quinta-feira, 24 de junho de 2010

Foto do Dia

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O Boeing 747-422, prefixo N171UA, da United Airlines, decolando do Aeroporto Internacional Chicago-O'Hare (ORD/KORD), em Illinois, nos EUA, em 13 de maio de 2010 para um longo voo até Hong Kong. Atrás, vem se aproximando para aterrissagem um Boeing 777-200 da British Airways. Mais atrás e ao alto, dá para ver as luzes de um Airbus A320. Em solo, algumas aeronaves estão esperando para alinhar na pista de decolagem.

Foto: Ivan Voukadinov - BGspotters (Airliners.net)

Avião faz 'manobra evasiva' para 'evitar colisão', afirma a TAM

Em nota, empresa diz que procedimento foi durante aproximação a Congonhas.

Comandante seguiu os procedimentos de segurança, diz empresa.


A assessoria de imprensa da TAM confirmou, por meio de nota, que a aeronave que cumpria o voo JJ3717, que faz o trajeto Brasília-São Paulo, teve de "realizar uma manobra evasiva em razão de os equipamentos de bordo terem detectado a presença de outra aeronave na mesma rota". A manobra foi feita no início da noite desta quinta-feira (24) durante o procedimento de aproximação ao Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo, segundo a assessoria.

O comandante seguiu os procedimentos de segurança prescritos para essas circunstâncias e informou os passageiros do ocorrido, de acordo com a TAM. O aparelho pousou, em seguida, sem consequências, às 18h52. "Os 171 passageiros desembarcaram em seguida", completou a nota. De acordo com o site da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), o voo 3717 saiu de Natal, fez escala em Brasília e pousou em Congonhas.

Uma passageira que estava na aeronave relatou ao G1 que o comandante já havia anunciado o início dos procedimentos de descida quando ocorreu a queda brusca. Mesmo usando o cinto de segurança, ela sentiu que levantou “uns dois palmos” da poltrona. Segundo ela, o comandante afirmou que precisou realizar a manobra por causa do tráfego aéreo. Os passageiros ficaram assustados e houve gritos e choros no voo. A assessoria de imprensa da TAM disse que não houve necessidade de atendimento de passageiros após o pouso.

Senador a bordo

O senador Romeu Tuma (PTB-SP) estava a bordo e contou ao G1 como foi. "Entendi mais ou menos que foi uma manobra para evitar colisão. O comandante falou que teve de fazer uma manobra ríspida. Eu fiquei preocupado com a gritaria, mas achei que fosse aquelas quedas que dão naturalmente no voo. A aeromoça caiu no colo de alguém. Foi muito rápido", diz ele.

Tuma, que estava sentado na fila 12, disse que o avião estava próximo de São Paulo e fez uma manobra como uma descida brusca. "Ele afundou em direção ao chão e deu uma balançada."

Tuma disse que a série de incidentes na aviação civil o preocupam. "Foi lá (no Senado) a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) outro dia depor para nomear novo dirigente e houve preocupação com a provável falta de assistência técnica com maior intensidade junto às companhias áereas. Acho que a Anac e o departamento subordinado à Aeronáutica devem manter vigilância bastante intensa", afirmou.

Leia a íntegra do comunicado da TAM:

“A TAM informa que o voo 3717 (Brasília/São Paulo), durante o procedimento de aproximação para o aeroporto de Congonhas, realizou uma manobra evasiva em razão de os equipamentos de bordo terem detectado a presença de outra aeronave na mesma rota. O comandante seguiu os procedimentos de segurança prescritos para essas circunstâncias e informou os passageiros do ocorrido. A aeronave pousou, sem intercorrências, às 18h52. Os 171 passageiros desembarcaram em seguida”.

Fontes: G1 / Guilherme Barros (iG)

Nota do Autor: Segundo informações, o voo JJ3717 (FOR-BSB-CGH) foi realizado pela aeronave Airbus A320-232, prefixo PR-MBH.

Esquadrilha da fumaça prepara homenagem à seleção no céu do Rio

Aviões vão escrever no ar mensagem de apoio à conquista do hexa brasileiro.

Manobra do livro dos recordes também será exibida aos torcedores.

Vale tudo para ajudar a seleção na conquista do hexa na Copa do Mundo na África do Sul: se vestir de verde e amarelo, soprar a vuvuzela e até mesmo estampar o céu do Rio com a frase “Hexa Brasil”. Essa última é a missão dos sete aviões da esquadrilha da fumaça da Força Aérea Brasileira (FAB), que vai fazer nesta sexta-feira (25), dia de jogo do Brasil, uma série de manobras para os torcedores que forem à Arena Fifa Fan Fest, na Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio.

Os pilotos da esquadrilha da fumaça vão apresentar diversas manobras que prometem atrair os olhares dos torcedores. Entre elas está uma que foi campeã de várias concursos e está no livro dos recordes.

O capitão aviador André Fabiano da Silva revela que os aviões vão ficar de cabeça para baixo, além de passarem rente ao mar. No entanto, ele acredita que a manobra que cria um coração no ar é a que vai mais emocionar os brasileiros.

