segunda-feira, 4 de junho de 2012

Atraso de voo deve constar agora no bilhete

As companhias aéreas devem informar, a partir desta segunda-feira, a média de atraso de seus voos no momento em que o cliente comprar a passagem. A resolução da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) aprovada no dia 28 é válida para todo o País, para empresas nacionais e estrangeiras. 

A medida permite ao consumidor comparar os índices de atraso e cancelamento das empresas para decidir por qual delas pretende voar. O não cumprimento da determinação pode resultar em multa de até R$ 10 mil. 

Empresas nacionais como TAM e Gol adiantaram que vão cumprir a medida. 

Anunciada em 2011, a regra sofreu alterações. A Anac determinou agora que voos com menos de 30 minutos de atraso não precisam ser contabilizados. 


Antes, porém, a previsão era de que as companhias informassem índices superiores a 15 minutos em voos domésticos. Só não seriam contabilizados como atrasados voos que não saíram por causa de problemas meteorológicos. 

As empresas aéreas terão de informar em seus sites as rotas com atraso em duas categorias: os com mais de 30 minutos de adiamento e os com mais de 60. Os dados informados aos clientes terão sempre como base a média registrada na rota no mês anterior. 

Desde abril, as empresas também são responsáveis por qualquer tipo de atraso que ocorra nos aeroportos, mesmo que causado pela Polícia Federal (PF), por exemplo. Se houver problemas, o Procon orienta o passageiro a procurar o responsável pela aviação civil dentro do aeroporto ou no balcão de embarque da companhia aérea para tentar a solução. 

O consumidor tem direito de pedir ressarcimento ou abatimento proporcional no caso de dano material por atraso - como, por exemplo, perda de diárias, passeios e conexões.

Fonte: Agência Estado via em.com.br - Imagem: Reprodução

Pássaro atravessa o oceano clandestinamente dentro de avião


Os passageiros de um voo de 10 horas entre Taiwan e os Estados Unidos ficaram surpresos ao descobrirem um passageiro clandestino, quando um pássaro raro (foto acima) apareceu no corredor do avião. 

As autoridades aduaneiras norte-americanas suspeitam que alguém estava tentando contrabandear a ave. 

O pássaro foi capturado por uma comissária de bordo que o entregou aos agentes da alfândega. A ave foi alimentada e colocada em uma gaiola. Todos os passageiros e a tripulação do voo foram triados e radiografados. 

Segundo o jornal “Daily Mail”, a alfândega dos Estados Unidos e especialistas em Proteção de Fronteiras disseram em comunicado que o pássaro foi apreendido no momento de sua chegada ao Aeroporto Internacional de Los Angeles. 


A ave foi atendida por veterinários e liberada pelo Departamento de Agricultura americano. Ninguém foi preso. Funcionários do aeroporto contaram que o pássaro é idêntico a outros encontrados em voos para Los Angeles. 

Em 2009, um americano foi preso tentando contrabandear aves raras segurando-as entre as pernas. Ele foi descoberto depois dos funcionários notarem excrementos e penas em suas calças.

Fontes: Vírgula / Daily Mail - Fotos: AP

Menino de três anos expulso de avião por birra

Foi o pesadelo dos pais. E o alívio de todos os outros passageiros. A tripulação pediu ao pai do pequeno (e inconsolável) David para desembarcarem, pouco antes da decolagem.


O episódio aconteceu a bordo de um voo da Alaska Airlines, que ligava Seattle a Miami, neste fim de semana.

A família Yanchuk preparava-se para descolar rumo a uns descontraídos dias de férias quando David, de três anos, obrigou a uma mudança de planos.

A mãe, a avó e um irmão mais novo seguiam em primeira classe, enquanto ele viajaria com o pai, Mark, em turística.

