terça-feira, 21 de maio de 2013

Eike Batista coloca jato executivo à venda

Trata-se de um Legacy 600, da Embraer, para 13 passageiros.

No 1º trimestre, empresas do grupo tiveram mais de R$ 1 bi de prejuízo.

Reprodução do anúncio no site Controller 

O empresário Eike Batista, dono do Grupo EBX, colocou à venda um jato executivo modelo Legacy 600, da Embraer, ano 2008. A aeronave tem capacidade para transportar 13 passageiros.

A aeronave com a logomarca do grupo está anunciada no site Controller.com. O preço pedido pelo avião de Eike não foi informado. No mesmo site, no entanto, outro jato Embraer Legacy do mesmo ano é anunciado por US$ 14,5 milhões.

Procurado, o Grupo EBX disse que não vai comentar o assunto.


Estudo divulgado na última sexta-feira (17) pela consultoria Economática aponta que as empresas do Grupo EBX tiveram prejuízo de R$ 1,154 bilhão no primeiro trimestre de 2013. Foi a primeira vez que o prejuízo das empresas superou a marca de R$ 1 bilhão desde que os papéis do grupo passaram a ser negociados no mercado acionário, em 2006.

O empresário não aparece mais no ranking da Bloomberg dos 100 maiores bilionários do mundo. Em março de 2012, Eike chegou a figurar entre os oito mais ricos do ranking, quando teve a sua fortuna avaliada em US$ 34,5 bilhões. Em janeiro deste ano, o empresário aparecia na 78ª posição.

O Índice de Bilionários da Bloomberg é atualizado diariamente e oferece uma ferramenta de busca com dados e perfis sobre cada um dos bilionários.

Fonte: G1 - Fotos: Reprodução do site Controller

Confira a primeira decolagem vertical de um F-35B

Os aviões de caça norte-americanos estão sendo testados para que possam entrar em campos de batalha.em breve.

 

Depois de anos de pesquisas e testes, a Lockheed Martin finalmente mostrou — na prática e sem ressalvas — o sistema de decolagens e pousos verticais presente nos novos aviões de caça F-35B Lightning II. Como você pode ver no vídeo, tudo é baseado em turbinas móveis, que podem ficar completamente verticais na parte inferior do avião e geram força suficiente para realizar os processos desejados.

Você pode até pensar que já viu vídeos dele em funcionamento, mas é preciso notar algumas diferenças. Anteriormente, a Lockheed Martin mostrou uma série de testes em que o F-35B LIghtning II conseguia decolar após curtíssimas distâncias de solo. Agora, não é necessário percorrer metro algum, pois todas as aterrissagens ou decolagens são feitas na vertical.

Este sistema se chamaa VTOL (Vertical Takeoff/Landing) e pode ser muito importante para que os pilotos consigam realizar suas manobras em curtos espaços e locais menos suscetíveis às atividades — não demandando uma pista especial para que tudo seja realizado. Ainda não há previsão para o início da utilização dos F-35B LIghtning II pelas forças armadas dos Estados Unidos.

Fonte: Lockheed Martin via Renan Hamann (tecmundo.com.br)

Caça da Força Aérea de Taiwan cai nas águas do estreito de Formosa

Avião caiu nas águas próximas à cidade de Houlong nesta segunda (20).

Segundo autoridades, não houve vítimas fatais.

O avião de combate Dassault Mirage 2000-5, prefixo 2052, da Força Aérea de Taiwan caiu nesta segunda-feira (20) no estreito de Formosa, entre a ilha e a parte continental chinesa, no segundo acidente de um caça que acontece na região nos últimos seis dias.

No acidente desta segunda, como no da semana passada, não houve vítimas, já que os dois pilotos saltaram de paraquedas antes que o aparelho, de fabricação francesa, caísse, informaram fontes militares da ilha.

O avião caiu nas águas próximas à cidade de Houlong, no norte do estreito, informaram em comunicado as Forças Aéreas da ilha, que localizaram e recuperaram os pilotos com helicópteros.

No dia 15 de maio, um F-16 de fabricação americana caiu na parte sul do estreito de Formosa, um fato no qual o piloto também saiu ileso.

