terça-feira, 12 de agosto de 2014

Homem acha drone perdido na praia e localiza dono no Facebook: 'Inusitado'

Veículo se perdeu após o dono, um fotógrafo de Santos, SP, realizar teste.

Fotos ajudaram o proprietário do drone a reconhecer o equipamento.

Drone foi localizado na areia de uma praia de Santos, SP

Um drone, veículo aéreo com câmera não tripulado, foi encontrado pelo pai de um rapaz nesta segunda-feira (11) em uma praia de Santos, no litoral de São Paulo, e devolvido ao dono após as fotos do equipamento terem sido postadas na rede social Facebook. As imagens ajudaram o proprietário do drone a reconhecer o veículo, que havia desaparecido no sábado (9).

O médico veterinário e também fotógrafo Tadeu Reis de Oliveira realizava apenas o segundo teste com o drone quando o veículo acabou se deslocando para longe da praia e desapareceu. “Ele foi em direção ao oceano e eu o perdi de vista. Um rapaz veio me avisar que viu o drone caindo no mar”, explica.

Tadeu afirma que não tinha esperanças de rever o drone depois dele ter sumido. “Nunca imaginei que ele pudesse ser localizado novamente”, revela. Mas o que para ele parecia quase impossível acabou ocorrendo dois dias depois, quando o aposentado Valdomir Francisco Gomes localizou o drone na areia da praia e o levou até sua casa, achando que pudesse ser um brinquedo.

Fotos do drone foram postadas no Facebook e ajudaram a achar dono

Após contar para a família o que havia achado, o filho de Valdomir, o engenheiro mecânico Paulo Keller, identificou o objeto e postou fotos no Facebook, na esperança de encontrar o dono do aparelho. “Assim que meu pai apareceu com o drone divulguei as fotos e comecei a procurar o dono. Depois de um tempo, alguns usuários me disseram quem era o proprietário”, afirma.

A atitude de Paulo foi elogiada por internautas na rede social e surpreendeu Tadeu, que não imaginava que fosse rever o drone. “Vou verificar agora se o equipamento ainda funciona, mas de qualquer forma, foi algo bem inusitado”, conclui o fotógrafo, que irá buscar o veículo nesta terça-feira (12).

Fonte: LG Rodrigues (G1 Santos) - Fotos: Paulo Keller/Arquivo Pessoal

Feira de jatos de luxo começa nesta terça em SP com exposição de 70 aviões


Cerca de 70 aviões, entre jatos e helicópteros, estarão expostos a partir desta terça-feira (12) na 11ª edição da Latin American Business Aviaton & Conference (Labace). O evento é realizado no aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

Grandes fabricantes - como Embraer, Bombardier e Gulfstream - vão levar novidades à feira, considerada a segunda maior do setor no mundo. Entre os expositores estão, ainda, Dassault Falcon, Líder Aviação, TAM Aviação Executiva, Helibrás, Bell e Agusta.

O setor de aviação executiva registrou crescimento de 5% no ano passado, segundo o Anuário Brasileiro de Aviação Geral (Abag). No total, a frota chegou a 14.648 aviões.

O relatório da Abag mostra, porém, que, apesar do crescimento na quantidade de aviões, o número de voos nos 33 maiores aeroportos do setor diminuiu 3,7% no ano passado.

Apesar da queda do número de voos, os grandes fabricantes estão otimistas e esperam crescimento no Brasil nos próximos anos. Por isso levam à feira seus últimos lançamentos.

Brasileira Embraer aposta no Legacy 500


A brasileira Embraer levará cinco aeronaves para o evento, com destaque para o Legacy 500, novo jato executivo da empresa, que será exibido pela primeira vez com o interior completo.

A expectativa da empresa é que as vendas do Legacy 500 tornem o Brasil, muito em breve, no segundo maior mercado mundial de aviação executiva do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. Hoje, a segunda colocação é do México.

