terça-feira, 31 de julho de 2012

Avião retorna para aeroporto após mal-entendido, em Belém

Passageiros chegaram a suspeitar que a aeronave havia sido sequestrada.

Um avião da Gol, que saiu da capital paraense com destino a Manaus e escala em Santarém, teve que voltar às pressas para Belém 20 minutos após a decolagem. Segundo um dos passageiros, o avião teve uma queda brusca no ar e muitos passageiros entraram em pânico. 

Segundo a Infraero, o voo 1642 da Gol decolou de Belém às 13h54 e pediu retorno, em comunicação à torre de controle do Aeroporto de Belém, às 14h20. 

'Inicialmente, não soubemos o que houve realmente pois o comandante informou apenas que houve problemas técnicos, só sei o que senti: o avião perdendo altitude de forma brusca depois da decolagem e trepidando muito', disse o médico Rogério Penin (foto ao lado), que estava na aeronave, à reportagem do Portal ORM. 

O avião retornou ao Aeroporto Internacional de Val-de-Cães e pousou por volta das 14h30 no meio da pista. 'Me assustei quando vi o avião rodeado de bombeiros e de policiais federais, pensamos até que se tratava de um sequestro. No final de tudo o comandante informou que houve suspeita de terrorismo, por isso, ele teria feito manobras bruscas no ar para retornar imediatamente para Belém. Agora a aeronave segue sem problemas, alguns desistiram de seguir viagem, mas eu vou continuar', informou. 

Mas segundo a Polícia Federal, tudo não passou de um susto. De acordo com a assessoria de comunicação da PF no Pará, quatro policiais rodoviários federais embarcaram à paisana e armados no voo, devidamente autorizados. Um passageiro teria visto a arma de um deles e, com medo de que se tratasse de um sequestrador, chamou a tripulação e informou o fato. 

Questionada sobre a quantidade de bombeiros e policiais federais no local, a assessoria da PF informou que o procedimento é 'normal' por parte da Infraero. 

O Portal ORM tenta contato com a assessoria de comunicação da GOL para mais informações sobre o caso.


Fonte: Heloá Canali (Portal ORM) - Fotos: Reprodução Facebook/Tarso Sarraf

Avião faz pouso de emergência no Afonso Pena por problema no motor

Voo da Gol partiu de Guarulhos (SP) e seguia para Buenos Aires, na Argentina. 

Companhia providenciou outro avião e passageiros seguiram viagem.

Um avião da companhia aérea Gol fez um pouso de emergência no Aeroporto Afonso Pena, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, às 9h25 desta terça-feira (31). O avião partiu do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, com 148 passageiros e seguia para Buenos Aires, na Argentina. 

Em nota, a Gol informou que o voo G3 7678 “precisou alternar para o Aeroporto de Curitiba devido a instabilidade em um dos motores”. Ainda segundo a companhia, o pouso ocorreu normalmente e a aeronave vai passar por manutenção. 

“A Gol providenciou a substituição do avião, que decolou do Aeroporto de Curitiba às 10h30, com previsão de pouso em Buenos Aires às 12h45”, complementa a nota.

O militar Johnson Bittencourt da Silva, do Rio de Janeiro, aguardava para embarcar de volta para casa e acompanhou o desembarque dos passageiros que estavam na aeronave da Gol. “O pessoal saiu todo nervoso”, contou ao G1. 

Segundo Johnson, nenhum aviso sobre o problema na aeronave foi transmitido pelas caixas de som do aeroporto. Ele soube da informação por funcionários de uma outra companhia aérea.

Fonte: Ariane Ducati (G1 PR)

Maior avião da Força Aérea americana pousa em Cabo Frio, RJ

Cargueiro trouxe dois helicópteros que serão usados pela Marinha do Brasil.

Aeronave tem 53 metros de comprimento e carrega até 76 toneladas.


Um gigante da Força Aérea americana pousou na segunda-feira (30) no Aeroporto de Cabo Frio, na Região dos Lagos. O avião cargueiro trouxe dois helicópteros, comprados pelo Brasil, que serão usados pela Marinha, segundo o Bom Dia Rio desta terça-feira (31). 

Com 53 metros de comprimento, o avião cargueiro modelo C-17 pode alcançar 833 km/h e tem capacidade para transportar 76 toneladas de carga. A aeronave saiu dos Estados Unidos, fez escala em Brasília e pousou na Região dos Lagos pela manhã. 