Com estes dois acidentes, as Forças Aéreas de Taiwan perdem dois de seus aviões de combate mais avançados.

Fontes: G1 / ASN

Encontradas caixas-pretas do avião acidentado da Força Aérea dos EUA


As caixas-pretas do avião de reabastecimento da Força Aérea dos EUA que tinha caído no Quirguistão no início de maio, foram encontradas e entregues aos Estados Unidos, informou o Ministério dos Transportes e Comunicações do país.

O avião de reabastecimento KC-135 do Centro de Trânsito da Força Aérea dos EUA no Quirguistão caiu em 3 de maio, pouco depois da decolagem da base aérea.

O lado norte-americano fará a decifração dos registradores automáticos da aeronave, visto que o Quirguistão não tem a capacidade técnica para fazê-lo.

Fonte: portuguese.ruvr.ru - Imagem: Reprodução

Noticias Brasil















Protótipo do Embraer Legacy 500 - Foto: AFP









Notícias Internacionais








Rússia oferece ao Brasil aviões de caça Su-35

Oferta está fora da concorrência internacional de compra de aeronaves de combate para a Força Aérea Brasileira.

A Rosoboronexport (empresa estatal russa de exportação de armamento) ofereceu ao Brasil, fora do âmbito de concorrência internacional, caças Su-35 e sistemas de defesa antiaérea Pantsyr.

Caça Su-35 em voo de exibição

A informação foi dada neste domingo, 19, à agência de notícias RIA Novosti, citando Serguei Ladygin, chefe da delegação da Rosoboronexport à exposição de armas em Lima, no Peru. "Apesar do fato de a Rússia ter se retirado da licitação, fizemos paralelamente uma oferta à parte brasileira, de participarmos, fora do contexto da concorrência, com os sistemas Pantsyr e os jatos Su-35. Nossa oferta está sendo examinada", explicou Ladygin.

Serguei Ladygin observou que a Rússia está disposta a transferir toda a tecnologia de produção do caça. "Estamos prontos para transferir 100% de tecnologia do jato Su-35, com os elementos de tecnologia de aeronaves de quinta geração."

Em 2009, a Rússia saiu com seu avião Su-35 da lista da concorrência brasileira, em que permaneceram apenas a Suécia, com o Gripen, os Estados Unidos, com o F-16, e a França, com o Rafale.

Fonte: Diário da Rússia - Foto: RIA Novosti

Apenas 2,4% das cidades brasileiras têm voos regulares, diz IBGE

Estudo aponta que 135 municípios tinham voos regulares em 2010.

São Paulo é a cidade que mais movimenta cargas e passageiros.

Apenas 2,4% das cidades brasileiras, ou 135 dos 5.565 municípios, tinham um aeroporto com voos regulares, segundo o estudo “As Ligações Aéreas 2010”, divulgado nesta terça-feira (21) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). São Paulo é a cidade por onde mais passam passageiros e cargas.

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Bombeiros deslocam 5 viaturas para atender queda de avião de brinquedo

Chamados para uma queda de avião, bombeiros constataram que aeronave era um aeromodelo.

Cinco viaturas do Corpo de Bombeiros foram deslocadas para atender um chamado de queda de avião na serra próxima à saída da rodovia dos Bandeirantes, no sentido Anhanguera, em São Paulo, na tarde deste domingo. Chegando ao local, porém, uma das equipes constatou que a aeronave que havia caído era na verdade um aeromodelo.


Segundo o Corpo de Bombeiros, uma ocorrência notificando a queda de um avião, com princípio de incêndio, foi registrada às 13h08. Cinco viaturas foram deslocadas para atender o caso.

Uma unidade que chegou ao local, porém, constatou que não havia queda de um avião e sim de um aeromodelo. A ocorrência foi então cancelada. O Corpo de Bombeiros não informou quantas viaturas chegaram ao local.

Fonte: Terra

Número de brasileiros mortos em queda de balão chega a 3 na Turquia

Uma equipe do Itamaraty busca informações sobre brasileiros que possam estar entre as vítimas. Muitos perderam os documentos durante o acidente.





