sábado, 6 de fevereiro de 2010

Foto do Dia

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Vista de dentro do cockpit do Airbus A320-214, prefixo N451AV, da Avianca, em aproximação para o Aeroporto Internacional de Miami (MIA), na Flórida, EUA, em 2009.


Foto: Pablo Andres Ortega Ch. - Aviacol Spotters
(Airliners.net)

Burocracia põe em risco operações aéreas da PM do Rio

Ficaram apenas nas promessas as metralhadoras Minimi, com capacidade para efetuar 200 disparos em apenas 15 segundos, óculos de visão noturna e outros equipamentos, todos específicos para operações policiais com helicóptero e previstos nos planos da Secretaria de Segurança desde os Jogos Pan-Americanos de 2006. Segundo reportagem de Ana Claudia Costa, um ofício do governador Sérgio Cabral enviado ao Ministério da Defesa, em novembro do ano passado, pedindo para que seja alterada a portaria número 23 do Exército - que permite apenas às Forças Armadas e à Polícia Federal o uso de determinados armamentos - ainda está sem resposta. Segundo o ministério, a solicitação está em análise.

O pedido de empréstimo de armas similares feito em outubro passado pelo secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, ao comando do Terceiro Comando Aéreo Regional (Comar), da Aeronáutica, também não teve retorno. Ambas reivindicações foram feitas dias após a queda do helicóptero da Polícia Militar, abatido por tiros em outubro durante um confronto com traficantes no Morros dos Macacos, em Vila Isabel. A Secretaria de Segurança também aguarda a chegada de dois helicópteros da FAB que não estão sendo mais usados. As aeronaves AF-55 seriam adaptadas para o trabalho das polícias Civil e Militar.

Policiais civis do Serviço Aéreo Policial (Saer), que enfrentam as armas de guerra do tráfico durante as operações, defendem o uso de alguns armamentos hoje restritos às forças federais. O piloto da Polícia Civil Adonis Lopes argumenta que a metralhadora Minimi (calibre .223), por exemplo, tem maior precisão e ajudaria a proteger os policiais que estão em operação em terra.

Fonte: Agência O Globo via Yahoo! Notícias

Filho e genro de deputado federal morrem em acidente de ultraleve

‘Estou dilacerado’, disse Arolde de Oliveira ao G1.

Aeronave caiu numa lagoa em Jacarepaguá.



Os dois homens que morreram em um acidente de ultraleve na tarde deste sábado (6) eram o filho e o genro do deputado federal e ex-secretário de Transportes do Rio, Arolde de Oliveira.

Os dois estavam sobrevoando a Zona Oeste do Rio quando a aeronave caiu em uma lagoa. As vítimas foram identificadas como Sérgio Riberio de Menezes, de 43 anos, genro de Arolde, e Benoni Assis Vieira de Oliveira, de 45 anos, filho do deputado.

“Estou dilacerado”, disse Arolde ao G1. “Eles saíram para voar e fotografar a cidade. Estava um dia lindo, tranquilo. Houve uma fatalidade que a gente não entende. Perdi dois filhos”, lamentou, muito abalado, o ex-secretário.

Segundo informações dos bombeiros, a aeronave caiu numa lagoa que fica no terreno do Clube Céu de Ultraleve, em Jacarepaguá, Zona Oeste do Rio.

Bombeiros informaram que apenas a perícia poderá afirmar o motivo da queda.

O chamado chegou no Corpo de Bombeiros às 18h35. Um helicóptero da corporação foi usado para auxiliar o resgate. Segundo as primeiras informações, piloto e passageiro teriam morrido afogados.

Fonte: Patrícia Kappen (G1)

Bombeiros descartam possibilidade de aeronave ter caído em Campo Largo (PR)

Com informações do Portal Campo Largo Digital

Foi descartado a possíbilidade da queda de uma aeronave na região de Reitinho, em Bateias, Campo Largo, Paraná.

Na tarde de quinta-feira (4), por volta das 17h30 e 18h, moradores da região do Retirinho em Bateias, escutaram o som de um avião, e logo após uma explosão. Há moradores também que afirmam terem visto uma bola de fogo em baixo de uma torre de alta tensão.

Com esses relatos, equipes de resgate terrestre do Corpo de Bombeiros iniciaram um trabalho de busca desde a tarde de quinta-feira.

Equipes do Corpo de Bombeiros, utilizando o helicoptero da Policia Rodoviária Federal, fizeram um sobrevoo pelo período de 40 minutos na região, e nada sendo localizado.

Após período de sobrevoo, e a não confrmação do desaparecimento de nenhuma aeronave, foi descartada a possibilidade da queda de uma aeronave, e assim, todas as equipes do Corpo de Bombeiro (ABTR, ambulância com Socorristas , equipe do GOST) se deslocaram a seus postos.

Informações da COPEL que no horário informado pelos moradores ocorreu uma queda de energia, possívelmente, uma descarga elétrica próximo a torre pode ter ocorrido, e assim resultado no som e na explosão vista pelos moradores.

