terça-feira, 27 de maio de 2014

Por falta de alfândega, passageiros de voo desviado de Brasília para Goiânia, não puderam desembarcar


Um Boeing 757-200 da American Airlines, que vinha de Miami com destino à Brasília, não pode pousar no Aeroporto Juscelino Kubitschek (JK), devido condições meteorológicas desfavoráveis.

O aeroporto JK ficou fechado, na manhã desta terça-feira (27), e com isso o avião pousou no Aeroporto Santa Genoveva, em Goiânia, capital do Estado de Goiás. 


Segundo informações de passageiros, a aeronave transportava mais de 200 pessoas que ficaram mais de três horas dentro do avião. Eles foram informados que não podiam descer porque o Aeroporto Santa Genoveva não possui serviço de alfândega. 


Em seguida, os passageiros foram levados para uma sala reservada, mas não tiveram acesso ao saguão. A Polícia Federal (PF) esteve no local e informou que a situação foi controlada.

De acordo com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), apenas a American Airlines pode falar sobre o problema. Porém, a American Airlines ainda não se pronunciou sobre o caso.

Os passageiros do voo,  terminariam a viagem em um ônibus da companhia.

Fonte: O Popular (editado) - Fotos: Sebastião Nogueira / Diomício Gomes

Leia também: Passageiros do voo de Miami que parou em Goiânia chegam a Brasília.

Ameaça de bomba faz avião pousar em Bauru (SP) e passar por varredura

Bilhete sobre aviso de bomba em avião foi achado em banheiro, diz PF.

Papel foi achado por funcionário de empresa no aeroporto Bauru-Arealva.

Nada foi encontrado na vistoria no interior da aeronave nesta 3ª feira.

Caminhões da Brigada de Incêndio foram posicionados na pista do aeroporto
Foto: Reprodução/TV TEM

A Polícia Federal confirmou que um bilhete encontrado no banheiro do Aeroporto Moussa Tobias, entre Bauru e Arealva (SP), foi o que motivou a retirada de 50 passageiros de uma aeronave ATR-72, da Azul, na manhã desta terça-feira (27) após suspeita de que haveria um artefato explosivo a bordo. O papel foi encontrado por um funcionário de uma companhia aérea. De acordo com o delegado da Polícia Federal de Bauru, Ênio Bianospino, o bilhete trazia a seguinte frase: “Um artefato explosivo está em uma aeronave da Companhia Azul”. O avião do voo AD-4417, com destino a Campinas, já estava no ar e próximo ao aeroporto de Marília houve a comunicação com o piloto solicitando o retorno a Bauru.

De acordo com o delegado, um inquérito foi aberto para apurar a procedência do bilhete. “O que aconteceu foi uma ameaça de bomba. Um bilhete foi deixado no banheiro do aeroporto dizendo que haveria um artefato explosivo em uma aeronave da companhia Azul. Foram tomados os procedimentos para averiguar a veracidade dessa denúncia e a constatação foi negativa. Nenhum artefato foi encontrado. Um funcionário de uma empresa encontrou um bilhete no banheiro do aeroporto. Ele foi intimado para prestar depoimento”, informou.

Ainda segundo o delegado, o caso não pode ser considerado uma brincadeira. “Será instaurado um inquérito para fins de investigação da autoria do bilhete que deu causa a todo esse transtorno. Não se trata de uma simples brincadeira e de um simples trote. Nesse tipo de caso tratamos como um tipo de crime grave por causar problemas na aviação civil”.

Já o coronel da Polícia Militar, Walter de Oliveira, contou como foi o procedimento tomado assim que o avião pousou. “Fizemos o isolamento da aeronave e física. Posteriormente fizemos uma vistoria com um cão farejador. Nada foi encontrado. Não havia nada para desconfiarmos, nenhum compartimento violado ou em desacordo com as normas técnicas da empresa. O procedimento durou cerca de uma hora e meia”.

"A PM de Bauru fez a varredura com os cães e todas as bagagens foram passadas pelo scanner. Nada foi encontrado, mas não se pode considerar isso um trote. Não se brinca com uma coisa dessas. Nós abrimos um inquérito e o responsável vai responder pelo artigo 261 e pode pegar reclusão de cinco anos", disse o delegado federal Carlos Alberto Fazzio Costa, de Bauru, afirmando que “os passageiros passaram por um grande transtorno”.

O artigo 261 do Código Penal trata da exposição a perigo de embarcação ou aeronave e da tentativa de dificultar a navegação aérea, fluvial ou marítima. Prevê pena de dois a cinco anos de prisão.