“Tenho certeza que todos vão gostar. Quando os aviões criarem no céu um coração, a fumaça vai soltar a frase Hexa Brasil”, contou o capitão.

O show da esquadrilha da fumaça está marcado para ás 13h30 e deve ter duração de 20 minutos.

Fonte: Tássia Thum (G1) - Foto: Felipe Panfilli/Divulgação

Aeromoças russas molhadas e ensaboadas lavam um avião em comercial de TV

Aeromoças russas gatíssimas molhadas e ensaboadas lavando uma aeronave para uma propaganda de companhia aérea. Como ninguém pensou nisso antes?

A ideia foi da empresa russa de aviões AviaNova. A companhia é nova no mercado e a proposta surgiu como uma maneira de chamar a atenção. Bom, não sei na Rússia, mas com certeza eles conseguiram nos atrair.


O comercial começa de maneira convencional. Um avião pousa… descem umas comissárias de bordo… então, quando menos se espera, todas começam a tirar a roupa e a ensaboar o avião.

Confira o vídeo:



Fonte: Rafael Bergamaschi (Abril.com) - Fotos: Divulgação

Virgílio faz aviões para colorir o céu

Apaixonado por aeromodelismo, ele é um dos poucos construtores do pequenos aviões em Ribeirão Preto (SP)

Virgílio "Santal" Cabral (na foto acima, em sua oficina) é apaixonado por aeromodelismo. O morador da Vila Virgínia é um dos poucos construtores dos pequenos aviões em Ribeirão Preto. O gosto pelas aeronaves surgiu na infância. Santal as observava sobrevoarem a pequena Ilínea, no interior de Minas Gerais, e tentava reproduzi-las com um pequeno canivete e pedaços de madeira.

Aos 14 anos, ele se mudava para Ribeirão Preto e um ano depois já fazia seu primeiro avião de cabo (miniatura que voa presa a um cabo puxado pelo "piloto"). O talento foi criando forma e aos 16 ele já produzia sua primeira réplica a motor.

"Ganhei a planta de um amigo. Levei mais de dois meses para construir. Deu muito trabalho. Hoje faço o mesmo modelo em 15 dias", conta o morador.
Além da inexperiência do menino, outro obstáculo se impunha: a escassez de artigos. "Do rádio [aparelho de controle remoto] ao combustível, muitas peças tínhamos que importar do Japão. Demorava muito pra chegar aqui e era tudo mais caro", explica Santal, que por muitas vezes produziu ele mesmo o combustível para as aeronaves, numa mistura de óleo de mamona com etanol.

E o avião não deu vexame, voou bem logo na primeira vez. Na época, Santal era o caçula na pista de Ribeirão e recebia o apoio dos mais velhos para aprender a pilotar. "Levei um mês até pegar o jeito".

Na época de suas primeiras experiências no comando de um aeromodelo, os voos ainda eram realizados no bairro São José. Atualmente, a turma se reúne em uma pista na estrada para Dumont.

Envolvido com a atividade, o apelido Santal chegou por conta da fama do aeromodelista. Já adulto, ele trabalhava na fábrica de tratores do mesmo nome. "Muita gente me procurava para encomendar os aviões e o ponto de referência era a fábrica. Aí ficou Santal."

Hoje, Virgílio vive do hobby e é famoso não só em Ribeirão. Algumas de suas réplicas motorizadas já foram exportadas para Bolívia e Itália. E ele produz todo tipo de modelos, de aviões de manobra a planadores, que podem chegar a um terço do tamanho de uma aeronave de verdade. Duvida? Até uma réplica do 14-Bis já saiu de sua oficina.

Fonte: A Cidade - Foto: Letícia Rossi/ME

Qatar Airways inaugura rota Doha-São Paulo-Buenos Aires

A Qatar Airways inaugurou hoje (24/06) voos diários regulares para o Brasil e a Argentina, marcando sua primeira incursão na América do Sul. A rota parte de Doha (Catar) e tem como destino as cidades de São Paulo e Buenos Aires. A nova operação completa um programa de cinco meses de expansão, com o início de voos para Bangalore, Copenhague, Ancara, Tóquio e Barcelona.

Akbar Al Baker, CEO da Qatar Airways, acompanhou uma delegação formada por pelo embaixador do Estado do Catar no Brasil, Anuar Nahes, pelo embaixador da Argentina para o Catar, Ruben Caro, e pela mídia internacional da Ásia e da região do Golfo no voo inaugural QR921 de Doha para São Paulo, que agora segue para Buenos Aires. As solenidades no aeroporto foram realizadas com a presença de oficiais governamentais, aeroportuários e empresários.

Os novos voos sul-americanos oferecem conexões para todo o Oriente Médio, África e região da Ásia-Pacífico via o centro da companhia, em Doha. As conexões incluem Tóquio, Xangai, Cingapura, Pequim, Melbourne, Nairobi, Beirute, Dubai e Muscat.