Pai e filho da foto - Imagem: Acervo Pessoal da Família

Enquanto o avião esteve parado, a criança passou o tempo brincando com um iPad. Por isso, quando chegou a hora de desligar todos os equipamentos eletrônicos, começou o pesadelo a bordo. A birra de David, que o pai não conseguiu controlar, levou a tripulação a pedir o desembarque de ambos, depois de, segundo um porta-voz da companhia aérea à MSNBC, várias tentativas de acalmar o menino, que se recusou a sentar e a deixar que lhe pusessem o cinto.

O avião ainda se afastou da porta de embarque com pai e filho a bordo, mas uma comissária de bordo reparou que a criança já não estava, novamente, sentada em segurança, o que levou o piloto a voltar para trás.

A Alaska Airlines ainda ofereceu o outro voo para o mesmo destino, nesse dia, mas a família (optaram por desembarcar todos) recusou e deverá agora receber o reembolso na totalidade.

Fonte: visao.sapo.pt - Edição: Site Desastres Aéreos

Ataque de drone americano mata 15 insurgentes no Paquistão

Quinze supostos insurgentes foram mortos na madrugada de domingo para segunda-feira atingidos por um ataque de um avião teleguiado americano, nas zonas tribais do noroeste do Paquistão, indicaram autoridades de segurança. 

Drone americano é lançado no Afeganistão

Dois mísseis foram disparados contra uma base de rebeldes, na região de Mir Ali, 25 km a leste de Miranshah, capital da região do Waziristão do Norte, próximo à fronteira com o Afeganistão, informaram essas fontes. 

"Quinze rebeldes foram mortos por disparos efetuados antes do amanhecer contra uma base (de rebeldes). É impossível identificar os corpos", declarou à AFP uma autoridade de segurança em Miranshah. 

Segundo o alto funcionário, informações indicam que há estrangeiros mortos neste ataque, mas a autoridade não confirmou. 

Uma outra autoridade de segurança, em Peshawar, confirmou a morte de 15 rebeldes. 

"Recebemos informações sobre a morte de 15 rebeldes após disparos efetuados por um drone (avião teleguiado), mas não sabemos ainda as suas nacionalidades", declarou esse alto funcionário, que pediu para não ser identificado. "Não sabemos ainda quantos insurgentes estavam na base na hora do ataque", acrescentou. 

Este ataque é uma nova prova da intensificação dos disparos efetuados por aviões teleguiados americanos depois da conferência da Otan realizada em maio em Chicago. 

No domingo, cinco supostos insurgentes, incluindo um chefe, foram mortos no Waziristão do Sul. Na véspera, outros três supostos rebeldes morreram atingidos por disparos de drone na mesma região. Em 28 de maio, outros nove foram mortos no Waziristão do Norte. 

Fonte: AFP - Foto: Adek Berry (AFP)

Ultraleve cai em São Lourenço, MG

Aeronave caiu em mata fechada, a 500 metros da pista do aeroporto. 

Piloto disse que precisou fazer um pouso de emergência. 

O Corpo de Bombeiros encontrou na manhã desta segunda-feira o avião ultraleve que caiu próximo à cabeceira do Aeroporto de São Lourenço no final da tarde deste domingo (3). 

Segundo o proprietário do equipamento, ele precisou fazer um pouso forçado logo após a decolagem devido a uma pane no equipamento. 

A aeronave caiu sobre árvores em uma mata fechada, a 500 metros da pista principal do aeroporto. 

O piloto não ficou ferido. Ele conseguiu sair e abandonou o equipamento. Horas após o acidente, a informação era de que testemunhas disseram ao Corpo de Bombeiros que o piloto havia fugido do local. 

Fonte: G1 Sul de Minas - Mapa: Wikipédia

Portugal: Caiu ultraleve que tinha saído do aerodrómo de Sintra com destino a Portimão


Dois tripulantes, de 67 e 45 anos, foram as vítimas mortais da queda de um ultraleve prefixo CS-ULL, sábado (2), na Azóia, Sintra, tendo o aparelho sido hoje localizado por um avião da Força Aérea, disseram fontes ligadas à operação. 

