quinta-feira, 20 de março de 2014

Apaixonados por avião, pai e filho morrem em acidentes semelhantes

'Sernaizinho' e Sernai Giasante morreram em 2008 e 2014, respectivamente.

Os dois eram melhores amigos e viviam para a aviação, afirma a família.

Sernai Giasante e Sernai Giasante filho dividiam o mesmo nome 
e a mesma paixão por voar - Foto: Arquivo pessoal

A queda de um avião agrícola em Redenção (PA), na terça-feira (11), matou Sernai Giansante, de 55 anos. Paranaense de Primeiro de Maio, no norte do Paraná, ele morreu em um acidente muito semelhante ao que matou o filho "Sernaizinho", em 2008. Ambos trabalhavam com aviões pulverizadores em grandes lavouras. 

"Os dois só falavam em aviação. Toda vez que sentavam juntos, conversavam sobre os modelos, sobre aeromodelismo, sobre o trabalho. Eram, acima de tudo, melhores amigos", afirma Flavia Giansante, filha de Sernai.


Segundo Madalena Frederico, viúva de Sernai Giansante, os dois, desde pequenos, já sonhavam em controlar o manche de aeronaves. O pai brincava com miniaturas de aviões, ainda na zona rural de Primeiro de Maio. Mesmo criado em família de agricultores, em sítio longe dos grandes centros, ele sonhava em ser piloto. A vida difícil e simples, porém, o fez deixar o desejo de lado.

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Após pane, avião faz pouso forçado em fazenda no sul do Tocantins

O monomotor jogava sementes em um pasto no momento do acidente.

O piloto ficou ferido e foi encaminhado para o posto de saúde de Talismã.


Um avião monomotor, de prefixo PT-TCT, precisou fazer um pouso forçado na fazenda Agropecuária Guarani, na região de Talismã, sul do Tocantins, na tarde desta quarta-feira (19). A aeronave estava sendo utilizada para jogar sementes no pasto, quando ocorreu uma pane, segundo informou a Defesa Civil do município. O piloto, que não teve o nome divulgado, teve ferimentos no rosto.

Segundo o coordenador da Defesa Civil do município, João Carlos Lopes, o piloto tentou pousar dentro de um lago, mas não conseguiu e fez um pouso forçado nas pastagens. O piloto, o único que estava na aeronave, teve ferimentos no rosto e foi encaminhado para o posto de saúde de Talismã. A unidade informou que a saúde dele está estável, mas que deve permanecer em observação.

O funcionário da fazenda, Magneiton Rodrigues de Souza, disse que o avião parou a cerca de 400 metros da sede da fazenda. "Ele chegou bem perto da sede. Nós vimos o pouso e rapidamente prestamos socorro ao piloto". Souza informou que o avião é de uma empresa de Gurupi.



Fonte: Jesana de Jesus (G1 TO) - Fotos: Divulgação/Defesa Civil Talismã

Bimotor que transportava médicos para aldeia desaparece no PA

Em último contato, piloto informou de motor em pane.

Cinco pessoas estariam na aeronave.


Força Aérea busca por avião. Um avião bimotor que saiu de Itaituba desapareceu nesta terça-feira (18). De acordo com informações preliminares, cinco pessoas estavam a bordo. Segundo a Funai de Itaituba, o avião transportava uma equipe de saúde até uma comunidade indígena de Jacareacanga. Helicópteros da Força Aérea fazem a busca pela aeronave.

De acordo com a Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa), por volta de 12h40, o piloto do avião entrou em contato com um colega e informou que havia uma pane em um dos motores da aeronave, e que por isso, tentava encontrar uma área para fazer um pouso forçado. 

Segundo o major Veríssimo, do Seripa I, o piloto estava a 11 milhas de Jacareacanga quando realizou o último contato. Helicópteros da Força Aérea Brasileira estão realizando buscas para localizar o avião.