Os voos serão operados em aeronaves Boeing 777-200 de longa distância (como o da imagem acima), com 259 assentos (217 na classe Econômica e 42 na Executiva).

Confira os horários dos voos Doha – São Paulo – Buenos Aires:

Saída Doha International Airport (diário):
QR921 – às 8h com chegada em São Paulo às 16h25

Saída São Paulo Guarulhos International Airport (diário):
QR921 – às 17h40 com chegada em Buenos Aires às 20h30

Saída Buenos Aires, Ezeiza International Airport (diário):
QR922 - às 23h05 com chegada em São Paulo às 01h55 do dia seguinte

Saída São Paulo Guarulhos International Airport (diário):
QR922 - às 03h10 com chegada em Doha às 23h10

Fonte: Mercado & Eventos - Imagens: Divulgação

Veleiros Espaciais: o início de uma nova era

Os Estados Unidos vive uma indefinição quanto à participação da NASA no desenvolvimento de novos projetos para o “espaço próximo”. Se projeto apresentado por Barack Obama ao congresso daquela nação for aprovado, o “espaço próximo” ficará para a iniciativa privada. Segundo esse projeto os órgãos governamentais norte americanos deverão se ocupar apenas de missões ao espaço “mais distante”; como levar o homem a Marte.

Tendo em vista essa “parada pra pensar” do país que há décadas lidera a astronáutica mundial, nossas atenções na área se voltam para o Japão. A era dos veleiros espaciais está se iniciando e o Japão está dando um grande passo em seu desenvolvimento. Na minha opinião os veleiros espaciais estão chegando pra ficar!

Veleiros espaciais seriam naves que teriam presas a elas grandes painéis (ou velas, como as dos veleiros oceânicos). A pressão de radiação da luz emitida pelo Sol exerceria pressão sobre esses painéis. Podemos dizer que a luz do Sol empurraria a nave que seria dessa forma impulsionada e, dependendo dos ângulos em que forem sendo colocados os painéis, a nave seria manobrada. Essa força sobre os painéis, mesmo sendo muito pequena, pelo fato de agir constantemente durante grandes intervalos de tempo, seria capaz de levar a nave a altas velocidades. A idéia não seria termos naves movidas apenas por essa tecnologia. Dependendo do tipo de missão, a participação dos motores da nave poderia ser maior ou menor que a participação das velas. O tempo das grandes viagens seria encurtado, uma vez que a velocidade atingida pelas naves aumentaria. Isso sem falar na grande diminuição dos custos; principalmente das viagens interplanetárias (e quem sabe a tecnologia das velas espaciais logo não nos levará ao planejamento de viagens ainda mais distantes?).

Essa tecnologia também poderá ser aplicada aos satélites artificiais; corrigindo suas órbitas de maneira mais eficiente e barata que os métodos convencionais.

No dia 20 de maio passado a JAXA (Agência Espacial Japonesa) lançou o veleiro espacial IKAROS (Interplanetary Kite-craft Accelerated by Radiation Of the Sun).

As operações para abertura de sua finíssima vela solar, com espessura de 7,5 microns (0,0075 mm; mais de dez vezes mais fina que um fio de cabelo humano) e área de 200 m2, tiveram início no dia 3 de junho (com a nave, propositalmente, a mais de 5 milhões de quilometros de nosso planeta); sendo que no dia 10, de acordo com a Jaxa, os cientistas receberam a confirmação de que a vela tinha sido estendida. Essa operação simples de se fazer com uma vela qualquer na superfície da Terra é difícil de ser feita no espaço e nunca havia sido realizada antes, causando assim grande apreensão.

O IKAROS foi lançado com a vela enrolada à sua volta. O plano era desabotoar os quatro cantos de sua membrana e permitir que ela se abrisse enquanto o módulo central girasse com a velocidade “moderada” de 25 rotações por minuto (forças inerciais abririam a vela).

Uma microcâmera ejetada da nave logo após a operação confirmou que a vela se estendeu conforme o planejado. As imagens feitas por essa microcâmera foram enviadas para o IKAROS e em seguida para a Terra. Veja uma dessas imagens abaixo.

O desafio agora é controlar a nave através do controle da vela. Se a vela desenvolver alguma instabilidade, ela poderá se dobrar, prejudicando ou mesmo pondo fim à missão.

A membrana da vela, do lado voltado para o Sol, é revestida por uma película de alumínio, que tem a função de refletir a luz solar, aumentando o “empurrão” sobre a nave. Mesmo finíssima, essa membrana também tem coletores solares incorporados a ela que carregam as baterias do IKAROS.

A idéia dos veleiros espaciais não é nova. Há mais de 400 anos, Johannes Kepler apresentou a idéia de se utilizar a energia do Sol para impulsionar objetos através do espaço sideral.

Em 1980 a NASA iniciou o desenvolvimento de um veleiro espacial que teria o objetivo de acompanhar o cometa Halley em sua passagem pelo Sistema Solar interior. O governo norte americano cortou as verbas do projeto logo no seu início.