Poucas pessoas estavam autorizadas a chegar perto, entrar na aeronave e fazer fotos. Os dois helicópteros que serão usados pela Marinha ainda vão permanecer no Aeroporto de Cabo Frio por pelo menos mais dois dias. 

Aeronave identifica submarinos

Depois de concluída a montagem dos helicópteros, eles serão levados para a Base Aeronaval de São Pedro da Aldeia. As aeronaves que chegaram semiprontas têm avançado sistema eletrônico. Durante os voos são capazes de identificar submarinos e passar informações em tempo real aos navios que operam simultaneamente com os helicópteros. 

“Esse avião é talvez o maior do mundo Ele trouxe dois helicópteros de dimensões enormes, usados para capturas, buscas no mar, salvamentos. É um monstro trazendo dois monstros da indústria aeronáutica mundial”, disse o diretor do aeroporto, Pedro Orsini. 

O avião cargueiro partiu para Brasília na tarde de segunda-feira.


Fonte: G1

Venezuela assina acordo com Brasil para comprar 20 aviões comerciais

A Venezuela assinou nesta terça-feira um acordo com o Brasil para comprar 20 aviões comerciais da Embraer no valor de 900 milhões de dólares, dentro da cerimônia que selará a entrada da Venezuela como sócio pleno do Mercosul. 

O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, durante reunião de chanceleres sobre aviões

Os presidentes Hugo Chávez e Dilma Rousseff assistiram à assinatura do acordo, que prevê a entrega, até o final do ano, das primeiras seis aeronaves do tipo E-190 por 270 milhões de dólares. 

"O contrato também inclui outras 14 opções de compra do mesmo modelo (...) o valor total do negócio pode alcançar os 900 milhões de dólares quando todas as opções de compra tiverem sido confirmadas", assinala o documento. 

Chávez recebe de presente um modelo em escala do avião E-190. Chávez chegou nesta terça-feira à sede da presidência brasileira, em Brasília, para uma cúpula extraordinária do Mercosul que selará a entrada de seu país no bloco, depois de seis anos de espera. 

Chávez e Dilma se reunirão com seus colegas da Argentina, Cristina Kirchner, e do Uruguai, José Mujica, que aprovaram a entrada da Venezuela depois de suspender o Paraguai, o quarto fundador do bloco, depois da destituição sumária pelo Congresso desse país do ex-presidente Fernando Lugo, em 22 de junho. 

O Congresso paraguaio bloqueava a entrada da Venezuela desde 2006, quando havia sido aprovada sua entrada. 

Chávez agora se aproxima de uma de suas mais antigas metas geoestratégicas ao se unir ao bloco que representa 75% do PIB de América do Sul, ao lado de Brasil e Argentina, atores poderosos.

Fonte: AFP via G1 - Foto: Valter Campanato/ABr

Local de acidente aéreo em Juiz de Fora (MG) é saqueado, diz aeroporto

Segundo gerente da Sinarte, populares teriam roubado peças e destroços.

Polícia Militar informou que há policiamento na região.


A área do acidente com um bimotor que deixou oito mortos neste sábado (28) em Juiz de Fora, na Região da Zona da Mata, em Minas Gerais, está sendo invadida, segundo informações da Sinarte, empresa que administra o aeroporto da cidade. O roubo de peças e destroços do avião e a falta de apoio de policiais para manter a área isolada preocupam o gerente do aeroporto. As peças retiradas por populares e curiosos podem prejudicar a investigação.

A Polícia Militar garantiu que há policiamento na região e que a segurança será feita até que o local seja liberado pela Aeronáutica. De acordo com a assessoria do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aéreos (Cenipa), há uma preocupação dos investigadores em manter o cenário do acidente intacto no momento em que as informações importantes são levantadas. A forma como as peças caíram e o estado em que se encontram após o acidente pode informar evidências para os investigadores, por exemplo.

Ainda segundo informações do Cenipa, agentes do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa 3), responsáveis pelas investigações, estão em Juiz de Fora nesta terça-feira (31) para recolher os motores do avião. Estas peças podem ser úteis para averiguar se o bimotor apresentou falha mecânica no dia do acidente e para integrar o conjunto de informações que pode indicar os possíveis fatores que levaram ao acidente. O Cenipa informou que a caixa-preta encontrada no dia do acidente já chegou ao laboratório do órgão, em Brasília, onde vai passar por análise.

