, ou 50 mil euros.

Desde 2006 que é proibido trasportar líquidos em embalagens de capacidade superior a 100 mililitros na bagagem de mão nos aviões comerciais.

Nenhum aeroporto português faz parte dos 65 aeroportos europeus que testam o Insight100, disse ao DN fonte da Direção Técnica Aeroportuária da ANA.







 

Fonte: DN.pt - Imagens: Reprodução

Câmera no cockpit capta fatal acidente de avião na Rússia

Um acidente de avião na Rússia vitimou na segunda-feira (3) um piloto e deixou em estado grave o copiloto da aeronave.


Fotos: 33.mchs.gov.ru

O avião Evektor-Aerotechnik EV-97 EuroStar, prefixo RA-1725G, da AeroTekh, caiu minutos antes de uma aterrissagem já planejada, quando os pilotos falharam uma volta à pista.

O mais impressionante é que todo o incidente foi registrado por uma câmara instalada no cockpit da aeronave. Veja o vídeo onde o incidente foi registrado. 


 

Fontes: Site Desastres Aéreos / ASN / Notícias ao Minuto

"Achei que não iríamos conseguir parar", diz passageira de avião que fez pouso de emergência

Aeronave teria apresentado problema em turbina pouco depois de decolar de Confins.

Passageira agradeceu por ter "nascido de novo" 
Facebook/Reprodução

Uma aeronave da companhia American Airlines apresentou problemas logo após a decolagem na noite de quarta-feira (5) no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte.

Segundo informações da Infraero, o avião decolou normalmente às 23h32 com destino à Miami, nos Estados Unidos, mas uma das turbinas da aeronave apresentou problemas durante o voo e a aeronave retornou a Confins às 23h59.

Conforme relato de uma passageira publicado no Facebook, uma turbina teria explodido durante o voo, provocando pânico geral entre os comissários de bordo. Em seguida, a aeronave teria perdido potência e o piloto teria avisado aos passageiros que precisariam retornar a Confins em função de um defeito mecânico no avião.

Voo decolou normalmente por volta de 23h32
Divulgação/Infraero

Ainda de acordo com essa passageira, a aeronave fez um pouso difícil. Entretanto, segundo a Infraero, não foi um pouso forçado. "A aterrissagem foi super difícil, achei que não iríamos conseguir parar! Haviam vários carros de bombeiros esperando pela gente na pista!!! Que desespero!", relatou. 

A reportagem entrou em contato com a American Airlines, mas até o momento a companhia não se pronunciou sobre o caso.

Aeroporto de Confins foi considerado um dos piores do mundo: 



 Fonte: Thaís Mota, (R7)

Problema em avião obriga piloto a fazer pouso de emergência em Confins

Aeronave da American Airlines que decolou com destino a Miami apresentou problema em turbina. Todos os passageiros serão reacomodados em um voo nesta sexta.

Foto: Leandro Couri/EM DAPress

Um problema mecânico em uma aeronave da American Airlines, que saiu do Aeroporto Internacional de Confins, na Grande BH, em direção ao Aeroporto Internacional de Miami (Flórida – EUA), na noite de quarta-feira, obrigou o piloto a retornar emergencialmente ao terminal de origem. O voo 0992 saiu às 23h32 e voltou a Confins às 23h59. Pelas redes sociais, passageiros e familiares comentaram que uma turbina pegou fogo no ar.

De acordo com informações da companhia aérea, que vai enviar uma nota com posicionamento sobre o ocorrido, todos os passageiros serão remanejados para um novo voo que decolará de Confins por volta de 23h desta quinta-feira.

Alguns foram levados para um hotel nas imediações do aeroporto e outros receberam vouchers para voltar para casa. Um taxista do aeroporto levou uma das passageiras e contou o relato dela sobre os momentos de pânico na aeronave. Segundo o motorista, a mulher disse que foram os próprios passageiros que avisaram aos comissários sobre o fogo na turbina. As pessoas ouviram barulho e viram que o equipamento estava em chamas.

Os funcionários da companhia aérea avisaram ao piloto, que decidiu retornar a Confins. Segundo o relato da passageira ao taxista, o clima foi de muita tensão no voo. O taxista está com um voucher da American Airlines para buscar a cliente novamente nesta quinta-feira par ao reembarque.

A assessoria do aeroporto informou que, no momento do pouso, toda a estrutura de emergência foi mobilizada na pista. Ambulâncias e viaturas do Corpo de Bombeiros estavam disponíveis, mas o pouso ocorreu com tranquilidade sem que ninguém precisasse de atendimento médico.

Conforme contou um funcionário de um canteiro de obras localizado próximo ao pátio 3, terminal de cargas da Azul, ao pegar serviço nesta manhã, ele ouviu do colega que fez o plantão da madrugada que a aeronave com problema havia sido levada para o local por volta das 3h30. Segundo relato do homem, o avião teria chegado ao pátio com um barulho muito alto sendo emitido pela turbina. "A maioria dos aviões que chegam com problemas graves vão para o hangar da Gol, mas como outras três aeronaves já estão no local, esse veio pra cá, que também é usado para manutenção", completou o funcionário, que não quis se identificar. Por volta das 13h, era possível ver o avião no pátio, mas não havia sinal da equipe de manutenção.

Madrugada no aeroporto


A cabeleireira Mara Lúcia Coelho, 55 anos, era uma das passageiras do voo. Ela mora em Miami há 27 anos e veio a Belo Horizonte visitar a família. Na viagem de retorno, passou pelo susto no avião da American Airlines. Ela relatou que não viu o fogo na turbina, pois apenas alguns passageiros conseguiram enxergar as chamas. A tensão se espalhou rapidamente de assento a assento e o piloto anunciou pelo áudio que retornaria a Confins por questão de segurança.

Quando pousaram em solo mineiro, os passageiros ficaram cerca de 20 minutos dentro do avião até se encaminharem ao saguão do aeroporto, onde passaram mais de cinco horas na madrugada. Segundo Coelho, havia apenas dois funcionários da companhia que deram poucas informações.

Os clientes se ajeitaram em cadeiras, onde repousaram até amanhecer. Quando outros funcionários chegaram, os passageiros foram atendidos e orientados sobre os novos vôos. Alguns voltaram para casa, outros foram para o hotel e há pessoas que optaram por pegar voos para outras localidades. Todos receberam um lanche fornecido pela American. Muito cansada, a cabeleireira relatou que está ansiosa para embarcar hoje às 23h15.

 Imagem: Reprodução

Fonte: Luana Cruz, Clarissa Damas e Valquiria Lopes (em.com.br)