Estudos e experimentos com o objetivo de desenvolvimento da tecnologia dos veleiros espaciais já têm sido realizados por várias agências espaciais em praticamente todos os continentes (Estados Unidos; Europa; China; India e Japão). Alguns dos experimentos mais significativos realizados nos últimos anos foram:

- No início dos anos 90 a Russia realizou testes de estendimento de velas espaciais, a partir da Estação Espacial Mir.

- No início da década atual, duas instituições privadas (A “Sociedade Planetária Norte Americana e a “Academia Russa de Ciências”) se uniram com o objetivo de colocar um veleiro espacial em orbita da Terra. A pressão da luz solar deveria fazer com que essa nave fosse gradualmente alcançando órbitas mais elevadas. O “Cosmos 1” foi lançado em junho de 2005, porém não chegou a alcançar a órbita terrestre devido a problemas no foguete que o levava.

- Algo semelhante aconteceu em 2008 com um projeto da NASA. O NanoSail-D (um pequeno veleiro com 4,5 kg de massa e vela de 10m2) não alcançou a órbita da Terra também devido a problemas no foguete que o levava.

O sucesso do IKAROS é animador. Desde o dia 10 passado já podemos dizer que temos uma nave velejando pelo espaço interplanetário. O IKAROS nem precisa atingir o seu objetivo, que é Vênus, para a missão ficar registrada como um imenso sucesso. Entramos na era dos veleiros espaciais!

Veja vídeo da JAXA sobre a missão IKAROS (narrado em japonês) em:

http://www.jaxa.jp/countdown/f17/overview/ikaros_e.html

Fonte: Renato Las Casas/Olhar longe (Colunista do Portal Uai)

Ônibus espaciais: o fim de uma era

Dia 26 de maio passado o ônibus espacial Atlantis pousou no Centro Espacial Kennedy, na Flórida (EUA) depois de uma bem sucedida missão de 12 dias à Estação Espacial Internacional. Esse foi o 32º voo do Atlantis ao espaço. A menos que tenhamos uma emergência espacial nos próximos meses, o Atlantis não mais deverá voar. A Nasa (Agência Espacial Norte Americana) está aposentando os ônibus espaciais. Em setembro se dará o último voo do Discovery e em novembro o último voo do Endeavour. O Atlantis voará novamente apenas em caso de emergência nessas duas últimas missões programadas. Estamos chegando ao fim da “era dos ônibus espaciais”.

As missões dos ônibus espaciais, nos primeiros anos de funcionamento, objetivaram colocar sondas e satélites no espaço (incluindo o Telescópio Espacial Hubble); fazer a manutenção do “Hubble”; etc. Nos últimos anos os ônibus espaciais se concentraram em levar suprimentos; astronautas e peças à estação Espacial Internacional.

O primeiro ônibus espacial a atingir o espaço foi o Columbia, lançado em 12 de abril de 1981. De lá pra cá já foram realizadas 132 missões, assim distribuidas: Columbia 28; Challenger 10; Discovery 38; Atlantis 32 e Endeavour 24. Contando com as duas missões futuras, os ônibus espaciais serão aposentados após 134 missões; nem todas bem sucedidas.

A história dos ônibus espaciais foi marcada por duas grandes tragédias. Dos cinco ônibus espaciais construidos (sem contar outros dois de testes, que não tinham capacidade para atingir o espaço), dois se desintegraram na atmosfera, matando todos os seus ocupantes. Em janeiro de 1986, devido a um vazamento de combustível, o Challenger explodiu no ar, pouco mais de um minuto após o seu lançamento e em fevereiro de 2003, devido a uma fissura em uma de suas asas, o Columbia se desintegrou ao reentrar na atmosfera terrestre.

A idéia de um veículo reutilizável; lançado por foguetes; capaz de orbitar nosso planeta como uma aeronave; reentrar na atmosfera e pousar como um avião é bem antiga; anterior mesmo ao programa Apolo e à própria NASA. A NACA (National Advisory Committee for Aeronautics; precursora da NASA) desenvolveu na década de 50 o projeto do X-15, aquele que podemos apontar como o precursor dos ônibus espaciais. O X-15 foi uma aeronave impulsionada por foguetes que no início da década de 60 bateu os recordes mundiais de velocidade e altitude. Treze dos vôos do X-15 atingiram altitude superior a 80 km, sendo que dois deles foram além dos 100 km (o que deu a seus pilotos o status de astronautas).

Acredito que os aprendizados mais importantes que tivemos com o programa dos ônibus espaciais vieram com os erros cometidos. A começar pela concepção de “imensas” naves. Ainda não era a hora. Para os propósitos a que os ônibus espaciais têm se prestado, as pequenas Soyouz russsas têm se mostrado muito mais eficientes, seguras e baratas.

Será que os ônibus espaciais foram desenvolvidos com propósitos também bélicos? Em princípio um ônibus espacial poderia levar armas nucleares ao espaço, manobrar e atingir o inimigo de surpresa. Aparentemente foi essa possibilidade bélica dos ônibus espaciais que levou a antiga União Soviética a desenvolver o seu programa de naves espaciais reutilizáveis.