Desde o dia do acidente, a equipe vistoria o local para fotografar e retirar algumas das peças. Segundo a assessoria do centro de investigação, elas vão ser encaminhadas para o laboratório da Aeronáutica em Brasília, onde passarão por perícia. Para conseguir resgatar alguns objetos, como o motor da aeronave, foi preciso uma retroescavadeira e um guincho porque o terreno tem uma decida acentuada e há árvores no local.

Segundo o Cenipa, após os levantamentos iniciais e o recolhimento de algumas peças, os destroços voltam à responsabilidade dos proprietários da aeronave. O órgão informou, ainda, que os agentes já venceram esta primeira etapa que compõe as investigações. A segunda parte consta da leitura do gravador de voo e da caixa-preta, bem como da análise do motor e do levantamento da documentação do piloto e da entrevista de pessoas ligadas à empresa que o empregava. Este procedimento serviria para averiguar se algum fator psicológico pode ter prejudicado o andamento do voo.

Após estas etapas, os investigadores emitem um laudo com as possíveis causas do acidente e emitem também recomendações para evitar que outras aeronaves sofram acidentes. Ainda de acordo com o Cenipa, não há prazo para a emissão de laudo que aponte as causas do acidente.

As investigações da Policia Civil e da Aeronáutica acontecem paralelamente, de maneira independente. Pode haver colaboração entre os órgãos, mas os objetivos das investigações são diferentes. A Aeronáutica quer apurar as causas do acidente para prevenir outras tragédias e a polícia tem o intuito de punir os culpados pelo acidente.

Acidente

O King Air prefixo PR-DOC, que caiu em Juiz de Fora, em Minas Gerais, na manhã deste sábado (28), estava com manutenção em dia, segundo o coronel Paulo Santos. De acordo com ele, o piloto do bimotor também estava com toda a documentação regularizada junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Todos os mortos estavam a bordo da aeronave, que colidiu contra o quiosque de uma pousada em Juiz de Fora antes de se chocar contra o chão e explodir, segundo testemunhas. No momento do acidente havia cerca de 60 pessoas na pousada, mas ninguém ficou ferido. Peças da aeronave, inclusive a caixa-preta, foram encontradas no pátio da pousada.


A aeronave decolou do Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte, às 7h07 deste sábado (28). De acordo com o Corpo de Bombeiros, às 11h30, os corpos das vítimas já haviam sido localizados.

O piloto havia sido avisado que as condições de voo não eram favoráveis para pouso, segundo informações do gerente da Sinart, empresa que administra o terminal de Juiz de Fora. "As condições no momento não eram favoráveis para pouso. A gente faz o procedimento, ele (o avião) atinge uma certa altura e (o piloto) tem que avistar a pista. Quando ele atinge aquele limite, ele (o piloto) avistando a pista, ele prossegue com o pouso. Caso negativo, ele arremete e faz um novo procedimento", disse o gerente da Sinarte, Cipriano Magno.

"Ele (o piloto) não falou que queria pousar. (Ele) falou que tava vindo para o pouso. Após aquela posição, ele não falou mais com a rádio", completou Magno.

"Com essas condições desfavoráveis, o piloto assume a responsabilidade do próprio voo", disse ao G1 o coronel Paulo Santos, chefe do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa 3), órgão da FAB que irá apurar a tragédia. Não há previsão para divulgação de laudo sobre as causas do acidente.

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Fonte: Fernanda Brescia Do G1 MG, com informações da TV Integração - Imagem: Reprodução da TV - Arte: G1

Cinco bandeiras dos EUA continuam inteiras na Lua após 40 anos

Missões Apollo fincaram seis bandeiras na superfície lunar.

Uma delas, a primeira, caiu durante a decolagem da Apollo 11.

Cinco das seis bandeiras americanas fincadas na superfície lunar pelas missões tripuladas Apollo há quatro décadas continuam de pé, segundo as últimas fotos feitas por uma sonda da Nasa, a Agência Espacial dos Estados Unidos. 

A partir das imagens da sonda Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO) pode-se afirmar que "é certo que as bandeiras dos Estados Unidos ainda continuam de pé e projetam sombras", escreveu o pesquisador da Nasa Mark Robinson em seu blog, segundo publicou nesta segunda-feira (30) a publicação especializada Space.com.

