domingo, 27 de maio de 2012

Idosa sobrevive por um triz a salto de paraquedas

Aconteceu na Califórnia. Uma mulher de 80 anos recuou na intenção de saltar, e forçada a isso, acabou por levar consigo o instrutor. 

A idosa antes de embarcar para o seu salto...acidentado

Uma mulher de 80 anos ficou pendurada da parte de fora de um avião, segurando-se furiosamente à porta depois de ter mudado de ideias sobre o salto que combinara efetuar. 

A mulher, de nome Laverne, acabou por cair para fora de avião, trazendo atrás o instrutor ao mesmo tempo que o paraquedas daquela se desprende parcialmente, o que impossibilitava a sua utilização.

Toda a situação foi filmada por uma terceira pessoa que realizava também um salto a partir do mesmo avião.

   

 O caso sucedeu na Califórnia e foi a primeira vez que a idosa saltou de paraquedas, um acontecimento que, segundo a própria, andava a preparar há uma década.

Fonte: DN.pt - Foto: DR 

Avião da Gol arremete no Aeroporto de Congonhas

Segundo Infraero, relato de pista escorregadia gerou vistoria. 

Vistoria fez avião arremeter, diz Gol.

Um avião da companhia aérea Gol arremeteu no Aeroporto de Congonhas, Zona Sul de São Paulo, na manhã desta sexta-feira (25). O voo saiu do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, e tinha pouso previsto para as 7h34 na capital paulista. Segundo a Infraero, a pista de Congonhas ficou fechada para pousos entre 7h33 e 7h40 para a realização de uma vistoria após um comandante reportar que ela estava escorregadia. 

Em nota, a Gol informou que a aeronave precisou arremeter por causa das verificações que estavam sendo feitas na pista de Congonhas. "Entretanto, após a liberação da pista, o pouso e o desembarque dos passageiros que estavam a bordo transcorreram normalmente". A Gol, entretanto, afirma que a arremetida é um procedimento "corriqueiro". "Trata-se de uma manobra em que o piloto decide não realizar o pouso, reposicionando a aeronave para nova tentativa. Toda a ação é coordenada entre o comandante do voo e a torre de controle e, por ser comum e acontecer com frequência, é regularmente treinada pelas tripulações", diz o texto. 

Segundo a Infraero, quando é feita a vistoria na pista, o tráfego aéreo é remanejado antes do procedimento para que nenhum avião pouse enquanto os funcionários estiverem na pista, garantindo a segurança. Durante a vistoria, a Infraero não encontrou nenhum problema e identificou que já havia trechos da pista secos. Choveu durante a madrugada em São Paulo, mas por volta das 7h40 já não chovia há uma hora na região do aeroporto.

Fonte: G1

Avião experimental Solar Impulse pousa em Madri

A aerovane, movida a energia solar, tem a envergadura de um Airbus A340 e o peso de um carro de passeio 


O avião suíço Solar Impulse pousou na madrugada desta sexta-feira no aeroporto de Barajas, em Madri, após um voo experimental bem sucedido a partir da cidade suíça de Payerne, de onde decolou na manhã de quinta-feira. 

O aparelho movido a energia solar chegou a Barajas à 01H28 local (20H28 Brasília), e ficará em Madri por cerca de três dias, antes de partir para cruzar o Mediterrâneo rumo ao Marrocos, em seu primeiro voo "intercontinental". 

O Solar Impulse, pilotado por André Borschberg, um dos criadores do projeto, percorreu 2 mil quilômetros entre Payerne, no oeste da Suíça, e Madri, cruzando os Pirineus por volta das 18H00 (13H00), em um voo com duração total em torno de 17 horas, segundo o site que acompanha o voo. 

"O voo ocorreu muito bem", declarou Borschberg. "Graças à equipe de meteorologistas, tudo saiu como planejado". "Foi incrível voar acima das núvens durante a maior parte do tempo, isto confirma ainda mais nossa confiança na capacidade da energia solar". 

Em Madri, o aparelho será submetido a revisão técnica e passará ao piloto Bertrand Piccard, outro criador do projeto, que voará até Rabat. 


O Solar Impulse tem a envergadura de um Airbus A340 (63,4 metros) e o peso de um carro de passeio (1.600 quilos). 

Setenta pessoas e 80 empresas trabalharam durante sete anos para construir o avião de fibra de carbono. 

As asas do Solar Impulse estão cobertas por 12.000 células fotovoltaicas, que alimentam quatro motores elétricos de uma potência de 10 cavalos cada. 