Para mais informações, acompanhe pelo Twitter:

www.twitter.com/campolargo

Fonte e fotos: Portal Campo Largo Digital

Queda de pequeno avião mata três na Argentina

O pequeno avião Pipper Arrow, prefixo LV-AZR, de propriedade do Aeroclub La Puntilla (DOP), de Mendoza, que havia partido na manhã deste sábado (6) do Aeroclube de Mendoza, entre 12 e 12:15 (hora local) caiu em Mendoza, província no oeste da Argentina, e matou as três pessoas que estavam a bordo, informou a Defesa Civil.

O acidente aconteceu perto da cordilheira dos Andes (foto acima), no distrito de Potrerillos, a cerca de 80 km cidade de Mendoza, capital da província homônima.

O diretor de Defesa Civil, Rafael Garay, informou que as três vítimas são homens. Dois morreram ainda no local do acidente e o outro, quando era levado ao hospital.

Os pilotos e ex-diretores do Aeroclube de Mendoza (foto acima), Luis Giorgio e Rogelio Hidalgo são dois dos mortos, o terceiro ocupante ainda não foi identificado.

Ainda não há uma versão oficial para a causa do acidente. A imprensa local especula que o avião teria batido em uma montanha antes de cair.

Fontes: Terra / mdzol.com - Fotos: Walter Moreno / mdzol.com

Endeavour pronto para levar os últimos componentes à ISS

O ônibus espacial Endeavour e sua tripulação de seis astronautas já estão preparados para o primeiro voo de 2010 até a Estação Espacial Internacional (ISS), onde levarão os últimos grandes componentes.

A missão ocorre em um momento em que se discute a modificação dos objetivos de exploração tripulada da Nasa: o presidente Barack Obama pediu ao Congresso que abandone o programa Constellation, que previa um retorno dos americanos à Lua até 2020.

Além do fim do Costellation e da incerteza do que vai acontecer, 2010 será também o último ano dos voos de outros três ônibus espaciais da frota após cinco missões previstas. O primeiro deles foi lançado em 1981.

O principal objetivo da missão de 13 dias da Endeavour é levar e instalar o Nódulo 3, também chamado de Tranquility, e a cúpula de observação, fabricados para a Nasa pelo grupo europeu Thales Alenia Space, de Turim.

O lançamento do Endeavour está previsto para o domingo, dia 7 de fevereiro, às 09h39 GMT, no Centro Espacial Kennedy, próximo ao Cabo Canaveral.

"Até o momento todos os preparativos se desenvolvem perfeitamente", indicou na quinta-feira Jeff Spaulding, diretor de testes da Nasa, durante uma coletiva de imprensa.

A contagem regressiva começou, como estava previsto, na quinta-feira às 07h00 GMT.

As previsões meteorológicas também são positivas: existem 70% de possibilidades de que haja condições favoráveis no momento do lançamento, disse Kathy Winters, a meteorologista da base aérea de Cabo Canaveral.

Com a instalação do Tranquility - de 18 toneladas, 7 metros de largura e 4,5 de diâmetro - e da cúpula - de 1,9 tonelada, 1,5 metro de largura e 2,9 de diâmetro - a ISS ficará 90% completa, informou a Nasa.

A instalação desses módulos na Estação requer três caminhadas espaciais de seis horas e meia cada uma com dois astronautas por vez.

O Tranquility terá um sistema de suporte de vida mais sofisticado instalado até agora no espaço.

Inclui um sistema de saneamento e controle atmosférico, assim como um compartimento para a tripulação tomar banho.

O módulo tem ainda um sistema de ligação com outros compartimentos habitáveis e veículos de tranporte para astrounautas ou carga.

A cúpula também será acoplada ao Tranquility. Com seis janelas dos dois lados e uma janela central, todas com obturadores de proteção contra micrometeoritos, oferecerá uma vista incomparável da Terra a partir da ISS.

A cúpula também terá uma função chave com sua estação de trabalho robotizada, de onde serão controladas as operações de manutenção da ISS e instalação de outras estruturas no futuro.

A Estação Internacional é um projeto do qual participam 16 países, a um custo de 100 bilhões de dólares, financiado em sua maior parte pelos Estados Unidos.

Uma vez que os ônibus espaciais deixem de voar, os Estados Unidos dependerão exclusivamente dos Soyuz russos para transportar astronautas à ISS.

Para reduzir esse período de dependência e os custos, Obama quer estimular o desenvolvimento de de sistemas de transporte espacial por empresas privadas, que seriam subcontratadas pela Nasa para levr seus astronautas.

Fonte: AFP via Yahoo! Notícias - Fotos: NASA / Chip Somodevilla (AFP)

Fornecedores da Embraer buscam diversificação

Para não sucumbir à crise que ainda afeta a aviação, empresas brasileiras do setor aeronáutico estão buscando oportunidades em outros mercados, como naval, defesa e petróleo e gás. A ideia é reduzir a dependência da Embraer, única cliente de muitas delas. No fim de 2009, a fabricante de aeronaves informou a fornecedores que comprará menos peças neste ano, numa tentativa de equilibrar os estoques no cenário de vendas menores. A expectativa é que as compras de peças programadas para 2010 caiam 23%.