O ultraleve tinha saído do aerodrómo de Sintra com destino a Portimão, pilotado por Custódio Murta, de Almancil, tendo o seu desaparecimento sido comunicado cerca das 16:30, segundo fontes da GNR. 

Por seu turno, na madrugada de hoje, os bombeiros de Almoçageme deslocaram três viaturas e 15 homens para a suposta zona onde teria caído o aparelho, movimentando quatro equipas de buscas até às 4:30, tendo a operação sido dificultada pelo nevoeiro e pela chuva. 

O local da queda do ultraleve viria a ser detetado às 7:00 por um avião da Força Aérea que sobrevoou a zona, tendo de imediato seguido para a zona várias viaturas dos bombeiros de Almoçageme, incluindo duas ambulâncias. 

O óbito dos dois tripulantes do ultraleve foi confirmado no local por um médico do INEM, estando as causas do acidente ainda a serem investigadas pela entidade competente. O acidente ocorreu em Pirolita, Azóia, Colares, Sintra, numa zona de mato. 

Fonte: Agência Lusa via regiao-sul.pt - Foto: Sérgio Lemos (Correio da Manhã)

Grupo armado bloqueia tráfego aéreo em Trípoli

Uma brigada armada entrou nesta segunda-feira no aeroporto de Trípoli com carros blindados e veículos armados e bloqueou totalmente o tráfego aéreo, um dia depois do sequestro de seu líder em circunstâncias misteriosas. "Há uma confusão total no aeroporto. Todo mundo está tentando escapar. 


Há muitos automóveis armados e carros de combate posicionados na pista. Eles bloquearam o tráfego", disse à AFP uma fonte que trabalha no aeroporto da capital líbia. 

"Veículos com canhões antiaéreos e homens armados cercavam os aviões e impediam a movimentação. Alguns obrigaram os passageiros que já haviam embarcado a descer", declarou outra fonte aeroportuária que pediu anonimato. 

A agência oficial Lana, que cita testemunhas, confirmou o bloqueio e destacou que os insurgentes querem pressionar o governo líbio a elucidar o caso do rapto de seu líder, Abujila Al Habshi. 

Fonte: France Presse via G1 - Foto: AFP

Controle de tráfego aéreo é "grande problema" na África, diz especialista


A Nigéria está de luto. Um acidente aéreo causou a morte de mais de 150 pessoas. Em entrevista à DW, presidente da Academia de Aviação Civil da Alemanha explicou por que viajar de avião na África pode ser tão perigoso. 

O acidente aéreo deste domingo (04/06) em Lagos, capital da Nigéria, causou a morte de todos os tripulantes e passageiros do avião: 153 pessoas. Acredita-se que também tenham morrido vários habitantes do bairro onde caiu o avião. Enquanto se retiram os corpos junto aos destroços e se tenta encontrar uma explicação para o que aconteceu, a Nigéria assinala três dias de luto. 

Este não é o primeiro acidente do gênero na África. Siegfried Niedek, presidente da Academia de Aviação Civil da Alemanha, falou à DW sobre os problemas da segurança aérea no continente. 

Deutsche Welle: Senhor Niedek, por que é tão perigoso viajar de avião na África? 

Siegfried Niedek: Hoje em dia, um grande problema é o controle do tráfego aéreo na África, ou seja, a comunicação entre o cockpit e os controladores de tráfego aéreo em terra. Por essa razão, as companhias aéreas europeias que voam para a África confiam, sobretudo, no seu próprio sistema interno de comunicação, para que saibam sempre onde está o outro avião. Isso é inclusive recomendado pela Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA, na sigla em inglês). 

DW: Porque o controle do tráfego aéreo é tão ruim em tantos países da África Central e Oriental? Não há padrões internacionais que têm de ser respeitados? 

Niedek: Sim, há as normas da Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO, na sigla em inglês). Quase todos os países são membros desta organização. Mas a ICAO emite apenas recomendações, que são depois incluídas nas leis nacionais. Isso quer dizer que cada país é responsável por estar em conformidade com as normas. Até que ponto os Estados fazem isso, essa é outra questão. 