Uma equipe do Itamaraty retoma nesta terça-feira (21), na Turquia, a busca de informações sobre brasileiros que possam estar entre as vítimas da queda de um balão na Capadócia.

Os diplomatas brasileiros estão em contato com a polícia turca para checar a identidade e a nacionalidade de todos os feridos. Muitos perderam os documentos durante o acidente. A equipe vai percorrer hospitais para conferir se há outros brasileiros entre as vítimas.

Oito brasileiros que ficaram feridos já foram atendidos em hospitais da região. Três turistas cariocas morreram no acidente.


Era na Zona Sul do Rio de Janeiro que morava Marina Rosas, que morreu aos 71 anos. Ela embarcou para a Turquia há uma semana. As outras vítimas foram Hellen Koppelman, de 76 anos, e Maria Luiza Gomes, de 71 anos, também moradoras do Rio.

Outra amiga que fazia parte do grupo, Maísa Lima, ficou ferida no acidente, assim como um casal de São Paulo. Fotos da viagem foram postadas em redes sociais. Os dois foram atendidos em hospitais diferentes. Na segunda-feira (20) a filha conversou com a mãe.

O filho está seguindo para a Capadócia. “Quero só notícia deles dois, saber direitinho o estado dos dois”, diz Wagner Santo Junior.

O balão caiu de uma altura de cerca de 300 metros, depois que a parte de tecido arrebentou ao se chocar com a cesta de outro balão. A queda foi registrada por um cinegrafista amador. A tragédia aconteceu pouco depois das 18h de domingo, horário local. O passeio de balão é uma das principais atrações turísticas dessa região da Turquia.

Até agora foram identificados oito brasileiros feridos. Alguns passaram por cirurgias, mas estão fora de perigo, segundo a equipe do Itamaraty que está na Capacócia. Os turistas foram atendidos em sete hospitais da região.



Nesta terça será feita uma nova ronda em hospitais e hotéis em busca de outras vítimas brasileiras, já que o balão estava lotado. Havia turistas de diversos países e muitos sem documentos.

Essa é a primeira vez que o Ministério das Relações Exteriores registra um acidente com brasileiros em um passeio de balão na Capadócia. Mais 14 turistas de outras nacionalidades também se feriram no acidente. E nesta terça deve ser definido quando os corpos dos três brasileiros vão ser liberados para serem transportados para o Brasil.


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Fontes: Bom Dia Brasil (TV Globo) / UOL Notícias - Imagens: Reprodução

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Base Aeronaval de São Pedro da Aldeia, RJ, completa 47 ano e abre os portões

No evento, foram expostas aeronaves utilizadas pela Marinha do Brasil.

Festa foi realizada para comemorar os 47 anos da base..


A Base Aeronaval de São Pedro da Aldeia, Região dos Lagos do Rio de Janeiro, completou, no último dia 10 de maio, 47 anos. A festa para comemorar a data aconteceu apenas neste domingo (19) e contou com a presença de 9 mil pessoas. Os visitantes puderam entrar em um helicóptero usado pela Marinha do Brasil, acompanhar desfile de aeronaves no céu e o show dos paraquedistas.

Pela terceira vez, a base aeronaval da Marinha na cidade, a única do Brasil, realizou o evento "Portões Abertos". No local, 3.500 militares prestam serviço. Só pela manhã, mais de três mil pessoas visitaram a base. As aeronaves, principalmente os caças, em exposição despertaram a curiosidade dos visitantes.

Para comandar um caça, não basta ter o conhecimento completo da aeronave, segundo a Marinha. O piloto não pode ser muito alto, não pode ter as pernas muito longas pois a cabine é muito pequena. Além disso é preciso ter reflexo e tomar decisões rápidas. Um caça, como os expostos pela Marinha do Brasil, ultrapassa a velocidade do som e chega a mais de 1.200 km/h.

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Fontes: G1 / Bom Dia Rio - Inter TV - Imagem: Reprodução da TV

Cenipa muda normas e vai investigar casos de 'quase colisão' entre aviões

Até agora, aproximação entre aeronaves era avaliada só por controle aéreo.

Só acidente com morte, grave ou com drones terá investigação profunda.