O voo Suíça-Espanha-Marrocos é o último teste antes de uma volta ao mundo em 2014, explicaram os coordenadores do projeto, que já iniciaram a construção do segundo modelo, que terá uma cabine maior para o piloto, novas baterias e novos motores. 


O Solar Impulse é o primeiro avião concebido para voar dia e noite sem combustível ou emissões de poluentes, graças à energia solar. 

Fonte: AFP via Exame.com - Fotos: Divulgação

Airbus engaveta metas otimistas

A Airbus engavetou o plano de aumentar a produção do seu jato de um corredor A320, que é um sucesso de vendas, num sinal de que as incertezas mundiais começam a afetar a indústria aeronáutica.

Ontem, executivos da Airbus se disseram preocupados com a situação da economia mundial, o poder das companhias aéreas de financiar compras e a capacidade das fabricantes de peças.

A meta atual da Airbus é de produzir 42 A320 por mês, e ela vinha planejando aumentar essa média para 44 até 2014. A companhia, uma subsidiária da European Aeronautic Defence & Space Co., fabrica hoje 40 A320 por mês, um recorde do setor na produção de jatos comerciais. A decisão de recuar nos planos indica que a fase de crescimento contínuo do setor pode estar chegando ao fim.

Um avião A350 XWB sendo montado numa fábrica nova da Airbus em Toulouse, na França

Com uma carteira de pedidos que soma 3.290 A320 para fabricação e entrega ao longo dos próximos dez anos, a Airbus tinha cogitado elevar a produção para ainda além de 44 jatos por mês por vários anos. Essa ideia está suspensa por tempo intedeterminado. O avião, para rotas de curta e média distância, é muito utilizado em voos transcontinentais.

"No momento, estamos dizendo que 42 é suficiente e que [...] vamos dar uma pausa", disse Tom Williams, vice-presidente executivo de programas da Airbus. "Vamos esperar para ver como o mercado evolui". 

Enquanto isso, a rival americana Boeing Co. vai aumentar a produção mensal do 737, outro avião com um só corredor, para 42 unidades.

Tanto a Airbus quanto a Boeing registraram uma demanda inédita nos últimos anos, apesar da turbulência econômica e política em todo o mundo. O motivo? O crescimento econômico de certas regiões e a necessidade de reposição da frota em mercados menos dinâmicos.

Agora, executivos da Airbus dizem estar mais preocupados com o apetite de companhias aéreas por novos aviões e com o acesso delas a financiamentos para pagar pelas aeronaves já encomendadas.

"O mercado definitivamente piorou este ano", disse John Leahy, diretor de operações para clientes da Airbus. Embora a demanda continue forte o suficiente para sustentar o atual cronograma de produção, a Airbus está constantemente avaliando a capacidade da clientela de pagar, disse. "Precisamos ver o que acontece na economia mundial".

Vários dos grandes clientes da Airbus e da Boeing, incluindo a australiana Qantas Airways Ltd. e a americana Southwest Airlines Inc., há pouco pediram o adiamento da entrega de aviões já encomendados. Outras aéreas teriam tomado decisão parecida sem anunciá-la, dizem executivos do setor.

A Boeing e a Airbus estão mantendo os planos atuais de aumento da produção, em vez de reduzi-los, porque muitas companhias aéreas no mundo todo ainda querem aviões novos, que são mais econômicos. Só que as aéreas estão sofrendo com a alta dos preços do combustível e algumas começam a reconsiderar a abertura de novas rotas que já não fariam sentido em termos econômicos, disse Williams, o vice-presidente de programas.

E até as que querem jatos novos para gastar menos com combustível podem ter dificuldade para financiar a compra. 

"O crédito está ficando mais caro, mais escasso", disse recentemente Michael O'Leary, diretor-presidente da companhia aérea irlandesa Ryanair Holdings PLC., cliente da Boeing.

Além de lidar com o crédito mais rarefeito nos bancos, compradores de aviões da Boeing e da Airbus em breve terão de pagar mais pela garantia pública de empréstimos, como reza um acordo internacional. 

Williams observou que instituições de crédito no Japão e em outras praças estão cada vez mais interessadas no financiamento de aeronaves. Ainda que isso destrave um pouco o crédito, Airbus e Boeing ainda poderiam ser obrigadas a conceder, elas mesmas, mais crédito à clientela para compensar a oferta menor no resto do mercado.

A escassez de peças e componentes é outro problema, disse Williams, agora que Airbus, Boeing e rivais menores elevaram a produção.