Poucos se lembram, mas a União Soviética também teve os seus ônibus espaciais. Como uma resposta ao programa dos ônibus espaciais norte americanos, o governo Soviético, em 1976, determinou o desenvolvimento de um projeto semelhante. Foram dois os ônibus espaciais construídos por eles: O Buran (nevasca em russo) e o Ptichka (ave pequena).

O Buran foi ao espaço apenas duas vezes. Em abril de 1983 ele realizou um vôo suborbital e em novembro de 1988 completou duas órbitas em torno da Terra, chegando à altitude de 256 km. Nesses vôos o Buran foi controlado remotamente, uma vez que o sistema de sustentação da nave ainda não havia sido testado e temia-se uma tragédia semelhante à que havia acontecido recentemente com o Challenger. Apesar de não tripulado o desempenho do Buran foi um grande sucesso, trazendo otimismo ao pessoal envolvido com o programa espacial soviético.

O segundo ônibus espacial construído pela União Soviética não chegou a ser concluído. De concepção semelhante ao Buran, o Pitichka teve a sua construção iniciada em 1988, com previsão de um primeiro vôo à Estação Espacial Mir em 1992; voo este que nunca aconteceu.

O programa dos ônibus espaciais soviéticos foi cancelado oficialmente em 1993, mas já não contava com liberação de verbas para o seu desenvolvimento desde 1991, com o fim da União Soviética.

Fonte: Renato Las Casas/Olhar longe (Colunista do Portal Uai)

Imagens da Nasa mostram como terremoto deformou a Terra

A Agência Espacial Americana (Nasa) divulgou primeira vez imagens de radar da deformação na superfície da Terra causada por um grande terremoto - o tremor de magnitude 7,2 que abalou o estado mexicano de Baja Califórnia e partes do sudoeste dos Estados Unidos no dia 4 de abril. Os dados mostram que, na área estudada, o terremoto deslocou a região no sentido sul por até 80 centímetros. As informações são da Nasa.

A equipe da ciência do laboratório de propulsão da Nasa, em Pasadena, Califórnia, usou um veículo aéreo pilotado remotamente para medir a deformação da superfície da área atingida pelo terremoto. O radar voa a uma altitude de 12,5 quilômetros.

A equipe usou uma técnica que detecta mínimas variações na distância entre a aeronave e o solo repetidas vezes em diversas ocasiões com voos guiados por GPS. Os dados analisados foram de voos realizados entre 21 de outubro de 2009 e 13 de abril de 2010. Os mapas resultantes são chamados interferogramas.

O terremoto, acontecido no dia 4 de abril de 2010, teve seu epicentro a 52 km ao sudeste de Calexico, na Califórnia, ao norte da Baja California. Ele ocorreu ao longo de um segmento do complexo geológico no limite entre as placas tectônicas da América do Norte e do Pacífico. O terremoto, maior da região em quase 120 anos, também foi sentido no sul da Califórnia e partes de Nevada e Arizona. E houve milhares de réplicas, estendendo-se perto da ponta norte do Golfo da Califórnia.

O radar mapeou a falha de San Andreas, na Califórnia, e outras falhas ao longo da fronteira entre o norte de San Francisco até a fronteira mexicana, monitorando o movimento do solo e o aumento da tensão ao longo das falhas. "O objetivo do estudo é compreender o risco relativo de San Andreas e falhas a oeste - como a Elsinore e a de San Jacinto - e captar os deslocamentos de terra de terremotos maiores", disse o geofísico Andrea Donnellan, pesquisador responsável pelos estudos com o radar no sul da Califórnia.

Resumo do interferograma do terremoto de magnitude 7,2 que atingiu a região de Baja California no dia 4 de abril de 2010. A imagem colorida foi sobreposta à uma imagem do Google Earth da região. Sistemas de falhas principais são mostrados por linhas vermelhas, enquanto recentes réplicas estão na cor amarela e laranja

Interferograma em alta resolução no qual a deformação de 80 centímetros foi medida

Detalhe do interferograma da área de uma das réplicas de maior intensidade do terremoto do dia 4 de abril. Este tremor teve magnitude de 5.7

Fonte: Terra - Fotos: Nasa/Reprodução

Dois aviões se chocam no Aeroporto de Aracaju (SE)

Na madrugada desta quarta-feira, 24, dois aviões se chocaram no pátio do Aeroporto Santa Maria, em Aracaju.

O acidente ocorreu por volta da 00h40 no momento em que o avião da TAM estava parado e a aeronave da Gol manobrava para estacionar. Nesse instante, as duas asas acabaram se tocando. Os aviões estavam sem passageiros no momento e o incidente pode ter sido provocado por causa da falta de espaço. No momento do choque, cinco aviões estavam estacionados.

As aeronaves eram o Airbus A319-132, prefixo PT-MZA, da TAM, e o Boeing 737-85F, prefixo PR-GIO, da GOL.