Imagem de arquivo da Nasa, feita em 1972, mostra o astronauta John W. Young, 
comandante da missão 16, na superfície lunar, saudando a bandeira dos EUA
Foto: Nasa / Charles M. Duke Jr / AFP Photo

A única que não está de pé - porque foi "derrubada" durante a decolagem -, é a do Apollo 11, que pousou sobre a superfície do satélite em 20 de julho de 1969 e deu ao americano Neil Armstrong a honra de ser o primeiro humano a pisar na Lua. 

O mítico projeto Apollo (1968-1972) enviou várias missões tripuladas à Lua que colocaram um total de seis bandeiras americanas em sua superfície. 

Imagem feita pela sonda Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO) em 27 de julho de 2012 mostra a zona de pouso da Apollo 16. Uma marca, segundo a Nasa, é a sombra da bandeira deixada pela missão
Foto: Nasa/ GSFC / Arizona State University / AFP Photo

Robinson admitiu estar "surpreso" de que as bandeiras tenham sobrevivido aos efeitos da luz ultravioleta e às temperaturas da superfície lunar. 

Falta esclarecer agora o estado em que estão as bandeiras, segundo Robinson. 

A LRO foi lançada em junho de 2009 e capturou pela primeira vez imagens em primeiro plano dos lugares de alunissagem em julho desse mesmo ano. 

A sonda capturou as imagens mais nítidas já tomadas do espaço das marcas que deixaram as missões Apollo 12, 14 e 17 nos lugares em que posaram, assim como as pegadas dos astronautas que exploraram a superfície lunar.

Edwin E (Buzz) Aldrin, durante Missão da Apollo 11, em 1969 - Foto: NASA

Foto: Corbis

Foto: Photos.com

Fonte: EFE via G1

Ex-atleta olímpico americano e filho morrem em acidente aéreo

Pat Porter, ex-atleta de atletismo, participou de dois Jogos Olímpicos representando os Estados Unidos

Os Estados Unidos perderam um antigo atleta olímpico, na última quinta-feira (26), em acidente de avião, no Arizona. Trata-se de Pat Porter, maratonista americano que teve duas participações em Jogos Olímpicos. 




De acordo com a sua mulher, Trish Porter, ele estava no comando da aeronave quando colidiu. O avião Beechcraft B60 Duke, prefixo N880LY, pegou fogo durante a aterrissagem. 

Além do ex-atleta, que tinha 53 anos, o filho Connor, 15 anos, e seu amigo Connor Mantsch, 14, não resistiram ao acidente. 

Segundo informações publicadas pela revista americana Sports Illustrated, Trish Porter declarou que, antes do acidente, perguntou ao marido, via mensagem de celular, quando ele voltaria para casa. Em vão.

Pat Porter competiu nos 10.000 m dos Jogos de 1984, em Los Angeles, quando terminou na 15ª colocação. Ele foi 13 vezes campeão nacional de maratona e casou-se com Trish, atleta do salto em altura, em 1991. 

Os dois se conheceram durante treinamentos para a Olimpíada de 1988, em Seul, na Coreia do Sul. Seu filho Connor era esgrimista e o colega de classe, Connor Mantsch, praticava futebol. 



Fontes: Terra via ExpressoMT / ASN / kob.com - Imagens: Reprodução de TV

Rússia tomará parte no projeto do avião chinês C-919


A companhia russa VSMPO - АVISМА, a maior produtora de semi-manufaturados de titânio do mundo, irá fornecer peças de titânio para o promissor avião chinês C-919. O acordo correspondente foi assinado pela VSMPO - AVISMA e a corporação comercial chinesa de fabricação de aviões COMAC. 

O acordo irá vigorar por 10 anos. Considerando que o primeiro voo do C-919 deverá ser realizado em 2014, e sua exploração comercial começará em 2016, o programa abrangerá os primeiros seis anos da produção em série do avião. 

AVISMA já é a principal fornecedora de titânio para o consórcio aerocósmico EADS e para uma das maiores produtoras mundiais de aviões regionais EMBRAER. Além disso a companhia é a segunda fornecedora, em importância, de titânio para a Boeing, coopera com importantes corporações fabricantes de motores, inclusive a SNECMA, Rolls-Royce, Pratt&Whitney. 

O êxito comercial do chinês C-919, em grau considerável, está garantido pela presença na RPC de grande mercado de aviões civis e sistema eficaz de sua regulação estatal. A transformação da COMAC em grande fornecedora de aviões civis permitirá diversificar mais a geografia dos fornecimentos de titânio russo. 