O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) mudou as regras para apuração de acidentes aéreos no país. A partir de agora, somente acidentes que resultem em mortes, que envolvam aeronaves de grande porte ou com aviões não tripulados (drones, conhecidos no Brasil como "vants"), é que terão uma investigação aprofundada com a produção de um relatório final.

Outra medida é que passará a ser de responsabilidade do Cenipa investigar casos de "quase colisão" entre helicópteros e/ou aviões, que serão considerados como “incidentes graves”. É considerada uma quase colisão quando a distância mínima entre uma aeronave e outra é inferior a 500 pés (152,4 metros). A situação é chamada de “bolha de risco crítico”.

Neste caso, o TCAS (equipamento do avião que alerta sobre aproximação de outro) aciona um alarme. O risco crítico também pode ser informado pelo piloto quando uma das aeronaves não tem o aparelho.

O alerta de risco de colisão (RA) é emitido pelo TCAS, quando as aeronaves se aproximam demais e o choque pode ocorrer em até 30 segundos (veja arte). Antes, outro alarme, o TA (alerta de tráfego), avisa os pilotos de que uma colisão pode ocorrer em até 45 segundos.

A mudança nos procedimentos de investigação do Cenipa, chamada de Norma do Sistema do Comando da Aeronáutica (NSCA 3-13), foi publicada por portaria da FAB no Diário Oficial da União de 6 de maio, mas será retroativa a 1º de janeiro de 2013.

Desde o choque no ar de um Boeing da Gol com um Legacy na Serra do Cachimbo (MT), em setembro de 2006, deixando 154 mortos, ocasiões em que aviões com risco são apuradas pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), por se caracterizam como incidente de tráfego aéreo.

O que muda com as novas normas de investigação de acidente aéreo: 

Quase colisão

O Cenipa passará a investigar casos graves de aproximação de aviões ou helicópteros.
Antes, a apuração ficava só com o controle aéreo.

Relatório finais complexos só em casos excepcionais

- quando há morte ou ferido grave
- em caso de acidente grave com aeronave que pese mais de 2.250 quilos 
- incidente grave com aeronave que pese mais de 5.700 quilos
- casos em que outros países enviem um representante para participar

Drones

Acidentes ou casos de risco de colisão de aeronaves tripuladas com drones serão investigados

Fonte: NSCA 3-13 e Cenipa

Segundo o brigadeiro Carlos Lourenço, chefe do Cenipa, agora, assim que o piloto comunicar à torre de controle um “resolution advisory (RA)”, como é chamado o procedimento de quase colisão, o Decea avisará o Cenipa, e os dois órgãos vão avaliar se se caracteriza como incidente grave com risco crítico. Antes, dizia ele, o Cenipa era informado e a apuração ficava com o Decea.

Agora, o Cenipa, e não mais o Decea, fará uma investigação sobre o caso, resultando em um relatório final de caráter público. O controle aéreo fornecerá as informações para que a apuração possa ser feita.

Para a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), a mudança é vista como “positiva”. Quando há risco de quase colisão, a companhia precisa tirar pilotos e comissários do trabalho.

Isso porque uma norma da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) suspende os certificados de saúde. Para a Abear, agora, isso será feito em casos excepcionais.

“Com este novo procedimento, o número de tripulantes de aeronaves que vai ser encaminhado para exame médico vai diminuir drasticamente. Hoje, a maioria dos reportes de quase colisão não representa nenhum risco porque são feitas com base de projeções de trajetórias. É uma boa norma para todos”, diz o comandante Ronaldo Jenkins, diretor de operações e segurança de voo da Abear.

A FAB não adota oficialmente o termo "quase colisão" , mas, sim, "risco crítico de colisão".

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que a suspensão dos certificados médicos ocorre após comunicação oficial de risco pelo Cenipa. Em 2012, 287 pilotos e comissários tiveram que refazer os exames de saúde por estarem envolvidos em acidentes ou incidentes graves. Em 2011, haviam sido 190.