O G1 entrou em contato com a empresa Jotan Taxiaéreo, dona na aeronave desaparecida. No entanto, a empresa informou que ainda não irá se pronunciar a respeito do caso e se negou a dar informações.

MAIS




Fonte: G1

Austrália encontra objetos que podem ser de avião desaparecido da Malaysia Airlines


O primeiro-ministro australiano, Tony Abbot, anunciou nesta quinta-feira (20) que satélites detectaram objetos "possivelmente relacionados" com o voo MH370 da Malaysia Airlines, desaparecido misteriosamente há doze dias. Uma força-tarefa foi montada para buscar os supostos destroços, mas, devido ao mau tempo e ao cair da noite, elas foram suspensas e devem ser retomadas apenas na sexta-feira (21).

A Amsa (Autoridade Australiana de Segurança Marítima) recebeu informações "novas e críveis", "baseadas em dados de satélites, sobre objetos que poderiam estar relacionados com a busca", disse Abbot no Parlamento. Um avião Orion foi enviado ao local para examinar tais objetos - que seriam partes da fuselagem.

"Estas são provavelmente as melhores pistas que temos agora. Mas precisamos chegar até lá, encontrá-las, vê-las e avaliá-las para saber se realmente são significativas ou não", afirmou John Young, diretor da Amsa, alertando que a baixa visibilidade na área pode atrapalhar as buscas.

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Mais sobre o desaparecimento do avião da Malaysia Airlines











Fontes: UOL, iG e Terra

Malaysia Airlines: voo MH-370 desaparece na Ásia

O que se sabe e o que se especula sobre o sumiço do voo na Malásia.

Boeing 777 mudou rota e comunicação foi cortada após último contato.

Avião sumiu dia 8 durante entre Kuala Lumpur e Pequim com 239 pessoas.

À 0h41 (horário local) de 8 de março, o Boeing 777-200 ER da Malaysia Airlines sumiu após decolar de Kuala Lumpur, na Malásia, com destino a Pequim, na China, com 239 pessoas a bordo. O voo MH370 deveria chegar ao destino às 6h30, mas o pouso não ocorreu e o avião sumiu.

Veja abaixo o que se sabe e o que se pressume sobre o que pode ter ocorrido a bordo, além de teorias sobre o que poderia ter provocado a queda.

O que se sabe sobre o MH370:

- À 1h07, o sistema Acars (acionado em caso de panes e que envia mensagens automática sobre o voo) enviou a última mensagem. A desativação é necessariamente realizada por um piloto ou uma pessoa com conhecimentos na área.

- À 1h19, o copiloto fez o último contato com o controle de tráfego aéreo da Malásia. O copiloto respondeu: "Tudo bem, boa noite". As comunicações foram cortadas.

- À 1h21, o transponder parou de dar sinal de localização.

- À 1h27, a Tailândia detecta o que seria o avião, tomando rotas diversas. As informações iniciais são que a aeronave voou para o Sul, em direção a Kuala Lumpur e o Estreito de Malaca, antes de seguir para o norte, em direção ao mar de Andamão.

- Entre 5h e 6h, um radar militar malaio captou a presença do avião no Estreito de Malaca, a oeste da Malásia, quilômetros de distância da rota original e do outro lado do país.

- Às 8h11, um satélite captou sinal do avião no Oceano Índico, sugerindo que ele poderia ter tomado uma rota sentido norte, ou para o sul.

- Logo ao amanhecer, moradores das Maldivas disseram ter visto um avião sobrevoando a ilha de Kuva Huvadhoo, à baixa altitude.

- No avião havia dois iranianos com passaportes roubados. Cinco pessoas despacharam a bagagem e não embarcaram.

- O comandante do voo tinha em casa um simulador, construído por ele próprio, cujos dados recentes foram apagados. Ele tinha ligações com familiares do líder da oposição no país.

- O copiloto, de 27 anos, já tinha deixado amigos entrarem na cabine, o que não é permitido pelas regras de voo.