A Winnstal, criada em 1998 para só atender a Embraer, nunca havia recorrido a outros mercados. Com a crise na aviação, passou a fabricar peças para as indústrias de telefonia móvel, automobilística e de equipamentos agrícolas. "Queremos baixar a 40% a representatividade da Embraer no nosso faturamento neste ano ou, no mais tardar, em 2011", diz o diretor-presidente da Winnstal, Ney Pasqualini Bevacqua, que também busca clientes nos segmentos de Petróleo e Gás, tratores e motocicletas.

A Friuli, que em 2008 tinha 90% do faturamento vinculado à Embraer, conquistou clientes nas áreas de defesa, naval e petróleo e gás e reduzir para 56% sua dependência. No ano passado, a empresa fechou contrato com a gigante do setor petrolífero Halliburton, responsável por 5% da sua receita. Agora, quer trabalhar com a Petrobras. "A ideia inicial era diversificar a atuação no setor aeronáutico e aeroespacial. Mas depois, com a crise chacoalhando esses mercados, resolvemos abrir o leque", afirma o presidente da Friuli, Gianni Cucchiaro.

Fonte: jornal O Estado de S. Paulo

Infraero realiza obras no Aeroporto de Congonhas

As chuvas que desde o final do ano passado castigam a cidade de São Paulo obrigaram a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) a repavimentar a pista de taxiamento e o pavimento do pátio do Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo (SP).

Em nota, a empresa estatal informou que alguns trechos da pista e do pátio sofreram desgaste na camada asfáltica, causando desagregação do piso, infiltrações e fissuras.

Os reparos foram iniciados esta semana e ocorrerão em duas fases. De acordo com a Infraero, a primeira etapa deve ser encerrada até o próximo dia 12, véspera do feriado de Carnaval. A segunda fase deverá ocorrer entre 20 e 26 de fevereiro, dependendo das condições meteorológicas.

As obras estão sendo realizados após o encerramento das operações do aeroporto, entre 23h e 5h30. O serviço exige a interdição do local e alterações no procedimento de manobra das aeronaves, mas a Infraero garante que isso não compromete em nada o nível de segurança do local. Em média, o aeroporto recebe uma média diária de 530 operações de pouso e decolagens.

Fonte: Terra - Foto: iG

Aeroporto Afonso Pena pode entrar no PAC 2

Infraero faz acordo com governos locais para estudar a construção da terceira pista em São José dos Pinhais

Deixada de fora do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do plano de investimentos visando a Copa do Mundo de 2014, a construção da terceira pista do Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, poderá finalmente decolar com o chamado PAC 2.

Na manhã de ontem, o presidente da Infraero, estatal que administra os aeroportos, Murilo Marques Barboza, assinou um “Termo de Cooperação Técnica” com o governo do Paraná e com a prefeitura de São José dos Pinhais para a realização de estudos para a construção da nova pista. O documento, no entanto, não menciona prazos para o início das obras ou valores, ficando apenas no plano das intenções.

Estudos técnicos preliminares indicam que a obra para a construção da terceira pista no Afonso Pena demandaria investimentos de até R$ 300 milhões e demoraria entre três e cinco anos para ficar pronta. O projeto ampliaria a capacidade operacional do Afonso Pena de 14 para 28 aeronaves por hora.

De acordo com o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, que sobrevoou ontem a área para uma inspeção e participou da assinatura do protocolo, o documento recoloca a discussão sobre a terceira pista na agenda dos governos federal, estadual e municipal. O ministro afirma que até março vai propor a inclusão da obra na segunda edição do PAC. “Se for aprovada a inclusão e todos cumprirem a sua parte, o governo federal garante os recursos para a construção. Mas é preciso deixar claro que 15% da área ainda depende da desapropriação, além do estudo de impacto ambiental da obra”, pondera.

Demanda antiga

A construção da terceira pista é uma reivindicação que mobiliza o empresariado paranaense há mais de uma década. A Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) acredita que a obra pode trazer vantagens econômicas ao estado, com a transformação do aeroporto em “hub” regional, uma espécie de concentrador no atendimento aeroportuário de todos os estados do Sul do país.

Para tentar contribuir com o avanço da questão, a Fiep promoveu em maio de 2008 um encontro com empresários, parlamentares da bancada federal paranaense e o superintendente de planejamento e gestão da Infraero, Eduardo Xavier Balla­­rin. À época, ele admitiu que a obra consta no plano diretor da Infraero, mas considerou que ela poderia “esperar mais alguns anos”. “Curitiba tem o quinto aeroporto de um total de 67 no país. Existem outros que exigem investimentos mais urgentes por questões estratégicas e econômicas”, disse Ballarin na ocasião.

Em novembro de 2009, o superintendente do Afonso Pena, Antonio Pallu, considerou que não há demanda para uma obra do porte da construção da terceira pista. “Os estudos que temos indicam que a pista atual ainda tem capacidade para o nível de operações.”

O terminal, projetado para aten­­der 3,5 milhões de passageiros ao ano, opera atualmente com um fluxo de passageiros 40% acima de sua capacidade. A execução completa do plano de in­­vestimento para a modernização do Afonso Pena para a Copa de 2014 deve investir R$ 70 mi­­lhões na modernização e am­­plia­­ção do terminal de passageiros e reforma do pátio de aeronaves.