Aeronave faria escala em Marília e tinha Campinas como destino final
Fotos: Reprodução/TV TEM

Passageiro diz que não houve pânico

O advogado José de Souza Júnior estava no voo. Ele disse que não houve pânico entre os passageiros. “Dez minutos após a decolagem, o comandante avisou que estávamos voltando para Bauru. Quando voltávamos para Bauru observei dois caminhões da Brigada de Incêndio na pista. Pensamos que fosse algum problema na aeronave, mas aterrissou normalmente. Os comissários pediram para descermos da aeronave rapidamente e fomos até a sala de desembarque. Logo após chegou a Polícia Militar, a Polícia Federal e nos comunicaram que tinha uma denúncia que teria um artefato, uma bomba dentro do avião. Eles disseram que se caso tivesse alguma informação positiva, todos seriam entrevistados para tentar localizar e descobrir quem seria o autor”.

Mesmo sem confirmar a presença do artefato no avião, o advogado avisou que é uma situação de apreensão. “É uma situação terrível, atípica para nós. Ainda mais pela chegada da Copa do Mundo, mas ainda bem que não aconteceu nada. Apenas foi uma brincadeira de mau gosto. Algumas pessoas perderam compromissos, mas enfim, o importante que foi um susto”.

A administração do aeroporto está informando os familiares dos passageiros que estavam no voo AD-4417, que eles seguiram viagem em outra aeronave da mesma companhia. Já a Companhia Azul ainda não enviou nota oficial sobre o caso.

Clique AQUI para assistir a reportagem.

Fontes: G1 Bauru e Marília / O Globo

MPF pede prisão de pilotos do jato que colidiu com avião da Gol em 2006

Parecer requer extradição dos EUA; pedido será avaliado por Laurita Vaz.

Acidente no Mato Grosso causou a morte de 154 passageiros e tripulantes.


O Ministério Público Federal (MPF) enviou parecer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) no qual pede a prisão preventiva dos pilotos norte-americanos Joseph Lepore e Jean Paul Paladino, que conduziam o jato Legacy que, em 2006, colidiu com um avião da Gol no Mato Grosso. O acidente provocou 154 mortes, entre passageiros e tripulantes.

No parecer apresentado nesta segunda-feira (26) ao tribunal superior, a subprocuradora-geral da República Lindôra Maria Araujo pede que a ministra Laurita Vaz, do STJ, determine a prisão porque ambos moram nos Estados Unidos e não têm comparecido à Justiça conforme estipulado após o acidente. Para isso, ela requer a extradição dos Estados Unidos para o Brasil ou a instauração de um processo contra os pilotos na Justiça norte-americana.

"É legítima e necessária a decretação da prisão preventiva de Joseph Lepore e Jan Paul Paladino, medida indispensável para que os sentenciados, ora foragidos, sejam submetidos à pena imposta pela Justiça brasileira, assim como para que se viabilize futuro pedido de extradição", afirma.

O MP já tinha pedido para que seja restabelecida para os pilotos a pena de 4 anos e 4 meses no regime semiaberto (quando há possibilidade de deixar o presídio durante o dia para trabalhar) fixada, em 2011, pela Justiça Federal de Sinop (MT).

Os pilotos recorreram e o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) reduziu a punição aos pilotos para 3 anos, 1 mês e 10 dias. Em dezembro do ano passado, a própria ministra Laurita Vaz reduziu ainda mais a pena dos norte-americanos. Por meio de uma decisão individual, ela fixou a punição em 2 anos e 4 meses de detenção, mas depois a determinação foi suspensa.

No parecer, Lindôra afirma que a pena atual é de 3 anos, 1 mês e 10 dias e que ambos vivem liberdade nos Estados Unidos e, embora tenham se comprometido em 2006 a voltar para o Brasil quando chamados pela Justiça, "jamais o fizeram e jamais o farão".

Para Lindôra, os pilotos mostram "desdém" pela Justiça Brasileira. "Para fazer valer a autoridade da decisão proferida pela Justiça brasileira e a fim de evitar a completa impunidade dos agentes neste caso, são cabíveis pelo menos duas medidas alternativas de cooperação pena internacional [extradição ou transferência do processo para os Estados Unidos]."

Para a procuradora, não se pode ampliar "ainda mais a sensação de impunidade neste caso, já firmada no seio das famílias dos 154 mortos no maior incidente da aviação brasileira de todos os tempos".



Lindôra cita que o Tratado de Extradição firmado em 1961 permite que os pilotos sejam enviados ao Brasil para cumprir pena. "O Tratado de Extradição entre o Brasil e os Estados Unidos não veda a extradição de norte-americanos para o Brasil, uma vez que cria, tão-somente, uma hipótese de recusa facultativa da entrega." Ela pede que o Ministério da Justiça inicie os procedimentos para pleitear a extradição ao governo dos EUA.