Ano - Acidentes - Incidentes graves

2012 - 184 -  73
2011 - 159 - 61
2010 - 113 - 60
2009 - 113 - 39
2008 - 110 - 29

Fonte: Cenipa

Só casos graves terão relatório

Outra mudança importante é que, a partir de agora, o Cenipa só fará relatórios de investigação completos quando 1) tragédias resultarem em mortes ou ferimentos graves; 2) acidentes graves envolverem aeronaves que pesem mais de 2.250 quilos ao decolar e 3) incidentes considerados graves envolvam aeronaves que pesam mais de 5.700 quilos.

Até então, todos os casos de acidentes da aviação civil brasileira, que resultavam ou não em mortos e feridos, eram investigados profundamente pela Aeronáutica e era necessário a produção de um relatório final detalhado.

Em 2012, houve 184 acidentes (178 com aeronaves de bandeira nacional) e 73 incidentes aéreos graves, que deveriam resultar em um relatório do Cenipa. Destes, apenas um foi concluído até então e publicado no site do órgão.

Para o brigadeiro Luis Roberto do Carmo Lourenço, as mudanças irão acelerar o processo de trabalho e fazer com que recomendações de segurança sejam feitas de forma mais rápida. A estimativa é que, em relação aos 249 casos de 2012, haja uma redução de 56% no número de relatórios.

A demanda reprimida de relatórios em produção atualmente, segundo o oficial, “não chega a mil”. O Cenipa possui cerca de 200 servidores, contando a sede, em Brasília, e os sete serviços regionais de investigação e prevenção.

“No Brasil, tínhamos a cultura de investigar profundamente toda e qualquer ocorrência. Agora, separamos os protocolos sobre acidentes da aviação civil dos da militar e estabelecemos novas orientações em função da demanda de trabalho. O que faremos agora é dar prioridade e produzir relatórios para os que a ICAO (Organização Internacional da Aviação Civil) recomenda. Os demais, vão gerar sumários mais sintéticos”, disse o chefe do Cenipa ao G1.

“Temos expectativa de produzir as investigações com maior velocidade”, afirma o brigadeiro.

Nos casos de incidentes e acidentes com helicópteros e aviões de menor porte e que não forem considerados graves, o Cenipa produzirá uma análise sucinta, chamada de “suma de investigação”, de até três folhas.

Isso porque alguns casos são considerados com “elevado índice de repetitividade”, ao exemplo de colisões com pássaros ou balões, estouro de pneus, incidência de raio laser, dentre outros e “não trazem novos ensinamentos para a prevenção”, diz o documento.

“Nenhum acidente deixará de ser investigado. Mas, agora, nem todos terão um relatório. Alguns acidentes são repetitivos e nós já conhecemos o porquê deles ocorrerem. A mesma regra que passamos a adotar agora é usada pelos órgãos de investigação dos EUA, França, Austrália. É uma evolução do sistema”, diz o brigadeiro Lourenço.

Acidentes com drone

Outra novidade é que o Cenipa passará a investigar acidentes ou incidentes que envolvam drones civis, os veículos aéreos não tripulados (vants, na sigla em português). Segundo o documento, a investigação somente será realizada quando “o vant possuir uma aprovação de projeto e/ou operacional ou se houver o envolvimento em Incidente de Tráfego Aéreo de Risco Crítico com aeronave civil tripulada”.

Isso significa casos em que houver risco de colisão devido à proximidade de drones com aviões ou helicópteros. A Anac será comunicada das ocorrências com drones, independentemente de haver ou não investigação.

Fonte: Tahiane Stochero (G1)

Helicóptero adquirido pelo Brasil teve destaque em mostra internacional em Moscou

Prestes a entrar na fase de testes, Ka-62 será útil tanto no setor de petróleo e gás, como em trabalhos de resgate.

Mais de 200 empresas de 18 países participaram da HeliRussia 2013 - Foto: ITAR-TASS

Moscou recebeu a 6ª edição da Exposição Internacional de Helicópteros (HeliRussia) entre os dias 16 e 18 de maio. No total, a mostra reuniu mais de duzentas empresas de 18 países.

Uma das maiores atrações foi o novo helicóptero Ka-62, um par civil do Ka-60 Kasatka (Orca), que foi desenvolvido no século passado para estruturas de defesa e segurança. Apresentado pela primeira vez no evento de 2012, seus testes de voo devem começar já este ano e a certificação da aeronave está prevista para 2014.