Obra depende da desapropriação de 15% da área

Fonte: Alexandre Costa Nascimento (Gazeta do Povo) - Foto: Infraero

Alemão que está "morando" no aeroporto de Natal (RN) receberá ajuda da família

O turista alemão Klaus Gutschmidt, 50 anos, que está morando no Aeroporto Internacional Augusto Severo, pode estar perto de voltar para casa. De acordo com o cônsul da Alemanha no Rio Grande do Norte, Axel Geppert, os familiares do europeu se comprometeram em enviar recursos para que ele possa voltar à Alemanha.

Geppert afirmou que a polícia alemã entrou em contato com a família de Klaus, que está ciente da situação do estrangeiro no Brasil. Apesar disso, não há uma data certa para o retorno. "Eles não especificaram quando vão enviar o dinheiro para a compra da passagem".

O cônsul afirma ainda que, como a família se comprometeu em ajudar, o alemão não poderá receber ajuda da União por impedimentos legais. Klaus Gutschmidt está há cerca de seis semanas no Aeroporto, depois que ficou sem hospedagem, ao ter se desentendido com a natalense que conheceu pela internet e de ter sido assaltado em Ponta Negra.

Ele passa suas noites dormindo em cima de um papelão e usando uma mala como travesseiro, no segundo piso doterminal em Parnamirim. Klaus está recebendo auxílio de funcionários do local, que perceberam suas presença no saguão há cerca de um mês. Graças à ajuda de uma funcionária, o alemão conseguiu permissão do aeroporto tomar banho no banheiro do estacionamento. Ele também chegou a ser atendido no posto médico do Augusto Severo, já que apresentava inchação e feridas nos pés.

Gutschimdt tinha revelado que entrou em contato com a empresa de energia solar na qual trabalha, em uma cidade pequena da Alemanha, mas a empresa que não teria depositado o dinheiro referente às férias, e por isso ele não teria recursos para retornar. O alemão não pode ser deportado, ao menos por enquanto, porque tem visto válido para permancer no Brasil até 15 de março. Também não há indícios de que ele tenha cometido algum crime no Brasil.

Fonte: Diário de Natal via Portal UAI - Foto: Fábio Cortez (DN/DA Press)

Equipes de resgate encontram caixas-pretas de avião etíope

No último dia 27, fontes militares anunciaram que um navio americano, que cooperava nos trabalhos de busca, já tinha localizado as caixas-pretas. Horas depois, no entanto, disseram que só haviam captado ondas que poderiam provir delas.

As autoridades libanesas confirmaram que foram encontradas as caixas-pretas do avião etíope que caiu em 25 de janeiro no Mar Mediterrâneo próximo a Beirute, mas ainda não conseguiram resgatá-las, informou neste sábado à Agência Efe o ministro de Transporte libanês, Ghazi Aridi.

"Foi encontrado o local e agora estão trabalhando ali", insistiu o funcionário. Ele acredita que a curto prazo possam ser recuperadas as caixas-pretas para se verificarem as causas do acidente no qual morreram 90 pessoas.

O ministro Aridi acrescentou que o local se encontra a cerca de 45 metros de profundidade. "Foi definida a localização, mas ainda há passos técnicos pendentes para se chegar ao ponto exato das caixas-pretas", acrescentou.

Além disso, o ministro disse não acreditar que demorem muito as equipes de resgate para poder recuperá-las.

No último dia 27, fontes militares anunciaram que um navio americano, que cooperava nos trabalhos de busca, tinha localizado as caixas-pretas no fundo do mar a cerca de 1,3 mil metros de profundidade. Horas depois, no entanto, disseram que só haviam captado ondas que poderiam provir delas.

O avião da Ethiopian Airlines caiu poucos minutos depois de decolar do aeroporto internacional Rafik Hariri de Beirute.

O acidente foi atribuído ao mau tempo que pairava nos céus de Beirute naquele dia. Até agora, só foram encontrados 16 corpos, além de restos de outros, e apenas 13 deles foram identificados.

Entre as vítimas, está a esposa do embaixador da França no Líbano, Marla Sánchez Pietton.

Participam das buscas navios norte-americanos e franceses, além do Exército libanês e de todos os organismos locais concernidos.

Pouco antes, o ministro Aridi deu uma entrevista coletiva hoje na qual mostrou fotos tiradas do fundo marinho onde se viam manchas de restos do avião.

Anteriormente, fontes militares libanesas tinham dito à Agência Efe que várias partes do avião foram encontradas pelas equipes de resgate próximo ao litoral da cidade de Naame, a 18 quilômetros ao sul de Beirute, e que estavam sendo fotografadas antes de retirá-las.