- Supostos destroços do avião são localizados no dia 20 de março na Austrália.

O que se presume: 

- Autoridades da Malásia e dos EUA acreditam que o avião tenha sido deliberadamente desviado da sua rota por alguém que colocou informações no computador de bordo.

- Acredita-se que os sistemas de comunicação do avião, transponder e Acars, tenham sido desligados por alguém intencionalmente ou que uma pane elétrica, explosão ou pane nos sistemas possa os ter desligado.

- Presume-se que o avião possa, no Estreito de Malaca, ter voado rumo ao norte, em uma área compreendida entre a Índia, o Laos e o Mar Cáspio, ou para o sul, entre a ilha de Sumatra, na Indonésia, e o sul do Oceano Índico.

- Acredita-se que o avião possa ter caído ou pousado em uma área de 305 mil quilômetros quadrados, onde está sendo buscado, em um corredor que vai desde o oeste da Índia e o Oceano Índico até a Austrália.

- Fontes da investigação disseram à agência de notícias Reuters que provavelmente o avião voou para o sul do Oceano Índico e caiu no mar ao ficar sem combustível.

O que se especula:

- Fumaça a bordo: Teoria publicada no "Business Insider" sugere que um pneu poderia ter estourado ou pegado fogo na decolagem e que, ao ser recolhido, a fumaça teria contaminado a cabine e desorientado os pilotos. Pela hipótese, pilotos acionaram o piloto automático para seguir para a pista mais próxima, em Pulau Langkawi, no Estreito de Malaca, direção que o avião tomou. Fogo provocado por algum outro motivo ou algum outro sistema do avião, como as baterias de lítio, explosão a bordo ou até um tiro também poderiam ter gerado fumaça.

- Terrorismo ou tentativa de sequestro: o avião teria tido a rota alterada intencionalmente. As autoridades da Malásia acreditam que alguém desligou propositadamente os sistemas de comunicação. O comitê de inteligência dos EUA investiga o dato de que um dos pilotos poderia estar envolvido no sequestro do avião com algum objetivo, como o de torná-lo um “míssil” contra algum alvo, informou o comitê de inteligência dos Estados Unidos.

- Suicídio do piloto: um dos pilotos poderia ter se fechado na cabine ou imobilizado o outro piloto lá dentro e alterado a rota e desligado os sistemas de comunicaçação intencionalmente.

- Alteração de rota previamente programada: o jornal “The New York Times” sugeriu que a rota do avião pode ter sido alterada através de seu sistema computadorizado, e não manualmente, antes ou depois da decolagem.

- Despressurização: em caso de despressurização ou falta de ar, tripulação e passageiros ficariam inconscientes.

- Pane elétrica, falha ou problema de alguma peça: provocariam o desligamento do transponder.

- Corrosão que levaria à falha estrutural: agência norte-americana alertou a Boeing sobre o risco de corrosão em um local da fuselagem gerar fissuras e rachaduras que provocassem uma descompressão lenta ou rápida internamente e uma falha estrutural no avião, rompendo-se no ar. Isso provocaria a paralisação dos sistemas de comunicação do avião e explicaria o fato de os pilotos terem perdido os sentidos.

- Explosão ou desfragmentação no ar: disparo de arma de fogo, explosão ou incêndio poderiam gerar uma falha na estrutura do avião provocando um rompimento ou fazendo o avião se despedaçar no ar.

Fonte: G1

Fevereiro - Notícias Gerais 5



Foto: Divulgação






Foto: oriobranco.net



Fevereiro - Notícias Gerais 4

Foto: Divulgação






Foto via Olhar Direto












Foto via TV Anhanguera





Fevereiro - Notícias Gerais 3

Imagem: Divulgação













Foto: Evandro Mendes/Vc no G1






Fevereiro - Notícias Gerais 2









Foto: Lindomar de Souza Lima/TV Anhanguera









Fevereiro - Notícias Gerais 1









Foto: Fábio Mota/Estadão