Os primeiros sete modelos Ka-62 foram encomendado pelo Brasil. Eles poderão ser usados tanto no setor de petróleo e gás, como em trabalhos de resgate.

Também foram expostos os helicópteros Ansat, Mi-171A2, Mi-38, Ka-226 e o helicóptero civil AW-139, veículo de médio porte construído por uma joint venture russo-italiana que pôde ser visto pela primeira vez. 

A Sikorsky Aircraft Corporation, maior fabricante de helicópteros dos EUA, apresentou ainda a cabine do novo modelo pesado S-92, sendo possível compará-lo com a estrutura do helicóptero mais pesado do mundo, o russo Mi-26.

A 6ª edição da HeliRussia contou ainda com a apresentação de três veículos de guerra russos. “Trata-se dos modelos Ka-52 Alligator, do caçador noturno Mi-28N e do helicóptero de combate e carga Mi-35M”, presidente da Associação Russa da Indústria de Helicópteros, Mikhail Kazatchkov.

O Mi-35M é uma versão modernizada do famoso Mi-24, que completou recentemente 40 anos de produção em série. O atual modelo está em serviço nas forças aéreas da Rússia, Venezuela, Brasil e Azerbaijão, e é capaz de operar dia e noite em condições meteorológicas adversas.

Fonte: Ivan Nikolaev (Gazeta Russa com materiais dos veículos Rossiyskaya Gazeta e Itar-Tass)

Música de Adele é a melhor para acalmar quem tem medo de viajar de avião, diz pesquisa

Uma pesquisa listou as doze melhores músicas mais eficientes em acalmar pessoas que têm medo de viajar de avião.

A primeira colocada no ranking foi o hit "Someone Like You", da Adele.

De acordo com o "E! Online", a psicóloga Becky Spelman, coordenadora da pesquisa, aponta para o fato de que as harmonias e o ritmo das batidas da música são ideais para acalmar os aflitos na hora de voar. 

Segundo a especialista, respirar no mesmo ritmo da música com poucas batidas por minuto, num andamento controlado e reduzido, diminui a freqüência cardíaca e a pressão sanguínea, o que resulta na contenção de ansiedade.


Confira as outras músicas listadas no site:

Someone Like You - Adele
Orinoco Flow (Sail Away) - Enya
Piano on The Beach - Liborio Conti
Concerto para piano nº 21 em dó maior (Elvira Madigan) - Mozart
Better Together - Jack Johnson
Pure Shores - All Saints
Buffalo Soldier - Bob Marley
Scar Tissue - Red Hot Chilli Peppers
Paradise - Coldplay
As I Lay Me Down - Sophie B. Hawkins
Inside Out - Britney Spears
Ignition - R. Kelly
Flaws and All - Beyoncé
The Christmas Song - Nat King Cole
Space Oddity - David Bowie

Clique AQUI para ouvir as músicas da lista.

Fonte: f5.folha.uol.com.br

Embraer vende 40 jatos 175 por US$ 1,7 bilhão

Acordo foi assinado com a norte-americana SkyWest.

Contrato ainda prevê que outros 60 jatos poderão ser confirmados.

SkyWest vai operar os aviões sob acordo de compra de capacidade
 com a United Airlines - Foto: Divulgação/Embraer

A Embraer anunciou nesta terça-feira (20) que assinou acordo com a norte-americana SkyWest para venda de 40 jatos regionais modelo 175, numa encomenda avaliada em cerca de US$ 1,7 bilhão e que entrará na carteira de pedidos a entregar do segundo trimestre deste ano.

Num negócio considerado pela fabricante brasileira como "uma das mais importantes encomendas da história das duas empresas", a SkyWest firmou contrato que ainda prevê que outros 60 jatos do mesmo modelo poderão ser confirmados. Isso poderá elevar os pedidos firmes para 100 unidades e o valor do acordo para até US$ 4,1 bilhões de dólares, segundo preços de lista. Cada aeronave 175 tem preço de tabela de US$ 41,7 milhões.