Bombardier traz pela 1ª vez ao país o Challenger 350



A canadense Bombardier vai expor, pela primeira vez no Brasil, o avião Challenger 350. O jato tem alcance de 5.926 quilômetros, sendo capaz de voar de Xangai (China) a Jacarta (Indonésia).

"É verdade que o ambiente econômico está mudando, mas estamos falando de um país que é um dos mais antigos consumidores de aviação executiva no mundo", diz o vice-presidente da Bombardier para a América Latina, Stéphane Leroy.

Para ele, mesmo em momentos em que a economia não está crescendo, os clientes desse setor (empresas, na maioria) continuam usando os jatos como diferencial competitivo. Segundo Leroy, o Brasil já é o maior mercado para a empresa na América Latina, à frente até do México.

Super Versatile Jet (SVJ) é misto de turboélice com jato médio


A Synerjet, distribuidora dos aviões da Pilatus Aircraft na América Latina, vai apresentar na feira o PC-24, que inaugura uma nova categoria de jatos executivos, chamada de SVJ (Super Versatile Jet, ou jato super versátil, em inglês).

Segundo a empresa, esse modelo combina a versatilidade de um turboélice com o tamanho da cabine e o desempenho de um jato médio. A vantagem é que pode operar em pistas muito curtas e não preparadas e, por isso, pode ter acesso a aeroportos menores.

A TAM Aviação Executiva apresenta quatro novidades na feira. A mais importante delas é um modelo em tamanho real do Bell 505 Jet Ranger X, o mais recente lançamento da Bell, inédito no Brasil.

Labace


Datas: de 12 a 14/8 
Horários: dias 12 e 13/8, das 12h às 20h; dia 14/8, das 12h às 19h 
Local: Aeroporto de Congonhas, portão 3, São Paulo (SP) 
Entrada: R$ 350 para público em geral; estudantes de aviação pagam R$ 175 e funcionários das empresas expositoras pagam R$ 50. Grátis para pilotos e mecânicos da aviação civil e para servidores públicos identificados pelo Comando da Aeronáutica, pelo Comando do Exército Brasileiro, pela Marinha do Brasil e pela Polícia Militar do Estado de São Paulo 
Estacionamento: R$ 70

Fonte: UOL - Imagens: Divulgação

McDonald’s abre restaurante em avião antigo na Nova Zelândia

Aeronave DC-3 foi reformada para acomodar 20 pessoas.


Na Nova Zelândia, um avião antigo se tornou um restaurante do McDonald’s. Nos últimos 24 anos, o avião de modelo DC-3 estava parado ao lado de uma loja da rede de fast food na cidade de Taupo, e agora foi restaurada para acomodar os consumidores, segundo informações do Daily Mail.

“O local era parte de uma concessionária de carros, a Aeroplane Car Company e o dono comprou o avião DC-3 antigo. Quando o McDonald’s comprou o terreno em 1990, a aeronave veio junto”, contou a dona do restaurante, Eileen Byrne.

O avião ganhou as cores e o logotipo do McDonald’s e um interior reformado em vermelho e prata, com capacidade para acomodar 20 pessoas. O motor foi removido, mas as hélices ainda estão intactas e o cockpit foi mantido em seu estado original.

A aeronave Douglas DC-3 foi construída em 1943 e era uma das usadas pela companhia South Pacific Airlines de 1961 a 1966.









Fontes: Terra / Daily Mail - Fotos: Reprodução/Daily Mail

Seis mitos sobre acidentes aéreos


Muita gente tem medo de voar e isso se deve em boa parte aos mitos que ouvimos sobre aviões e às manchetes sensacionalistas das grandes mídias. Você dificilmente vê uma notícia sobre um acidente de carro como destaque na primeira página de um jornal ou portal, mas acidentes aéreos estão, quando acontecem, sempre lá. 

Mas a verdade é que aviões ainda são um dos meios de transporte mais seguros do mundo. Em 2012, a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) indicou que houve apenas um acidente para cada cinco milhões de voos – um número infinitamente menor do que o de vítimas em acidentes de trânsito nas estradas.

