terça-feira, 30 de julho de 2013

Fotógrafo registra destroços de aviões abandonados pelo mundo

Dietmar Eckell viajou 4 continentes em busca de aviões acidentados.

Imagens de 15 aeronaves deram origem ao livro 'Happy End'.

Destroço de aeronave encontrada no Canadá

O fotógrafo alemão Dietmar Eckell viajou nos últimos 2 anos para lugares remotos ao redor do mundo buscando destroços de aviões abandonados. Ao todo, 15 aeronaves foram registradas entre Estados Unidos, Canadá, África e Islândia, para o projeto 'Happy End', e são justamente os "finais felizes" que unem estes destroços encontrados por Dietmar.

Todos os aviões fotografados, apesar de estarem em lugares de difícil acesso, tiveram um pouso forçado sem nenhuma morte a bordo. Os pilotos, comissários e passageiros foram resgatados com vida dos locais onde os destroços se encontram atualmente.

Questionado sobre as dificuldades encontradas durante a execução do projeto, Dietmar minimiza a perda de US$ 10 mil em equipamento e uma perna quebrada, "apenas coisas normais que podem acontecer", disse em entrevista por e-mail ao G1.

"O trabalho 'Happy End' começou por acaso. Para documentar o mundo de cima, aprendi a pilotar um monomotor... Depois de um acidente no deserto de Mojave em que consegui pousar e ser resgatado apenas com uma fratura na perna, tive tempo durante a recuperação para pesquisar na internet outros acidentes sem fatalidades em lugares remotos", conta em trecho do livro.

A publicação do livro 'Happy End' foi financiada por doações via internet. O desenvolvimento do projeto e as histórias das aeronaves podem ser vistos na página do fotógrafo no Facebook.

Destroços de aeronave encontrada no Saara Ocidental

Aeronave encontrada nos Estados Unidos

Resto de avião encontrado no litoral do México, próximo a Puerto Escondido

Destroço de aeronave acidentada na Islândia

Fonte: Guilherme Tosetto (G1) - Fotos: Dietmar Eckell

Em voo de estreia, avião cedido para segurança pública do AP não decola

Aeronave apresentou problemas e não saiu da pista do hangar do governo.

Monomotor foi cedido pela União ao governo do Amapá.

Avião não decolou do hangar do Governo do Amapá

O avião monomotor cedido pela União ao governo do Amapá teve problemas na tentativa de decolagem para um voo de estreia, nesta segunda-feira (29), na pista do hangar do Estado. A aeronave, que foi cedida para a segurança pública do Amapá, iria fazer um sobrevoo com autoridades, mas não chegou a sair do chão.

De acordo com o coordenador do Grupo Tático Aéreo (GTA), delegado Celso Pacheco, a aeronave chegou na sexta-feira (26) em Macapá, após passar por revisão em Brasília. “Houve esse problema que pediu uma regulagem no avião, mas isso acontece”, justificou o delegado, sem dar mais esclarecimentos sobre a pane.

O avião recebeu reparos e tinha previsão de decolagem ainda para esta segunda-feira. O avião já usado pela União, em operações da Polícia Federal, é de modelo Centurion II T210N, PT-WAY (?), e foi cedido ao Estado através de um de Termo de Cooperação Técnica. Em troca, o governo do Amapá ficou responsável em fazer a manutenção da aeronave, e cedê-la à Polícia Federal (PF), quando solicitado.

Além da PF, o avião vai ficar à disposição do Corpo de Bombeiros, GTA e Polícia Militar.

O avião é de asa fixa, e não rotativa, como no caso do helicóptero. O coordenador do GTA afirmou que ainda assim ele poderá ser usado em operações dentro da cidade, “em observação de criminosos, rebelião em presídios e monitoramento de áreas de risco”.

Com a aquisição do monomotor, o GTA volta a ter uma aeronave. Segundo o secretário de Justiça e Segurança Pública, Marcos Roberto, o aluguel do helicóptero utilizado pelo Grupo Tático Aéreo acabou em 2010 e não foi renovado. Sobre a compra de uma aeronave própria, ele garantiu que “até o fim deste ano” vai ser lançada a licitação para adquiri-lo.