Fonte: EFE via EPA

Não cabe mais ninguém

Guarulhos: o maior aeroporto da América do Sul completa 25 anos obsoleto, desconfortável e cheio de problemas. Passar por ali é um inferno

Caos Aéreo
Passageiros esperam até duas horas para poder embarcar

O Aeroporto Internacional de São Paulo é o território mais cosmopolita do Brasil. Cerca de 140 mil pessoas – entre passageiros vindos de 144 cidades e 26 países, funcionários e visitantes – circulam diariamente pelo local. Fincado em Cumbica, bairro do município de Guarulhos a 25 quilômetros do centro da capital paulista, o aeroporto é o mais movimentado da América do Sul e o segundo no ranking da América Latina. Só perde para o da Cidade do México. Sete de cada dez viajantes vindos do Exterior ou que voam para fora do Brasil, passam por Cumbica. Os números superlativos, no entanto, revelam uma estrutura superada. Nos horários de pico, o fluxo de gente costuma exceder em mais de 50% a capacidade dos terminais e os passageiros são obrigados a enfrentar cerca de duas horas de fila tanto no check-in quanto no desembarque internacional – enquanto os órgãos internacionais recomendam uma espera de, no máximo, 30 minutos. Nos últimos dias, ISTOÉ esmiuçou o cotidiano da principal porta de entrada e saída do País. Ouviu especialistas, autoridades do governo, funcionários e passageiros. A equipe de reportagem passou 24 horas consecutivas no aeroporto, entre a quarta-feira e a quinta-feira da semana passada. Testemunhou todo tipo de sentimento e reação: ansiedade, emoção, cansaço, descontração, indignação.

“Os serviços prestados em Cumbica são péssimos”, avalia Anderson Correia, diretor da Sociedade Brasileira de Pesquisa em Transporte Aéreo. “O conforto e a forma de operação em alguns espaços, como as salas de embarque remotas (em que os passageiros são levados de ônibus às aeronaves) e as de restituição de bagagens, receberiam notas D ou E, segundo critérios internacionais. Estão próximas do colapso.” Viajantes como a paranaense Tatiane Souza, 30 anos, sentem na pele o que essas notas representam. “Foi um absurdo a forma como trataram a minha família”, diz. Por mais de 24 horas, ela tentou embarcar com o marido e os filhos para a Espanha. O calvário começou quando o avião que os trazia de Curitiba não aterrissou em Guarulhos no horário previsto. Quando finalmente a família conseguiu chegar, o embarque para Madri estava encerrado. Juscelino, marido de Eliane, conta que faltavam 25 minutos para o voo decolar, mas os funcionários da TAM não permitiram a entrada dos retardatários.

Juscelino relata que, depois de muita discussão, eles foram levados para um hotel. Passava de 2h e não havia mais vagas. A família só conseguiu se hospedar em outro local, às 4h da manhã. A viagem foi remarcada para a noite seguinte e os aborrecimentos não cessaram. O aeroporto continuava desconfortável, cheio de filas, mal iluminado. Na sala de embarque havia cerca de 200 pessoas, mas apenas 75 cadeiras. Alguns tentavam descansar se recostando nas paredes. Outros esticavam as pernas – ou o corpo todo – sobre os ladrilhos. Antes de deixar o Brasil, os Souza tiveram de esperar mais de três horas sentados no chão frio. Os 45 dias de férias acabaram ali, literalmente, em solo brasileiro.

A sensação de impotência e descaso que os passageiros experimentam é decorrência do crescimento vertiginoso e desordenado do aeroporto. Desde a inauguração, em 1985, o número de viajantes foi multiplicado por dez e o de pousos e decolagens aumentou quase cinco vezes. Mas os investimentos em infraestrutura foram escassos. O terceiro e o quarto terminais de passageiros, previstos desde a concepção de Cumbica, não saíram do papel até agora. Apenas um deles está em fase de licitação. Se tudo der certo, deve ser inaugurado em 2014, às vésperas da Copa do Mundo. Um estudo do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), divulgado recentemente, mostra que a situação de sete dos 12 aeroportos que servirão as cidades-sede da competição é preocupante. O de Brasília, por exemplo, fechou o ano passado com 12,2 milhões de passageiros – movimento 22% superior a sua capacidade. Mesmo que as obras planejadas sejam concluídas no prazo, é provável que sejam insuficientes. “Nosso maior desafio não é a Copa nem a Olimpíada, é atender ao aumento da demanda normal e as pessoas que já estão voando”, afirma Murilo Marques Barboza, presidente da Infraero, estatal que administra os aeroportos.

Um dos principais entraves no Brasil é que os voos estão concentrados em determinados horários, como no início e no fim do dia. Se fossem distribuídos de maneira uniforme, o desconforto seria menor. Na quarta-feira passada, entre 5h e 6h, 1.950 pessoas chegaram do Exterior. Na primeira etapa do desembarque, a imigração, tiveram de passar pela Polícia Federal. Há 18 guichês nos dois terminais. O que significa que cada funcionário teve de atender, em média, 108 passageiros que aterrissaram naquele intervalo. Na outra etapa do desembarque, a da restituição das bagagens, há 12 esteiras. Entre cada uma delas existem 12 metros de espaço. No entorno de cada esteira ficaram amontoados, em média, 162 passageiros com seus carrinhos. Vencida essa fase, considerada por muitos a mais sofrida, ainda é necessário passar pela alfândega. Nove em cada dez passageiros vão para a ala dos que não têm “nada a declarar”. Percorrem, em fila única, com seus carrinhos pesados, um corredor de cerca de dois metros de largura antes de ser liberados. Esse desgaste, no entanto, não ocorre em certos períodos do dia. Entre 2h30 e 5h da quinta-feira, o desembarque internacional ficou vazio – às moscas.