Com essa lista, vamos desmitificar alguns dos mitos sobre aviões, para você poder viajar mais tranquilo. 

Mito 1 – O risco é grande


Créditos: Jasper James/Getty Images

Como já dissemos, acidentes de aviões podem ser considerados raros, se observarmos a quantidade de voos diários ao redor do mundo. Segundo Arnold Barnett, professor do Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT), as chances de uma pessoa morrer durante um voo é de 1 em 90 milhões. 

Comparativamente, as chances de morrer em um acidente de estrada em um veículo motorizado são de 1 em 5 mil. Ou se você prefere ser mais otimista, as chances de ganhar na Mega Sena com um jogo de sete números é de 1 em 7 milhões.

Mito 2 – Acidentes não deixam sobreviventes


Créditos: Cultura RM/Ian Nolan/Getty Images

No Brasil, cerca de 80% dos acidentes ocorrem no pouso ou na decolagem, segundo informações do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa). Raramente um acidente acontece enquanto o avião está em altitude de cruzeiro.

Segundo números do National Transportation Safety Board (NTSB), cerca de 95% dos passageiros envolvi¬dos em acidentes aéreos nos EUA entre 1983 e 2000 sobreviveram. É considerado um acidente qualquer um evento em que qual¬quer pessoa sofre morte ou lesão grave, ou em que a aeronave sofre um dano substancial.

Mito 3 – Turbulências podem ser perigosas


Créditos: Glow Images, Inc./Getty Images

Turbulências podem ser bem assustadoras. Ninguém gosta de ter o corpo balançado a 10 km de altura. Mas não se preocupe, as turbulências por si só não causam acidentes.

Aqueles chacoalhões violentos podem dar a impressão que o avião não irá aguentar o tranco, mas na verdade essas aeronaves são preparadas para aguentar muito mais do que isso.

Mito 4 – Raios podem ser perigosos


Créditos: Erik Simonsen/Getty Images

A chance de um avião ser derrubado por um raio é quase nula. O último registro de um acidente de avião causado por um raio foi em 1962, nos EUA, com um Boeing 707. De lá pra cá, a tecnologia se aprimorou muito. Além de ter pára-raios, os aviões são feitos com uma carcaça de alumínio, que faz com que a descarga elétrica do raio passe pela fuselagem e seja desviado pelo ar, continuando seu curso normalmente. 

Mito 5 – Você pode ser sugado se alguém abrir a porta


Créditos: Jump Run Production/Getty Images 

Realmente, abrir a porta de um avião pode ser bem perigoso. Mas a verdade é que é praticamente impossível conseguir abrir a porta da aeronave. Depois que a porta é fechada, a pressurização da cabine sela a porta. Então fique tranquilo: é impossível, a menos que alguém tenha uma força sobre-humana, realizar essa tarefa. 

Mito 6 – Um celular pode derrubar um avião


Créditos: John Lamb/Getty Images

Há alguns mitos e verdades aqui. O mito se baseia na tese de que as ondas eletromagnéticas emitidas pelo celular e outros aparelhos eletrônicos podem interferir nos instrumentos do avião.

Essa, no entanto, é um tese que nunca foi comprovada. O assunto inclusive já foi alvo do programa Caçadores de Mitos, da Discovery Channel, e o mito foi considerado detonado. Nunca foi registrado sequer um acidente causado pela interferência de aparelhos eletrônicos no avião. E convenhamos, se celulares fossem realmente perigosos, eles seriam confiscados no embarque e devolvidos apenas no desembarque, certo?

Por outro lado, a possibilidade teórica realmente existe. Como seria difícil para as agências reguladoras testarem todos os aparelhos eletrônicos do mercado para saber se eles podem ou não causar interferência, o mais fácil é simplesmente pedir para desligarem os celulares, nem que seja só por educação.

Fonte: Gabriel Tonobohn (discoverybrasil.uol.com.br)