Os 60 jatos que poderão ser ainda confirmados estão condicionados à assinatura de novos acordos da SkyWest com empresas aéreas dos Estados Unidos às quais presta serviços. A Embraer informou que a venda é adicional ao recente contrato assinado pela fabricante brasileira com a United Airlines que envolveu 30 pedidos firmes e 40 opções para o jato 175.

Como o acordo com a SkyWest também inclui opções para outros 100 jatos do mesmo modelo, o potencial total do pedido poderá ser elevado para até 200 aviões e o valor para até US$ 8,3 bilhões, afirmou a companhia norte-americana, maior grupo aéreo regional do mundo.

Segundo a Embraer, a entrega do primeiro jato à SkyWest, com capacidade para 76 lugares, está prevista para o segundo trimestre de 2014. A empresa vai operar os aviões sob um acordo de compra de capacidade com a United Airlines.

O novo pedido anunciado nesta terça-feira eleva o total de encomendas do modelo 175 recebidas pela Embraer em 2013 para 117 unidades. Em janeiro, a fabricante brasileira anunciou venda de 47 unidades do jato para a também norte-americana Republic Airways.

Mais cedo nesta terça-feira, a fabricante brasileira também anunciou a venda de um jato executivo de grande porte Lienage 1000 para um cliente da Bélgica, sendo que a entrega está prevista para o segundo semestre deste ano.

Fonte: Reuters via G1

Turistas avaliam aeroportos de cidades-sede de grandes eventos

Fantástico acompanhou turistas estrangeiros para testar a qualidade dos serviços nas seis cidades que vão sediar a Copa das Confederações.


O Brasil se prepara para três grandes eventos que vão mobilizar o país e atrair milhares de turistas estrangeiros. O maior deles é a Copa de 2014, daqui a exatos 396 dias. Mas será que está se preparando mesmo? Será que conseguiremos receber bem toda essa gente que vem pra cá? O Fantástico começa uma série que quer trocar o pessimismo pelo otimismo. Voluntários não faltam e dois desafios começam logo agora: a Copa das Confederações e a Jornada Mundial da Juventude.

Turista se diverte, mas às vezes sofre. Ele está ali, precisa de uma informação, vê alguém, pede um favor...E às vezes, um passeio, que era pra ser tranquilo, pode virar uma gincana. E se está desse jeito agora, imagina na Copa?

Quantas vezes você já não ouviu essa frase? O trânsito está ruim? Imagina na Copa! O avião atrasou? Imagina na copa! A segurança falhou? Imagina na copa! Que tal, em vez de imaginar, não arregaçar as mangas e fazer bonito? Fazer uma coisa útil, bacana, tem gente que já começou!

Disposição para atender bem, o brasileiro tem de sobra. Só na Copa das Confederações serão 13,5 mil voluntários para receber nossos convidados. Não é à toa que a hospitalidade é o quesito mais bem avaliado pelos estrangeiros que visitam o país.

Mas só boa vontade não vai ser suficiente para acolher bem os mais de um 1,2 milhão mil estrangeiros que vamos receber nos próximos três anos.

A boa etiqueta manda a gente deixar a casa arrumada para receber os convidados. Organizar, limpar, enfeitar, pois nós vamos receber milhares de turistas, que vão chegar a nosso convite. Temos que fazer de tudo para acolhê-los bem! até porque os olhos do mundo vão estar voltados ao Brasil!

O que ainda dá tempo de fazer? Quem vai nos ajudar a descobrir é nossa consultora de etiqueta urbana, Gloria Kalil. Ela percorreu os lugares mais frequentados pelos turistas para avaliar a infraestrutura e o atendimento.

Ir para um país desconhecido é sempre uma aventura. Mesmo pra aqueles países super organizados pra receber turistas. E nós - bem atrevidos - estamos convidando gente de todos os cantos do planeta para vir nos visitar nos próximos anos.

 Mas será que está tudo arrumado para os nossos convidados? Nós fomos conferir. O Fantástico acompanhou turistas estrangeiros para testar a qualidade dos serviços nas seis cidades que vão sediar a Copa das Confederações, agora em junho.

Clique AQUI para assistir a reportagem.

Fonte: Fantástico (TV Globo) - Imagem: Reprodução de TV