Segundo ele, embora aumentos anteriores na produção do A320 tenham transcorrido normalmente, "cruzamos uma espécie de barreira do som" com o salto recente para 40 aviões por mês. "A cadeia de suprimento demorou um pouco mais para se estabilizar".

A Airbus despachou engenheiros e outros profissionais da casa para ajudar fornecedores a aumentar a produção de componentes — de peças de metal a banheiros, contou. Isso significa que o aumento recente da produção "exigiu mais tempo e esforço da nossa parte".

Apesar das nuvens no horizonte, a Airbus ainda pretende aumentar a produção geral este ano. Segundo Leahy, a empresa planeja entregar o recorde de 570 aviões no ano, mais que os 534 no ano passado. O executivo espera que o número de pedidos este ano — "na faixa dos 600", disse — supere o de entregas. Isso incluiria 30 pedidos do A380, o superjumbo da Airbus, disse.

Airbus e Boeing andaram trocando farpas sobre táticas para crescer no mercado. Executivos da Boeing recentemente acusaram a Airbus de dar grandes descontos em uma nova versão da linha A320, ainda na prancheta. Leahy, em troca, acusou a Boeing de iniciar uma guerra de preços.

Fontes: David Pearson e Daniel Michaels (WSJ Americas) - Foto: European Pressphoto Agency

Sokol reformará avião ANT-25

Avião se tornou lendário pela viagem sem escalas Moscou–Polo Norte–Vancouver 


A empresa aeronáutica russa Sokol deu início à reforma do avião ANT-25, no qual a tripulação do lendário piloto Valeri Tchkalov realizou, há 75 anos, o voo sem escalas Moscou–Polo Norte–Vancouver, no Canadá. A viagem durou 63 horas e 16 minutos, com a aeronave percorrendo uma distância superior a 9 mil quilômetros. 

 As obras de reforma e recuperação do avião ANT-25 deverão estar concluídas no início do próximo mês. As solenidades em homenagem ao feito de Valeri Tchkalov e da sua tripulação acontecerão em 23 de junho, na cidade de Tchkalovsk. Serão realizadas competições de esportes aéreos com a disputa da Taça Tchkalov e um torneio de aeromodelismo com a participação dos estudantes locais.

Fonte: Voz da Rússia - Foto: Reprodução

Saiba como vencer o jet lag

Alguns truques podem ajudar a contornar o desconforto depois do voo


Viajar é maravilhoso, mas pensar em entrar em um avião raramente é divertido. Se você tem problemas de sono, o jet lag (espécie de fadiga de viagem, condição fisiológica que traz um desajuste do relógio biológico ocasionado pela troca de fuso horário) pode causar alguns estragos ao seu organismo. O site Health listou sete dicas que vão ajudá-lo a ficar descansado. Confira: 

1. Ter um bom sono 

Aeroportos cheios, mala pesada, voos atrasados (ou cancelados) e bagagem perdida são fatores que deixam qualquer viajante à beira de um ataque de nervos. Mas para as pessoas que lutam contra a insônia, viajar de avião pode trazer ainda mais problemas. A interrupção dos seus horários de sono pode fazer uma bagunça no organismo. A melhor saída é tentar pensar no destino, nas férias, no prazer, no descanso e experimentar tirar pelo menos um cochilo durante o voo. 

2. Melatonina 

Esse hormônio natural, que também é vendido como um suplemento, regula o ciclo do sono. É ela que faz sentirmos sono durante a noite e que nos mantêm acordados durante o dia. Alguns estudos mostram que tomar melanina ajuda a prevenir os efeitos do jet lag. Por isso, especialistas recomendam ingeri-la após o anoitecer na data em que for viajar e por alguns dias depois. No entanto, a melatonina pode interagir com outros medicamentos e, se for tomada incorretamente, pode realmente atrapalhar o sono. Então, não deixe de consultar seu médico. 

3. Óleo de lavanda 

Esse óleo essencial ajuda a trazer o sono. Um estudo realizado por psicólogos na Universidade Wesleyan, nos Estados Unidos, em 2005, mostrou que a lavanda atua como um suave sedativo, promovendo um sono profundo e deixando as pessoas que o tomaram mais revigoradas no dia seguinte. Outra dica é colocar poucas gotas do óleo no travesseiro do hotel, pois ajuda a relaxar. 

4. Pycnogenol 

Esse suplemento alimentar, é um extrato retirado da casca de pinheiros franceses. E, para uma pequena parcela de voluntários analisados na Itália em 2008, reduziu os sintomas de jet lag. As pessoas que tomaram 50 mg de pycnogenol três vezes por dia durante uma semana, começando dois dias antes do voo, tiveram sintomas de fadiga, insônia e lentidão mental reduzidos. Como com qualquer suplemento, é preciso consultar o seu médico antes de toma-lo. 