Caso a extradição seja negada, ela sugere que seja pleiteada a instauração de um novo processo contra eles nos Estados Unidos. A procuradora cita que há cerca de dez anos um brasileiro foi julgado no Rio de Janeiro por um crime comeido em Nova Iorque e acabou condenado.

Defesa dos pilotos

O advogado Theodomiro Dias, que defende os pilotos, afirmou que "não há o menor sentido num pedido de prisão nesse momento do processo". Ele lembrou que ainda há recursos pendentes de julgamento. "Nada aconteceu de novo e eles não são foragidos. Pelo contrário, estão participando dos atos processuais."

Ainda conforme o advogado, não cabe pedido de prisão preventiva em crime culposo, quando não não há intenção. "Por isso o pedido é descabido. E ainda que houvesse a previsão de prisão preventiva em crime culposo e uma decisão transitada em julgado [sem possibilidades de recurso], esse crime não está no rol dos crimes que ensejam extradição."

Pena maior

Em outro pedido enviado no mês passado ao STJ e ainda não analisado, a subprocuradora afirmou que as penas dos pilotos do Legacy devem ser ampliadas porque eles "ficaram quase uma hora sem verificar o painel da aeronave", o que gerou "consequências gravíssimas" e a morte de 154 pessoas.

Para o MPF, "não restam dúvidas de que os réus não observaram regras técnicas da profissão, pois, como pilotos profissionais, voaram quase uma hora sem observar o equipamento anticolisão (transponder)".

"O crime cometido pelos pilotos não pode ser valorado como um simples crime de trânsito, haja vista que a negligência dos sentenciados ocasionou a morte de 154 pessoas e o sofrimento de diversas famílias", diz Lindôra Maria Araujo.

Ao STJ, a defesa dos pilotos argumenta que o TRF-1 usou o mesmo fato, a inobservância de regras técnicas da profissão, para duas causas de aumento de pena diferentes, o chamado "bis in idem". Os advogados também questionaram que não obtiveram direito de converter a pena de prisão em restrição de direitos.

Fonte: Mariana Oliveira (G1) - Fotos: Reprodução / AE

Dados de satélite sobre avião desaparecido são divulgados

Comunicação entre satélites e o voo MH370 da Malaysia Airlines serviu como base para governo da Malásia determinar queda sobre o Oceano Índico.

Estudantes se reúnem em torno de obra de arte tridimensional, baseada no voo 370 da
Malaysia Airlines, desaparecido desde 8 de março, pintada em Makati (Filipinas)
Foto: Romeo Ranoco/Reuters

O governo da Malásia e a empresa britânica de satélites Inmarsat publicaram nesta terça-feira a informação técnica sobre o avião da Malaysia Airlines que desapareceu em 8 de março com 239 pessoas a bordo e jamais foi encontrado, embora acredite-se que tenha caído no Oceano Índico.

O documento, com 47 páginas, reúne os dados recolhidos via satélite sobre o voo MH370 da Malaysia Airlines. As primeiras informações foram registradas após a decolagem em Kuala Lumpur, à 0h6m43s (13h6m43s em Brasília). O último contato foi às 7h15m1s (20h15m1s em Brasília), já fora da rota original que devia levar a aeronave a Pequim.

Os dados da Inmarsat foram fundamentais para que analistas de vários países determinassem que o avião, um Boeing 777-200, caiu no sul do Oceano Índico. O Departamento de Aviação Civil da Malásia assinalou em comunicado que a divulgação cumpre a promessa de transparência feita pelo Ministério de Transporte em 19 de maio.

Críticas

Familiares dos passageiros e da tripulação desaparecida acusaram várias vezes as autoridades malaias de ocultar informação e de terem iniciado as buscas pelo avião tarde demais. O voo MH-370 desapareceu das telas de controle de radar 40 minutos depois da decolagem e mudou de rumo em uma "ação deliberada", segundo a Malásia, atravessando a Península de Malaca no sentido contrário ao trajeto inicial até sumir sobre o Índico.

Desde então as operações de busca não encontraram nenhum destroço do avião nem as caixas-pretas. A procura foi encerrada na superfície marinha, mas prosseguem as buscas feitas pelo submarino robô Bluefin-21, que rastreia o solo marinho com um sonar e assim consegue criar um mapa do que está debaixo da água a partir dos obstáculos encontrados pelas ondas sonoras. Depois de apresentar problemas, semana passada o equipamento voltou a operar.

Fonte: veja.com

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Qual o treinamento para dirigir um trator de pushback?

Apesar de parecer, a operação de pushback não é tao complexa, requerendo muito mais treinamento prático do que teórico e uma dose cavalar de atenção e cuidado. O treinamento é dado no próprio aeroporto (eu mesmo já dei treinamento, mesmo sem ser na verdade tratorista) pela empresa.