O processo de desembarque, em geral, é ainda mais estressante porque os viajantes passam muitas horas dentro do avião. A professora Marli Roma, 50 anos, aguardava ansiosa a filha adolescente que chegaria do Canadá, depois de 15 horas de voo. “Onde você está?”, perguntava pelo celular. “Minhas malas não chegam, mãe.” Beatriz, 18 anos, levou mais de uma hora para desembarcar. Surgiu esbaforida empurrando um carrinho pesado. Teve de parar no caminho porque esbarrou numa porta estreita e derrubou a bagagem.

Cumbica foi projetado com a intenção de operar no mercado doméstico. Mas rapidamente o governo cedeu às companhias aéreas, que pressionaram para transferir os voos internacionais do Galeão, no Rio de Janeiro, para São Paulo – o centro financeiro do País. As áreas de imigração e alfândega tiveram de ser improvisadas para atender à demanda cada vez maior. A falta de planejamento é evidente. “Para dar maior celeridade, é necessário alterar a logística e o layout do desembarque”, opina Seiken Tasoko, inspetor-adjunto da Receita Federal. Para efeito de comparação: o Aeroporto Internacional Gatwick, em Londres, tem dois terminais e duas pistas de pousos e decolagens – assim como Cumbica – e atende 50% mais passageiros. “A diferença é que, em Gatwick, os terminais e o pátio das aeronaves são mais bem aproveitados e há mais saídas rápidas das pistas”, avalia o comandante Ronaldo Jenkins, diretor do Snea.

Mesmo nos trechos nacionais, em que não é preciso passar pelos controles da Polícia e da Receita, os passageiros penam. A empresária Gisele Ribeiro, 22 anos, levou duas horas para fazer o check-in para a capital do Amazonas na noite da quarta-feira. “Nunca peguei uma fila tão grande em toda a minha vida, que inferno”, reclama. Segundo Francisco Luiz Xavier de Lemos, presidente do Sindicato Nacional dos Aeroportuários, parte da lentidão é fruto da falta de fiscalização. “Muitas vezes, há filas enormes no check-in, e metade dos boxes das empresas aéreas não tem funcionários”, diz. “As esteiras ficam rodando vazias porque as companhias não colocam gente para levar as malas.” Para ninguém sair prejudicado, o aeroporto tem de funcionar como uma orquestra. Se alguém falha, os efeitos são imediatos. “Cumbica precisa incorporar as melhores ferramentas de gerenciamento de pistas e terminais”, acredita Respício do Espírito Santo Júnior, presidente do Instituto Brasileiro de Estudos Estratégicos e de Políticas Públicas em Transporte Aéreo. Segundo ele, um “choque tecnológico” é fundamental para melhorar a movimentação das aeronaves e o conforto dos passageiros.

Os viajantes ficam tanto tempo dentro dos aeroportos que muitos deles se transformaram em shopping centers. Em Cumbica, há 197 pontos comerciais. A receita bruta, que inclui tarifas aeroportuárias e arrecadação com o comércio, foi de R$ 680 milhões no ano passado. Tem de tudo: chaveiro, consultório dentário e até uma sala ecumênica – onde há uma rosa dos ventos pregada na parede, com o leste destacado, para orientar os muçulmanos. A professora baiana Deise Viana, 26 anos, se sentiu obrigada a experimentar uma das cabines do Fast Sleep, uma espécie de hospedaria expressa. Pagou R$ 145 para dormir entre cinco e oito horas. Deise voltava do Chile e perdeu a conexão para Salvador porque o voo em que estava foi desviado para o Rio de Janeiro. Deise esbravejou, mas não teve ajuda da companhia aérea. Tentou reclamar à Agência Nacional de Avião Civil (Anac). Passava das 22h e ela deu com a cara na porta. Ainda que Deise quisesse apelar para Deus, também não conseguiria. Até a sala ecumênica estava fechada.


Fonte: Solange Azevedo e Alan Rodrigues com a colaboração de Hugo Marques (Revista IstoÉ) / Fotos: Cia. de Foto

Faça as suas perguntas aos astronautas da NASA

A NASA está convidando o público a enviar perguntas aos astronautas via Twitter, que serão respondidas a partir do espaço.

O astronauta Mike Massimino aceita as perguntas para a tripulação através da sua conta do Twitter até dia 11 de fevereiro. Massimino estará em Houston na missão de controle do lançamento do ônibus espacial Endeavour.

Dia 11 de Fevereiro às 2h24 (hora local) (6h24 de Brasília), durante cerca de 20 minutos, Massimino vai servir de interlocutor entre o público e os astronautas, que estarão respondendo às questões. O evento será transmitido ao vivo pela internet via NASA TV.

O público está convidado a enviar perguntas para a tripulação desde hoje para a conta de twitter de Mike Massimino.

A missão tem duração prevista de 13 dias e será a última grande operação de construção do International Space Station (ISS).

Fonte: i-Online (Portugal) - Foto: NASA

Nave de carga russa se acopla com sucesso à Estação Espacial Internacional

A nave de carga russa Progress M-04M se acoplou com sucesso nesta sexta-feira (5) à Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), informou o Centro de Controle de Voos Espaciais (CCVE) da Rússia.