DW: Muitas vezes, diz-se que falta dinheiro para investir na melhoria do controle de tráfego aéreo. Para onde vai o dinheiro que países africanos como a Nigéria recebem para que companhias aéreas estrangeiras possam sobrevoar seu espaço aéreo? 

Niedek: Escoa para algum lugar. Só uma quantia relativamente pequena acaba indo para o controle de tráfego aéreo. Há muito bons controladores de voo na África. Mas se eles não têm os instrumentos indicados ou os aparelhos não funcionam, a explicação é: o dinheiro não chegou até eles. Então, há muitos que se perguntam onde o dinheiro foi parar. 

DW: Não há mesmo maneira de aumentar a pressão externa? 

Niedek: Em nível internacional, a ICAO não serve como forma de pressão, porque a organização não representa nenhum governo, é uma organização internacional sem instrumentos legais. Só se pode fazer pressão se, por exemplo, as companhias aéreas africanas voarem para a União Europeia. Aqui, há a chamada "lista negra". 

As companhias aéreas que estão nesta lista – porque não respeitam determinados padrões de segurança – não podem voar para a União Europeia. No caso de companhias aéreas que só voem na África, como no caso do avião que caiu na Nigéria, é claro que isso não ajuda. 

DW: Depois deste acidente, o Estado nigeriano não tentará melhorar a segurança aérea no país? 

Niedek: Certamente que serão introduzidas pequenas melhorias. Mas o problema é o que levou à queda do avião. Muitas vezes, a culpa é atribuída aos pilotos nos casos em que o motivo do acidente ainda não é claro. E assim se descartam os problemas do controle de tráfego aéreo. 

Fonte: Hilke Fischer (gcs) - Revisão: Carlos Albuquerque (dw.de) - Fotos: Reuters

Nigéria: Problemas elétricos no aeroporto podem ter atrapalhado radar

Porta-voz da companhia aérea diz que havia 147 passageiros e seis tribulantes a bordo



De acordo com a rede de televisão Al Jazeera, problemas elétricos no aeroporto de Lagos, na Nigéria, podem ter causado o acidente que matou 153 pessoas neste domingo (3). 

Harold Denuren, da Autoridade de Aviação Civil da Nigéria, confirmou que todos os passageiros do Dana Air morreram. O governo do estado de Lagos, disse em um comunicado, que 153 pessoas estavam no voo que saiu de Lagos em direção a Abuja. O avião caiu em um bairro bastante povoado, perto do aeroporto. 

Milhares se reuniram no local enquanto os bombeiros tentavam apagar as chamas e realizar sobreviventes. 

A ministra de Aviação da Nigéria, Stella Oduah, disse que "até agora" não foram encontrados sobreviventes entre os destroços. Em declarações à imprensa no local da tragédia, Oduah ressaltou que os trabalhos de resgate continuam. 


A ministra indicou que o piloto do avião entrou em contato com a torre de controle do Aeroporto Internacional Murtala Muhammed de Lagos e declarou uma emergência às 15h45 locais (11h45 de Brasília). 

Segundo Oduah, o avião desapareceu do radar um minuto depois do contato, quando estava a cerca de 12 milhas náuticas do aeroporto. — O governo garantirá uma profunda investigação para determinar a causa exata do acidente. 

De acordo com um comunicado oficial do governo, o presidente nigeriano Goodluck Jonathan declarou três dias de luto nacional. 

Falhas elétricas 

O aeroporto internacional de Lagos é um dos mais importantes da África Ocidental e teve um tráfego de 2,3 milhões de passageiros em 2009, de acordo com estatísticas da agência aérea da Nigéria. 

Em agosto de 2010, os Estados Unidos anunciaram a Nigéria tinha um nível de segurança máxima, que permitia que as operadoras nacionais do país voassem diretamente para os aeroportos americanos. 

No entanto, segundo a rede Al Jazeera, a empresa de eletricidade estatal da Nigéria está em frangalhos, funcionando com geradores a diesel que, por vezes, tem problemas. O aeroporto é vítima da falta de energia, o que faz com que as telas de radares que controlam os voos fiquem em branco. 