No futuro a Rússia pretende aumentar o nível de sua participação nos projetos de aviação civil da RPC – diz o especialista do Centro de análise de estratégias e tecnologias Vassili Kachin: 

"Atualmente em diferentes fases de debate estão dois desses projetos – de helicóptero pesado de transporte e de avião de ampla fuselagem. O projeto conjunto de helicóptero pesado de transporte surgiu logo depois do terremoto destruidor na província de Sitchuan em 2008. Desempenharam grande papel na liquidação das consequências do terremoto os helicópteros pesados Mi-26 de fabricação russa. Um dos helicópteros usados pertencia à companhia aérea de Harbin Feilun, outro foi fornecido pelo ministério de situações de emergência russo. Os helicópteros transportaram técnica de engenharia pesada às regiões bloqueadas. Isto permitiu acelerar a liquidação das consequências do terremoto e diminuir o número de vítimas". 

Atualmente continuam as complexas negociações sobre o programa de produção de helicóptero conjunto: as principais dificuldades estavam relacionadas com a definição dos principais parâmetros técnicos e parcela das partes no projeto. Apesar da demora nas conversações, o projeto goza do apoio a nível político e, provavelmente, será levado à fase de realização prática.

Fonte: Vassili Kashin (Voz da Rússia) - Foto: RIA

Queda de balão em fios de alta tensão assusta moradores em Itatiba, SP

Balão encostou nos fios e provocou uma explosão.

Incidente aconteceu em uma mata no bairro Tapera Grande.

Fogo foi causado pela queda do balão nos fios de alta tensão

A queda de um balão assustou os moradores da zona rural de Itatiba (SP) na tarde desta segunda-feira (30). O balão encostou nos fios de alta tensão e provocou uma explosão, o que fez com que os moradores da região pensassem se tratar da queda de um avião, como mostra a reportagem do TEM Notícias. 


O incidente aconteceu em uma mata, no bairro Tapera Grande. Ao receberem a informação da explosão, os bombeiros solicitaram apoio do helicóptero Águia, da Polícia Militar, já que o local era de difícil acesso. A aeronave sobrevoou o local por cerca de 15 minutos. Depois de chegar bem perto das árvores, foi constatado que o fogo havia sido causado pela queda do balão nos fios de alta tensão. 

Segundo a lei, quem soltar, fabricar ou vender balão pode pegar até três anos de prisão. 


Fonte: G1 Sorocaba e Jundiaí - Fotos: Reprodução/TV TEM

Polícia de MG investigará causas de acidente com avião


A Polícia Civil mineira instaurou inquérito nesta segunda-feira para investigar as causas do acidente com o bimotor King Air que resultou na morte de oito pessoas no sábado (28). Ainda nesta segunda-feira, técnicos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aéreos (Cenipa) terminaram de recolher destroços que também vão ser usados para tentar apurar o que causou a queda da aeronave. 

O avião, de prefixo PR-DOC, havia saído do Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte, e caiu em uma pousada em Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira, quando se preparava para aterrissar no Aeroporto Francisco Álvares Assis, conhecido como aeroporto da Serrinha. A aeronave explodiu após a queda e ninguém a bordo sobreviveu. Entre os mortos estava o empresário Domingos Costa, de 58 anos, proprietário da empresa Vilma Alimentos, e seu filho Gabriel Barreira, de 14, além de quatro executivos da companhia e o piloto e co-piloto. 

O inquérito da Polícia Civil ficará a cargo do delegado Roney Cabral, de Juiz de Fora. A caixa preta da aeronave já está com uma equipe do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa), ligado ao Cenipa, que vai verificar o que ocorreu nos últimos momentos do voo. Ao se aproximar do aeroporto, o piloto Jair Barbosa, de 62, foi avisado de que não havia condições de pouso devido por causa de neblina. 

De acordo com a polícia, uma perícia foi realizada no local do acidente pouco após a queda e ainda nesta semana devem ter início os depoimentos dos funcionários da pousada Aconchego de Minas, onde estavam 58 hóspedes no momento do acidente. O delegado também quer ouvir funcionários do aeroporto. Tanto o piloto quanto a aeronave estavam em situação regular. Segundo a polícia, as investigações realizadas pela Aeronáutica também vão ser anexadas ao inquérito. 

Fonte: Agência Estado via G1 - Foto: AE

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