"O procedimento aconteceu em regime automático", explicou à agência "Interfax" o porta-voz do CCVE, Valeri Lindin, que destacou que, pela primeira vez na história da ISS, há quatro naves russas enganchadas à plataforma ao mesmo tempo: as Soyuz TMA-16 e TMA 17 e as Progress M-03M e M-04.

Lindin explicou que a abertura da escotilha entre a nave recém chegada e a ISS acontecerá por volta das 6h de Brasília, assim que for concluído o processo de equiparação de pressões entre os dois.

A nave de carga, que foi lançada na quarta-feira passada da base de Baikonur (Cazaquistão), levou à plataforma espacial 1,1 tonelada de combustível, 49 quilos de oxigênio, 363 quilos de água, 133 quilos de alimentos e 98 quilos de equipamentos médicos, roupas e artigos de higiene.

Atualmente, a tripulação da ISS é integrada pelos russos Maxim Surayev e Oleg Kotov, os americanos Jeff Williams e Timothy Creamer, e o japonês Soichi Noguchi.

Fonte: EFE via EPA

Vídeo revela detalhes de acidente espacial que matou sete pessoas, ocorrido há 24 anos

Um vídeo amador guardado por 24 anos em um porão revela detalhes sobre a explosão da nave espacial Challenger, que explodiu 73 minutos depois do lançamento em 1986, nos Estados Unidos, e matou sete pessoas, incluindo a professora Christa McAuliffe, que seria a primeira civil a visitar o espaço.

O vídeo tem quase quatro minutos e estava na casa de um optometrista americano - médico especialista em diagnosticar problemas de visão e receitar lentes.

As cenas mostram Jack Moss e sua esposa relatando problemas na subida da nave antes do momento apontado pela Nasa (agência espacial americana) como início das falhas que acabaram com a destruição do aparelho no ar.

O médico doou a fita ao Arquivo da Exploração Espacial, uma ONG (Organização Não Governamental) dias antes de sua morte, em dezembro do ano passado.

Uma cópia da fita será enviada aos especialistas da Nasa. Investigadores do acidente apontaram na década de 80 que a agência tinha o hábito de ignorar alguns problemas




Fonte: R7

Nota do Autor: "revela detalhes"... (Quais ???)

Americano é preso após correr nu em aeroporto em Phoenix

Apesar do incidente, nenhum voo foi afetado.

Incidente aconteceu no aeroporto de Sky Harbor
.

O norte-americano Daniel Green, de 27 anos, foi preso nesta sexta-feira (5) em Phoenix, no estado do Arizona (EUA), após ser flagrado correndo nu em dois terminais do Aeroporto Internacional de Sky Harbor, segundo reportagem da emissora de TV “ABC 15”.

De acordo com a polícia, o caos começou quando Green parou seu carro na frente de um terminal, saiu do veículo e começou a tirar suas roupas. Antes que os agentes conseguissem prendê-lo, o suspeito saiu correndo pelado pelo aeroporto.

Green foi detido acusado de conduta contrária à ordem pública, exposição indecente e colocar outras pessoas em risco. Apesar do incidente, nenhum voo foi afetado, conforme a emissora de TV “ABC 15".

Fonte: G1 - Foto: Reprodução/ABC 15

Modelo de helicóptero que caiu no hospital em MS era usado no Vietnã

O helicóptero Bell H-1H da Força Aérea Brasileira que caiu ontem (5) a tarde no pátio do HR (Hospital Regional) estava em operação no Esquadrão Pelicano, sediado em Campo Grande, desde meados dos anos 90.

Conhecido como “Sapão”, o helicóptero atua nas operações de resgate e salvamento da Força Aérea desde a década de 60. O governo brasileiro comprou 68 “sapões” entre 1967 e 1997, quase todos utilizados pelos Estados Unidos na Guerra do Vietnã (1963-1975).

Hoje, há 44 aeronaves em uso, principalmente na Amazônia. O esquadrão Pelicano, possui 6 aeronaves, que fazem operações de resgate terrestre, fluvial e marítimo e levam socorro e mantimento a comunidades isoladas.

Quando estão com pouca carga são capazes de transportar até dez pessoas. O UH-1H deixou de ser fabricado em 1978.

Apesar de estar em operação há muito tempo, o helicóptero tem constantes manutenções, porém, está com sua vida útil quase no fim.

Até 1989, quando o Exército Brasileiro montou sua frota própria, os helicópteros da Aeronáutica serviram para o transporte das tropas terrestres. Nos anos 90 cogitou-se de desativar a frota, mas temendo perder pilotos, a Aeronáutica decidiu mantê-la.

Em 2003, o comando da Aeronáutica tentou contratar a empresa americana Bell Helicopters para fazer a modernização da frota de helicópteros, mas sem pesquisar preços, o que levou a CGU (Controladoria Geral da União) a investigar a licitação, que acabou sendo suspensa. Em 2008, a Vector Aerospace, empresa do Canadá, assinou contrato para oferecer suporte aos helicópteros.

A perícia, feita pela FAB, para definir as causas do acidente ocorrido hoje a tarde levará cerca de 30 dias para ficar pronta e será feita a partir da analise dos equipamentos, já que o helicóptero não possui caixa-preta. Fontes militares dizem que a causa mais provável seria uma falha mecânica.