Este último incidente ocorreu após um dia após o acidente de avião em Gana, onde um avião de carga caiu e bateu em um ônibus de passageiros, matando pelo menos 10 pessoas. 

Fonte: R7, com agências internacionais - Foto: Reuters

Nasa enviará aeronave para sobrevoar olho de furacão

Projeto HS3 pretende melhorar a previsão de fortes tempestades. 

Avião não tripulado voa a mais de 18 mil metros de altitude. 

A Nasa deve estrear nos próximos meses um avião não tripulado para observar a formação de furacões. O projeto, considerado pelos criadores uma “sentinela de fortes tempestades”, recebeu o nome de HS3. A ideia é melhorar a previsão das tempestades que se originam no Atlântico e atingem o Caribe e o sul dos Estados Unidos. 

Avião Global Hawk, que será usado pela Nasa na previsão de furacões

O projeto usará aviões Global Hawk, da Nasa, para ver os furacões de perto e por cima deles. As aeronaves atingem altitudes superiores a 18 mil metros e conseguem ficar até 28 horas no ar – o que seria impossível para aviões tripulados. 

“A intensidade dos furacões pode ser muito difícil de prever pela compreensão insuficiente de como as nuvens e os padrões de vento dentro da tempestade interagem com a sua natureza. O HS3 procura melhorar nossa compreensão desses processos, aproveitando as capacidades de observação do Global Hawk, em conjunto com medidas de outros instrumentos avançados”, afirmou Scott Braun, pesquisador principal do projeto. 

O principal período de formação de furacões na região é o verão – do hemisfério norte, que vai de junho a setembro. Em 2012, a missão começa no fim de agosto e vai até o início do outubro. Para o futuro, a ideia é mantê-la em operação de 1º de junho até 30 de novembro. 

Um dos objetos de estudo do projeto será a influência do ar quente e seco do deserto do Saara na formação das tempestades no Atlântico. Pesquisas anteriores apontaram essa relação, mas o processo ainda não foi bem compreendido pelos cientistas. 

Fonte: G1 - Foto: NASA/Tony Landis

Cadete da Força Aérea morre ao ser ejetado do avião em Pirassununga

Vítima se preparava para decolagem na pista, dentro da aeronave. 

Acidente ocorreu na manhã desta segunda-feira, dentro da AFA. 

Avião modelo Tucano T-27 na Academia da Força Aérea de Pirassununga

Um cadete da Academia da Força Aérea (AFA) de Pirassununga (SP) morreu ao ser ejetado do assento de um avião modelo Tucano T-27, na manhã desta segunda-feira (4). 

Segundo nota divulgada pelo chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica em Brasília (DF), brigadeiro do ar Marcelo Kanitz Damasceno, o acidente ocorreu às 7h05 enquanto o cadete estava dentro da aeronave, próximo à cabeceira da pista, preparando-se para uma decolagem de treinamento. 

A vítima foi socorrida ainda com vida até o hospital da AFA, mas não resistiu aos ferimentos. Ainda de acordo com a nota, o comando da aeronáutica já iniciou as investigações para apurar os possíveis fatores que contribuíram para o acidente. 

O cadete tinha 22 anos, era de Brasília e tinha 100 horas de voo. Ele estava na academia desde 2009 e cursava o último ano do curso de Formação de Oficiais Aviadores. 

Tucano T-27 

O Tucano T-27 é um avião turbohélice de treinamento e ataque leve. A aeronave, que é utilizada pela Esquadrilha da Fumaça da Força Aérea Brasileira, é fabricada no Brasil e é capaz de alcançar 500 quilômetros por hora. O avião possui um sistema de ejeção com 12 explosivos. 

Piloto da AFA mostra o funcionamento do sistema de ejeção da aeronave

Assista a reportagem da TV UOL/BandNews:


Fonte: G1 São Carlos e Região - Fotos: Reprodução/EPTV