De acordo com informações do superintendente da Infraero, Luiz Bittencourt, o acidente não atrapalhou o funcionamento do aeroporto. Aviões e helicóptero continuaram pousando e decolando normalmente. A polícia fez a perícia no local do acidente.

Houve danos nas extremidades das asas das duas aeronaves.

Clique aqui e assista a reportagem do SE TV 1ª Edição (TV Globo - Sergipe)

Fontes: emsergipe.com / TV Atalaia / Fórum Contato Radar

Defesa escolhe o Rafale e decisão final será do presidente

Depois de muitas especulações, o ministério da Defesa decidiu escolher o caça Rafale, de fabricação francesa, para integrar a Defesa Aérea brasileira

A decisão foi tomada com base apenas em questões técnicas.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deverá convocar o Conselho de Defesa Nacional para discutir o assunto.

Uma exposição de motivos de cerca de 40 páginas que será assinada pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, e os comandantes da Aeronáutica, Brigadeiro Juniti Saito, e da Marinha, Almirante Moura Neto, confirma a escolha.

O documento está dividido entre os pontos positivos e negativos de cada um dos três aviões finalistas – Rafale (Dassault), Gripen NG (Saab) e F-18 (Boeing).

Cada parágrafo remete a documentos elaborados pela Força Aérea e pela Marinha.

A Marinha foi consultada visando os porta-aviões de 50 toneladas que serão incorporados no futuro.

Também foi assegurada a participação da Embraer em todas as etapas do projeto.

Além disso, a empresa negocia com a França o desenvolvimento e a venda do cargueiro militar KC-390.

Em dezembro do ano passado, a Força Aérea entregou um relatório que colocaria o F-18 como vencedor e não o Gripen, como se chegou a especular.

Nelson Jobim mandou a FAB refazer o documento para adequar a pontuação à Estratégia Nacional de Defesa (END).

A FAB teria utilizado os mesmos critérios do FX1, que foi cancelado no início do primeiro mandato de Lula em 2003.

Na época, o custo de manutenção, o preço unitário do avião e o pacote de contrapartidas comerciais eram os itens que mais pontuavam.

Desta vez, a transferência de tecnologia valeu 40 de 100 pontos. Ao final do governo Fernando Henrique, valia apenas 9 pontos em 100.

O Gripen NG teve a melhor avaliação quanto à transferência de tecnologia, mas perdeu muitos pontos em outros itens e foi considerado um projeto de alto risco.

Na prática, o avião sueco só teve boa avaliação no início do processo.

O Rafale, por sua vez, só foi mal no quesito preço.

A hora voo do Gripen está calculada entre US$ 7 e US$ 8 mil. A Saab prometeu que ficaria em US$ 3 mil.

Confirmada a decisão, a Saab estará em maus lençóis, pois o Gripen NG é o único projeto da empresa junto com a modernização das versões C e D do mesmo avião.

A própria Suécia não adquiriu o avião e só o fará se o negócio com o Brasil sair.

Já o Rafale tem mais de 100 unidades entregues e outras 180 encomendas. O modelo está bem avaliado nos Emirados Árabes Unidos e na Suíça.

O F-18 Super Hornet, da Boeing, está bem cotado na Índia.

Análise da Notícia

Por: Marcelo Rech

O fato de o ministério da Defesa ter optado pelo Rafale não significa que o processo está concluído ou que será confirmado pelo presidente Lula.

Há uma eleição no horizonte próximo e não seria nenhuma surpresa que a decisão ficasse para a próxima administração.

A escolha foi técnica.

O governo acredita poder compensar, no âmbito da aliança estratégica com a França, o fato de o Rafale ser o mais caro entre os três finalistas.

A Embraer também ganha, e muito.

Eleito o Gripen, ela apenas participaria do projeto. Com o Rafale, estará liderando o processo.

A empresa também envolve o desenvolvimento e a comercialização do cargueiro KC-390 no negócio.

Os Estados Unidos não poderiam, por lei, fechar um negócio de compra do Super Tucano em troca da venda do F-18, como se especulou recentemente.

Jobim pediu mudanças porque não aceita uma compra de prateleira, como disse várias vezes em audiências públicas realizadas no Congresso.

Ele quer a industrialização da Defesa e o domínio da tecnologia pelo Brasil.

E acredita que isso será possível com a eleição do Rafale.

* Marcelo Rech é jornalista, editor do InfoRel e especialista em Relações Internacionais, Estratégias e Políticas de Defesa e Terrorismo e contra-insurgência. Correio eletrônico: inforel@inforel.org

Fonte: Inforel.org via Administradores.com.br

Goldman descarta verba federal para construir terceiro aeroporto em SP

'Verba poderia vir de Parceria Público Privada (PPP)', disse governador.

Novo aeroporto ficaria a 30 km da capital.