5. Remédios para dormir 

O médico Carlos Schenck, especialista do sono em Minnesota, Estados Unidos, afirma que medicamentos para dormir de curta ação podem ser úteis nas viagens. No entanto, nunca os tome sem receita médica e nem misturados com álcool. 

6. Tome banhos de sol 

Ao voar de oeste para leste, é provável que você se sinta sonolento no dia seguinte ao de sua chegada. Dormir o máximo possível na noite anterior vai ajudar. No dia seguinte, uma boa pedida é tomar um pouco de sol e evitar tirar cochilos para que o efeito do jet lag não seja maior. Se você voar de leste a oeste e chegar na parte da tarde, uma forma de recarregar as energias é tomar sol no fim de tarde. 

7. Ajuste o relógio biológico 

Ajustar o relógio para fuso horário do seu destino antes de entrar no avião pode ajudá-lo a permanecer à frente do jet lag. Se você está voando a leste, pode ir dormir uma hora mais cedo que o habitual a cada noite por alguns dias antes de seu voo. Caso voe para a direção oposta, fique acordado até mais tarde. Isso vai ajudá-lo a ter menos problemas com o sono. 

Fonte: Ponto a Ponto Ideias (Terra) - Foto: Getty Images

Gol é condenada a pagar R$ 100 mil a família de vítima do acidente com jato Legacy

O desastre que ocorreu em 2006 matou 154 pessoas DO R7 

A 5ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios condenou a empresa aérea Gol a pagar indenização de R$ 100 mil à família de uma das vítimas do acidente aéreo com um avião da companhia em setembro de 2006, matando 154 pessoas. A decisão foi publicada nesta quarta-feira (23) no Diário da Justiça. 

O voo 1907 da Gol, que faria o trajeto Manaus/Brasília, foi atingido por um jato Legacy, pilotado por dois americanos, que vinha em sentido contrário a 36 mil pés de altitude, provocando a morte de todos os passageiros e tripulantes do voo. 

Na sentença, o desembargador afirmou que apesar da empresa aérea ter adotado providências para "ao menos diminuir a dor e o sofrimento dos parentes das vítimas", é cabível a indenização por se tratar de responsabilidade civil objetiva, mesmo a empresa não tendo praticado ou se omitido da prática de qualquer ato que pudesse evitar o acidente. 

A reportagem do R7 entrou em contato com a assessoria de comunicação da Gol, mas ainda não recebeu retorno.

Fonte: R7 via Midia News

Avião desviado França-EUA: passageira voltará ao seu país sem acusação

Lucie Zeeko Marigot, uma francesa de 41 anos, cujo comportamento suspeito provocou a aterrissagem de emergência de um voo transatlântico na terça-feira, será devolvida à França sem acusações, anunciou nesta quarta-feira o ministério americano da Justiça. 

O promotor federal Thomas Delahanty informou nesta quarta-feira a um tribunal do Maine (nordeste) que "com base na investigação aberta não seria formulada nenhuma nenhuma denúncia contra ela (Marigot)", mas que a mulher daria entrada em um centro de detenção "até ser devolvida à França", anunciou o ministério. 


Quando o voo 747 que seguia de Paris para Charlotte (Carolina do Norte) sobrevoava o oceano Atlântico, foi tomada "a decisão prudente de desviar o voo para Bangor (Maine), levando em conta as circunstâncias", acrescentou o comunicado. 

A passageira, nascida no Camarões, "entregou um bilhete a um membro da tripulação, assim como um livro escrito em francês". No bilhete, pedia "ajuda" ao presidente americano, Barack Obama, e sua mulher, afirmando ter "sido vítima de um grupo de médicos" e que por isso "carregava um objeto no corpo que (ela) não podia controlar". 

"Quando o membro da tripulação perguntou se este objeto poderia fazer mal a ela ou a algum passageiro, ela respondeu que não sabia", acrescentou o gabinete do promotor neste comunicado datado de Bangor. 

O exame feito pelos médicos a bordo do avião determinou que a mulher não tinha "cicatrices visíveis que indicassem algum tipo de implante". 

Enquanto se comprovava que na bagagem tampouco havia explosivos, a passageira permaneceu detida em Bangor, onde foi interrogada por membros do FBI. Nesta quarta-feira, se apresentou perante um juiz federal.

Fonte: AFP