 

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Veículo da TAM que reboca aviões vai economizar 150 litros de combustível por hora

Novo trator de pushback começou a ser usado no Aeroporto de Cumbica, em São Paulo, e até o fim do ano estará no Galeão, no Rio.

Um novo trator de pushback (veículo que transporta os aviões nas pistas dos aeroportos por meio de encaixe) começou a ser usado pela TAM este mês em São Paulo e promete gerar uma economia de 150 litros de Querosene de Aviação (QAV) por hora. Isso porque, durante o traslado, o veículo permite que uma parte do motor do avião fique desligada, sem gastar combustível.

A TAM é a primeira empresa aérea do mundo a usar o Towbarless, produzido na França, que já está operando no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. No Galeão, do Rio, entrará em operação até o fim do ano. O trator diminui até 75% do tempo de translado da aeronave do Finger à área de manutenção e pode alcançar 30 quilômetros por hora, 20% mais que o tempo gasto hoje.

"Esse trator é mais ágil, mais econômicos, mais seguro e é o primeiro do tipo no Brasil", afirma o diretor de serviços aeroportuários da TAM, Carlos Osório. "Outra vantagem desse equipamento é que ele pode ser usado em qualquer aeronave, independentemente do modelo", diz.

Junto com outras ações previstas para operações em solo nos próximos 12 meses, a companhia aérea espera economizar 9 milhões de galões de QAV por ano nos dois aeroportos. A previsão de investimento é de R$ 12 milhões entre o segundo semestre de 2014 e início de 2015.

O trator começou a ser usado no mesmo dia do início das operações no Terminal 3 do Aeroporto de Cumbica. Segundo o diretor, Guarulhos é o principal hub da Latam. "É onde temos a operação mais complexa e onde visibilizamos maior ganho operacional. Já o Galeão tem distâncias muito grandes e, como podemos transitar com até 30 quilômetros por hora, ganho tempo", explica.

Fonte: Mônica Reolom (O Estado de S. Paulo) - Foto: Divulgação

Canadá relaxa regras sobre uso de eletrônicos durante voos


Seguindo o exemplo de Estados Unidos e Europa, o Canadá relaxou as regras sobre o uso de aparelhos eletrônicos em aviões. A medida é um pedido antigo dos passageiros, que cada vez mais trocam revistas por tablets durante os voos.

Usar dispositivos como smartphone, tablet, videogame, câmera e laptop será liberado da decolagem ao pouso, conforme informou a ministra dos Transportes, Lisa Raitt, mas há restrições.

No caso de aparelhos que transmitem informações, como os smartphones e tablets, o uso de internet ou da linha telefônica só está liberado enquanto a aeronave estiver no chão. Durante o voo, só podem ser usados em modo avião.

Os EUA anunciaram medidas semelhantes em outubro do ano passado e a União Europeia, em dezembro. O Brasil caminha junto, pois a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) assegurou ao Olhar Digital que também haverá liberação por aqui.

Fonte: Redação Olhar Digital (com CBCNews) - Foto: Reprodução

Super-helicóptero vai transportar o sucessor de Obama

Por 1,2 bilhão de dólares, a Casa Branca começa a renovar a frota de helicópteros que transporta o presidente americano.


Quando Barack Obama precisa voar no Marine One, o nome dado a qualquer helicóptero que transporte o presidente americano, ele embarca em aeronaves que, em alguns casos, foram projetadas nos anos 70. 

Agora, por 1,2 bilhão de dólares, a Casa Branca vai começar a trocar toda a frota de helicópteros presidenciais. Os novos aparelhos Sikorsky VH-92 vão trazer o que há de mais avançado em tecnologia. 

Segundo a descrição da Sikorsky, eles vão combinar interior de avião executivo com equipamentos de helicóptero de combate.

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Pintura do avião da seleção agrada críticos de arte e divide torcedores


A pintura do avião que transportará a seleção brasileira durante a Copa, revelada com exclusividade pelo UOL Esporte nesta segunda-feira, agradou críticos de arte, mas não boa parte dos torcedores.

O Boeing 737 da Gol, patrocinadora da seleção, recebeu um grafite assinado por Otávio e Gustavo Pandolfo, cujo trabalho é conhecido em diversos países pela assinatura "OSGEMEOS".

Enquanto não estiver sendo usado pela seleção, o avião poderá ser visto transportando passageiros comuns.  

O artista brasileiro Artur Lescher, conhecido por suas obras tridimensionais e que também é curador de arte, aprovou o convite aos grafiteiros: "Queria eu ter feito, achei super legal". Lescher disse ter, inclusive, se surpreendido com a escolha incomum de artistas cuja obra é "de rua".

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