São Paulo não precisa de verbas do governo federal para a construção de um novo aeroporto na região metropolitana da capital. O governador Alberto Goldman fez a afirmação nesta quinta-feira (24), em cerimônia no Palácio dos Bandeirantes, e voltou a cobrar do Ministério da Defesa autorização para tanto.

“Estamos simplesmente dizendo que se vocês [governo federal] não têm capacidade de fazer, não têm interesse ou não têm como, nós temos”, disse Goldman. O governador explicou que a construção poderia ser feita com recursos de uma Parceria Público Privada (PPP). “Estamos dispostos a assumir essa responsabilidade, sabemos onde é possível fazer. Podemos levar adiante os estudos, portanto nos dêem autorização para fazer.”

Goldman voltou a afirmar que o terceiro aeroporto na região metropolitana de São Paulo foi anunciado pelo presidente Lula em 2007, logo após o acidente da TAM. À época existia uma previsão de 90 dias para uma definição. “Noventa dias se passaram, um ano, dois, três e nada aconteceu. Temos hoje uma série de aeroportos pequenos no estado que são de nossa responsabilidade, mas os grandes aeroportos, os que são rentáveis, são de responsabilidade da Infraero”, reclamou o governador.

O possível terceiro aeroporto da região metropolitana deve ficar a cerca de 30 km da capital e, segundo o governador, o estado já tem as opções de locais. O novo terminal seria uma alternativa para o gargalo que se formou no transporte aéreo em São Paulo, um dos problemas que rondam a realização da próxima Copa do Mundo no Brasil.

Até o final deste ano, o Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, terá um terminal provisório de passageiros com capacidade para receber até 1 milhão de pessoas por ano.

Fonte e foto: Emilio Sant'Anna (G1)

Câmara aprova maior participação estrangeira

A comissão especial sobre mudanças nas regras do setor aéreo da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (23/6) a ampliação de 20% para 49% o limite da participação de capital estrangeiro nas empresas aéreas nacionais. O texto, que também prevê aumento nos direitos dos passageiros, altera 47 dos 324 artigos do Código Brasileiro de Aeronáutica (Lei 7.565/1986). O substitutivo segue agora para análise do Plenário.

O 1º vice-presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), afirmou que a votação deve ocorrer em agosto. Segundo ele, o texto deve ser aprovado com facilidade.

No último dia 13, a Resolução 141 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) entrou em vigor ampliando os direitos dos passageiros em casos de atrasos e cancelamentos de voos.

Para o deputado Rodrigo Rocha Loures, autor do texto, a mudança na participação estrangeira vai reforçar a capacidade de investimento das empresas nacionais, dar mais competitividade ao setor e, consequentemente, forçar a baixa dos preços dos bilhetes aéreos.

O advogado Cristiano Zanin Martins, especialista em Direito Aeronáutico e sócio do Teixeira, Martins Advogados, comentou que “a rigor, após a Emenda Constitucional 6/95, que estabeleceu a igualdade de tratamento entre as empresas nacionais de capital nacional e as empresas nacionais de capital estrangeiro, não mais subsiste a limitação prevista no atual Código Brasileiro de Aeronáutica”.

Ele acrescenta que uma empresa nacional, ainda que 100% controlada por estrangeiros, poderia ser proprietária de uma companhia aérea. “Já temos uma decisão do Tribunal Regional Federal do DF que reconhece esse entendimento.”

Voos atrasados


Segundo o atual Código de Aeronáutica, o passageiro precisa enfrentar um atraso mínimo de quatro horas para embarcar em outro voo equivalente ou receber o reembolso integral do valor já pago.

De acordo com o novo texto, após duas horas de espera o passageiro terá direito a refeições, cartões telefônicos e acesso à internet.

A partir de três horas, ele poderá escolher entre: embarcar em outro voo no mesmo dia ou na data mais conveniente; endossar o bilhete a terceiros ou receber o reembolso integral do valor pago. As opções são as mesmas para os casos de cancelamento de voos ou recusa de embarque em razão de overbooking.

O substitutivo prevê multas máximas para os casos de desistência do voo pelo passageiro (5% para quem desistir com pelo menos sete dias de antecedência da data do voo e 10% para os demais casos).

Fonte: Conjur (com informações da Agência Câmara)

Ministério diz que não há decisão sobre mais um aeroporto na Grande SP

O Ministério da Defesa informa que não há nenhuma decisão de governo sobre a possibilidade de construção de um terceiro aeroporto na Grande São Paulo. De acordo com a nota emitida pela assessoria da pasta, o mesmo vale para a aviação comercial e geral, o que inclui táxis aéreos e jatos executivos.

O ex-presidente da Infraero, estatal que administra os aeroportos do país, diz que a distância da capital vai determinar a eficiência de um projeto do tipo, segundo reportagem da Rádio Bandeirantes. Para José Carlos Pereira é preciso que o terceiro terminal fique em uma região distante de Campinas, no interior do estado, onde fica o aeroporto de Viracopos.