Fonte e foto: Abinoan Santiago (G1 AP)

Boeing recomenda inspecionar balizas Honeywell em todos os aviões


O construtor aeronáutico Boeing recomendou a seus clientes que examinem as balizas de emergência da Honeywell, ampliando assim a inspeção deste equipamento a todos os tipos de aviões e não apenas aos 787 Dreamliner.

'A Boeing pede a alguns operadores de 717, 737 NG, 747-400, 767 e 777 que inspeccionem seus aparelhos equipamentos de balizas de localização de emergência de fabricação Honeywell', segundo um comunicado do construtor transmitido nesta segunda-feira à AFP.

A Boeing explica que tomou esta medida depois da recomendação feita pelo Birô de Investigação Britânica sobre os Acidentes de Avião (AAIB) que recomenda que os aviões equipados pela baliza de localização do tipo Honeywell sejam inspecionados'.

Em 18 de julho, a AAIB publicou um relatório preliminar sobre as causas do incêndio ocorrido em um avião em 787 da Ethiopian Airlines em 12 de julho, no aeroporto londrino de Heathrow.

Então o órgão regulador recomendou desativar esta baliza que emite localizações de emergência e que serve para localizar o avião em caso de acidente.

Segundo a AAIB, é a primeira vez que esta baliza, instalada em 6.000 aviões de todo tipo, se envolve e um incêndio.

Contactado pela AFP nesta segunda-feira, um porta-voz da Boeing não precisou o número total de aparelhos afetados. Segundo a imprensa, até 1.200 Boeing estão equipados com estas balizas.

Até o momento, duas companhias, a japonesa ANA e a americana United Airlines, indicaram ter encontrado cabos defeituosos em suas balizas de emergência instaladas na Dreamliner.

Fonte: AFP via G1 - Foto: Reprodução

Nasa testa queda de cápsula espacial com paraquedas a menos; veja vídeo

Nave Orion faz parte de uma nova geração de veículos tripulados.

Primeiro voo-teste para valer está marcado para setembro de 2014.

Foto: Nasa

A agência espacial americana (Nasa) realizou na quarta-feira (24) o décimo teste de paraquedas da cápsula Orion, a 10,6 quilômetros de altitude, no deserto do Arizona, nos EUA. O veículo fará parte de uma nova geração de naves tripuladas, que vão substituir os aposentados ônibus espaciais nos próximos anos. 

Segundo a Nasa, esse foi o teste de maior altitude e melhor pouso já feito por um paraquedas de espaçonave humana desde o Programa Apollo.

O teste demonstrou que a Orion poderia pousar com segurança mesmo se um de seus paraquedas falhasse. O sistema de paraquedas partiu de uma aeronave C-17, e um dos três disponíveis foi cortado de propósito, fazendo a cápsula pousar com apenas dois.

Os cientistas viram como esse defeito poderia afetar os dois paraquedas restantes. A ideia é saber de antemão tudo o que pode dar errado, para que seja corrigido antes de realmente acontecer.

A simulação anterior havia envolvido uma versão de teste da cápsula, que foi lançada a 7,6 quilômetros de altitude, e os paraquedas se abriram a 6,7 quilômetros.

Versão de teste da cápsula Orion cai no deserto do Arizona, nos EUA, 
embora no voo real ela deverá pousar no Oceano Pacífico, em 2014 - Foto: Nasa  

"Quanto mais perto chegamos às condições reais de voo, mais confiança ganhamos no sistema", disse Chris Johnson, gerente de projeto do sistema de montagem de paraquedas da cápsula Orion no Centro Espacial Johnson da Nasa, em Houston, Texas.

"O que vimos hoje – além das falhas que provocamos de propósito – é muito semelhante ao que a Orion vai enfrentar quando voltar do Teste de Exploração de Voo-1, na entrada à Terra, em setembro de 2014", afirmou Johson.

Durante o voo, a Orion vai viajar quase 6 mil km em órbita, até retornar à Terra a uma velocidade de 32 mil km/h. No caminho de volta ao planeta, o sistema de paraquedas vai começar a se abrir a 7,6 quilômetros acima do solo, até a nave cair no Oceano Pacífico.

Clique AQUI e assista o vídeo.