O presidente do Sindicato Nacional das Empresas Aéreas afirma que, atualmente, a construção do terceiro terminal em Cumbica, em Guarulhos, já seria insuficiente. Sobre um novo aeroporto paulista, José Márcio Mollo, também defende a proximidade com a capital, principalmente pela falta de transporte adequado.

Pedido

O governador de São Paulo pediu formalmente ao Ministério da Defesa uma autorização para a construção de um novo aeroporto em São Paulo.

Alberto Goldman confirmou que técnicos já encontraram uma área, que ainda não será revelada para evitar especulação imobiliária.

O terceiro aeroporto da região metropolitana seria uma alternativa ao saturamento de Guarulhos e Congonhas.

Fonte: Vanessa Teodoro (eBand)

UE e EUA assinam segunda fase do acordo "Céu Aberto"

A União Europeia (UE) e os Estados Unidos assinaram hoje no Luxemburgo a segunda fase do acordo “Céu Aberto”, no qual se comprometem a eliminar as restrições em matéria de acesso aos respetivos mercados.

O acordo foi hoje assinado no Luxemburgo pelo ministro espanhol dos Transportes, José Blanco, o secretário de Estado dos Transportes dos EUA, Ray LaHood, bem como pelos ministros dos transportes dos Estados-Membros e o comissário europeu para o setor, Siim Kallas.

O acordo será aplicado a 60 por cento dos voos transatlânticos, que poluirão menos, serão mais curtos e mais baratos”, disse Blanco.

Por seu lado, Kallas adiantou que “as novas oportunidades comerciais e o quadro regulador reforçado” constantes no acordo irão ajudar “o setor dos transportes aéreos europeu a sair do recente período de dificuldades”.

A primeira fase do “Céu Aberto” deu, em 2008, o direito às companhias aéreas europeias e norte-americanas de descolar a aterrar nos aeroportos à sua escolha na UE e nos EUA.

A segunda fase promove, agora, uma maior abertura dos respetivos mercados, uma vez que inclui a liberalização recíproca, em termos de participação no capital e de controlo das companhias aéreas.

Atualmente, a participação estrangeira no capital das companhias aéreas dos EUA está limitada a 25 por cento dos direitos de voto, enquanto um investidor norte-americano pode deter até 49,9 por cento de uma companhia europeia.

Com a alteração da regulamentação em vigor nos EUA nesta matéria, a UE permitirá a participação maioritária recíproca de nacionais dos EUA no capital das companhias aéreas da UE.

Segundo dados de Bruxelas, a aplicação integral dos acordos de primeira e de segunda fases representará um estímulo de 12 mil milhões de euros para a economia, além de criar até 80 mil novos postos de trabalho.

Fonte: Diário Digital / Lusa

Air Europa entra na SkyTeam

A companhia de aviação do grupo espanhol Globalia faz agora parte da segunda maior aliança de transportadoras áereas do mundo.

No momento em que comemora o seu 10.º aniversáio, a SkyTeam, a segunda maior aliança global de companhias aéreas, integrou a Air Europa como membro de pleno direito do grupo e formaliza o início do processo de adesão de uma das principais transportadoras da China, a China Eastern.

Fundada em 2000 pelas companhias aéreas Aeroméxico, Air France, Delta Air Lines e Korean Air, esta aliança global cresceu para 13 membros em 2010 e oferece hoje mais de 13 mil voos diários para 898 destinos em 169 países.

Fonte: Margarida Fiúza (www.expresso.pt)

TAM e Continental iniciam acordo code share em julho

A Tam e a Continental Airlines iniciam na próxima quinta-feira (1º de julho) um acordo de code share para rotas nos Estados Unidos, no Brasil e entre os dois países.

O vice-presidente comercial e de Planejamento da Tam, Paulo Castello Branco, afirma que o acordo vai oferecer mais conveniência e melhores serviços aos clientes da companhia. O vice-presidente da Continental para América Latina e Caribe, Jonh Slater, disse que a parceria com a Tam deverá ser cada vez mais consolidada em um futuro próximo.

A duas companhias mantém, desde abril, um 'Frequent Flyer Program', que permite aos membros dos programas de fidelidade das duas aéreas o acumulo e resgate de pontos para qualquer voo de ambas as empresas.

Fonte: Portal Panrotas

Sudão apresenta primeiro avião militar montado no país

O Presidente sudanês, Hassan Omar el-Bechir, procedeu à apresentação do primeiro avião militar fabricado no país, durante uma cerimônia diante dos diplomatas estrangeiros acreditados em Cartum, noticia hoje (quinta-feira) a PANA.

O Exército sudanês montou o primeiro avião militar, a partir de peças fabricadas localmente no quadro da estratégia de industrialização do país, indicou um comunicado oficial.

Omar el-Bechir saudou o esforço do Exército para assegurar a auto-suficiência na industrialização do Sudão.

O primeiro avião montado no Sudão, batizado Safat-01, foi concebido para voar usando benzina e não o carbo-reator utilizado pela maioria dos aviões comerciais, indicou a Agência Sudanesa de Notícias (SUNA).

Fonte: Angop - Fotos: Divulgação