Fonte: G1

Alemão invade base militar, entra em avião e tenta decolagem

A promotoria de Colônia investiga como um jovem conseguiu invadir a área militar do aeroporto local e entrar em um dos aviões utilizados pelo governo da Alemanha para seus deslocamentos.


Vários veículos de imprensa do país divulgaram neste sábado o episódio, que aconteceu na última quinta-feira, sem dar muitas explicações sobre a grave falha de segurança que permitiu que um rapaz de 24 anos conseguisse entrar na aeronave militar.

Segundo o jornal Kölnischen Rundschau, que cita informações da promotoria, o jovem, que supostamente estava sob efeito de drogas, chegou à pista, subiu a escada de um dos aviões estacionados, um Airbus 319, e entrou na cabine do piloto.

O jovem, que está sob custódia policial, chegou a tentar decolar a aeronave. Porém, ativou o transmissor de localização de emergência, que envia um sinal via satélite à torre de controle e a outros aviões para indicar onde o avião está se ocorrer algum problema. O rapaz então se trancou na cabine por duas horas, até que a polícia conseguiu tirá-lo.

A promotoria de Colônia pode acusar o jovem de pôr em risco a segurança do tráfego aéreo e por danos materiais. A Força Aérea alemã dispõe de dois Airbus 319 condicionados especialmente para o uso dos membros do governo da chanceler Angela Merkel, incluindo a própria chefe de Governo.

Embora em 2001 tenha se completado a mudança do governo alemão de Bonn, a antiga capital da Alemanha Ocidental, para Berlim, processo que começou com a reunificação do país, os aviões estatais ainda têm base no aeroporto de Colônia-Bonn, à espera de que seja construído um terminal militar no aeroporto berlinense de Schoenefeld.

Fonte: EFE via Terra - Foto: Foto: Flickr/©Bundeswehr/Schulze

60 dias após queda de avião em Sorocaba (SP), vítima continua procurando responsável


Completaram-se dois meses ontem que um avião de pequeno porte e sem homologação (experimental) caiu no Jardim São Guilherme (confira a reportagem), em Sorocaba, matando piloto, copiloto e condenando parcialmente uma das residências da rua Belmiro Moreira Soares. A casa foi atingida pelas chamas da aeronave e teve a frente interditada pela Defesa Civil. A Polícia Civil está pedindo a segunda prorrogação do inquérito que investiga o caso por mais 30 dias, no momento sem previsão de quando esclarecerá o ocorrido. Já o morador que teve parte de sua moradia condenada, Miguel Aparecido Galdino, 37 anos, continua tentando encontrar o responsável pela aeronave para pedir ressarcimento dos danos. A advogada dele inclusive acionou a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) na Justiça para que o órgão cumpra o dever de informar a propriedade da aeronave.

O delegado do 8º Distrito Policial que preside o inquérito, Maurício José Orfali, disse ontem que a aeronave seria de pessoa relacionada com a empresa Paupedra Pedreiras, com sede em Guarulhos. Na empresa os funcionários alegaram à reportagem desconhecer alguma relação com a aeronave e disseram que não havia ninguém da diretoria para atender jornalistas ontem.

Orfali declarou que pediu a prorrogação porque está solicitando complementos à perícia para confrontar com os depoimentos tomados. O perito criminal e diretor do Núcleo de Perícias do Instituto de Criminalística (IC) de Sorocaba, José Augusto Marinho Mauad, disse ontem que o novo pedido deve estar em trâmite pela Delegacia Seccional, antes de chegar ao IC, o que o impossibilitava de citar quanto tempo seria necessário para prestar as informações complementares.

A advogada Neusa Norma Mello Valente, contratada por Miguel Galdino para tentar reaver os danos na residência, disse ontem que acionou a Anac na Justiça Federal com uma notificação para atender a solicitação administrativa para a emissão da Certidão de Propriedade e ônus reais da aeronave, que teria feito formalmente no dia 19 de junho. "A entrega da Certidão foi finalizada hoje (29/7), com o envio por meio digital", segundo versão da Assessoria de Comunicação Social da Anac, emitida na noite de ontem para o Cruzeiro do Sul, sobre a prestação de informação para a advogada.

Segundo a Anac, tal certidão é habitualmente entregue em cinco dias úteis. A explicação para o atraso foram divergências nos trâmites adotados pela advogada para solicitar a certidão, inclusive em relação às datas. Alegou também a redução no expediente nos meses de junho e julho pelo órgão que emite a certidão, o Registro Aeronáutico Brasileiro, que está localizado na cidade do Rio de Janeiro, por conta de manifestações civis, jogos da Copa das Confederações e feriados da Jornada da Juventude.

A advogada não foi encontrada na noite de ontem pela reportagem para confirmar se recebeu a certidão com a identidade do proprietário da aeronave. Durante a tarde ela havia explicado que o documento com o nome do responsável pela aeronave é o ponto de partida para tomar ciência se o avião tinha seguro e acionar o responsável para os ressarcimentos.

Miguel Galdino, que começou a demolir a parte danificada da residência com a retirada do telhado, portas e janelas, disse na noite de ontem ter imaginado que algum responsável pelo avião o procuraria assim que ocorreu o acidente. Galdino disse que jamais imaginou que iria enfrentar tanta dificuldade para ser reparado pelo dano.

Fonte: Leandro Nogueira (cruzeirodosul.inf.br)

Acidente de avião com o governador da PB teve falha humana, diz Cenipa

Relatório do Centro de Investigação apontou falha do piloto durante pouso.

Segunda tentativa de pouso foi realizada com trem de pouso recolhido.


O acidente envolvendo o avião que transportava o governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, no dia 25 de janeiro deste ano, foi causado por uma falha humana, segundo o relatório divulgado pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).

O relatório explica que ao pousar no Aeroclube de Campina Grande, o piloto precisou arremeter por ter visualizado um estreitamento da pista após os 500 metros iniciais, de um total de 800 disponíveis. Já no segundo pouso, o avião não estava com o trem de pouso abaixado, causando danos graves na aeronave, mas sem causar ferimentos nos passageiros, de acordo com o Cenipa.

Ainda segundo o relatório, durante o segundo pouso, não foi realizado o chamado 'check list', um procedimento para a certificação da correção dos procedimentos antes de qualquer pouso, o que poderia ter indicado que o trem de pouso não estava abaixado. Também não foram encontrados defeitos na aeronave, descartando a hipótese de falha mecânica.

Outros fatos foram lembrados pelo Centro de Investigação, como o longo tempo que o piloto não realizava pousos no Aeroclube de Campina Grande. Apesar dos 10 anos sem pilotar no local, o Cenipa julgou o tripulante como qualificado e com experiência suficiente para realizar o voo.

Na parte burocrática da investigação ficou comprovado que todas as documentações exigidas estavam dentro da validade. O piloto possuía os documentos e experiência necessários e a aeronave estava com documentação vigente e dentro dos limites de peso e balanceamento.



O acidente

O avião que conduzia o governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), sofreu um acidente no final da manhã do dia 25 de janeiro, no distrito de São José da Mata, em Campina Grande. De acordo com a Secretaria de Comunicação, quatro pessoas estavam na aeronave. Além de Ricardo Coutinho estavam o secretário-executivo do Programa de Aceleração do Crescimento, Ricardo Barbosa, o ajudante de ordens, capitão Anderson Pessoa e o piloto da aeronave. Ninguém ficou ferido no acidente.

Clique AQUI para assistir a reportagem.

Fonte: G1 PB - Imagens: Reprodução da TV / G1

Competição maluca tem avião em forma de Gerard Depardieu

Máquina voadora que homenageia ator nacionalizado russo enfrenta aviões em forma de pepino e cenoura.

Máquina voadora em forma de cabeça do ator Gerard Depardieu, francês que se 
nacionalizou russo em protesto contra os impostos altos - Foto: Yuri Kochetkov/EFE

Um avião em formato da cabeça do ator francês Gerard Depardieu, que conseguiu nacionalidade russa para fugir dos impostos altos na França, foi a principal atração na disputa para escolher o melhor avião sem motor em um campeonato realizado em Moscou, no fim de semana.

A competição teve também aviões em formato de pepino, cenoura, porco, cegonha, lata de sardinha e muitas outras formas exóticas. Uma competição semelhante foi promovida pela empresa na cidade canadense de Gatineau, no Quebec.

Clique AQUI e veja mais fotos.

Fonte: Estadão