Acidentes

Nos últimos oito anos, aviões e helicópteros da FAB estiveram envolvidos em pelo menos sete acidentes. O mais recente envolvendo um helicóptero H-1H foi em novembro de 2008, quando três militares morreram e outros três ficaram feridos, na cidade de Icapuí, no interior do Ceará.

A aeronave modelo H-IH fazia a rota entre Natal, no Rio Grande do Norte, e Fortaleza e teria tentado um pouso forçado em um campo de futebol na periferia da cidade. Um incêndio acabou matando os três militares.

Em 2005, dois militares morreram devido a queda de um helicóptero, também do Esquadrão Pelicano. O acidente ocorreu durante uma missão de treinamento realizada nas proximidades da pista de pouso da Base Aérea de Campo Grande.

Fonte: Pantanal News - Foto: Campo Grande News

FAB vai ressarcir prejuízos de donos de carros destruídos por helicóptero

A Força Aérea Brasileira irá ressarcir totalmente os prejuízos financeiros dos dois funcionários do Hospital Regional que tiveram seus carros danificados devido a queda de um helicóptero na tarde de ontem, em Campo Grande, segundo informações da base Aérea de Campo Grande.



O helicóptero caiu na tarde de ontem no momento em que estava decolando para fazer o resgate de Sotênia Espíndola da Silva, de 69 anos, que foi picada por uma corsa preto, de placa HRP 6876 na quinta-feira e estava ilhada na região do Pantanal. Porém, pouco depois de decolar o avião caiu sobre um Corsa preto, de placa HRP 6876 e a hélice da aeronave acabou atingindo um Uno Azul, de placas 8523. Com o acidente os carros ficaram bastante danificados e os proprietários dos veículos preocupados com o prejuízo. A Base Aérea informou que a Força Aérea Brasileira irá ressarcir todos os prejuízos dos donos.

Segundo a assessoria da Base Aérea informou que os dois proprietários dos carros farão o orçamento dos prejuízos e que também farão um relatório de todos os gastos que tiveram com os veículos. Essas informações serão levadas até a FAB que ficará responsável por ressarcir todos os gastos dos donos dos carros.

Dentre as pessoas que será ressarcida está Irineide Silva Costa, dona do Uno e que trabalha na Assessoria de Direção Técnica do Hospital. Ela conta que, no momento ficou bastante preocupada, mas que já se acalmou pelo fato da Base Aérea ter afirmado que todos os prejuízos serão ressarcidos. Como o seu carro ficou bastante danificado, ela acredita que os prejuízos ficarão em torno de R$ 12 mil.

“Foi uma correria, quando eu vim ver o carro já estava completamente destruído. Eu fiquei preocupada na hora, mas o pessoal da Base Aérea disse que eu serei ressarcida em todos os gastos, eles disseram para eu ir procurá-los na segunda-feira. Ficou muito destruído a parte de cima do carro, acho que os gastos vão ficar em R$ 12 mil, o outro dono do carro que trabalha aqui no Hospital também vai ser ressarcido, o carro dele ficou bastante destruído”, afirma a mulher.

Levantamentos

O Helicóptero que caiu ontem no Hospital Regional foi retirado por um caminhão guincho na tarde de ontem. Os destroços foram levados para a Base Aérea de Campo Grande.

A respeito das causas do acidente, a Base Aérea informou que será feito uma Investigação de Acidente Aéreo que pode durar até 90 dias. Segundo a assessoria, essa investigação não tem caráter punitivo, mas sim de precaução para evitar que outros incidentes como esse ocorram. Como o Helicóptero é americano, algumas peças terão que ser levadas para o exterior para que sejam analisadas.

Apesar do susto, já que muitas pessoas acompanhavam o momento da decolagem do helicóptero, civis e nem tripulantes sofreram ferimentos.

Fonte: Paulo Xavier (Midiamax) - Fotos: Alessandra de Souza e Paulo Xavier

Bombeiros não localizam aeronave que teria caído no Paraná

Bombeiros voltaram, na manhã de ontem, à localidade de Retirinho, em Bateias, área rural de Campo Largo, onde teria caído uma aeronave de pequeno porte, mas não encontraram nenhum vestígio do avião.

A Polícia Militar, que auxiliou as buscas, acredita que o estrondo ouvido por moradores da região se tratava de uma explosão na torre de alta tensão. O mistério começou quando o morador de uma chácara afirmou ter visto um monomotor sobrevoando o morro por volta de 18h de quinta-feira e ouvi um estrondo.

Por conta disso, ele deduziu que a aeronave tinha caído. Além de bombeiros e policiais militares, o helicóptero da Polícia Rodoviária Federal (PRF) auxiliou nas buscas. O trabalho recomeçou no início da manhã e foi interrompido às 11h.

Fonte: Janaina Monteiro (Paraná Online)

Localizada cauda de avião que caiu no Líbano

Este pedaço da cauda foi localizado em 26 de janeiro

Equipes de busca localizaram a cauda de um avião da Ethiopian Airlines que caiu no Mediterrâneo em janeiro e estão perto de encontrar a caixa-preta da aeronave, de acordo com o ministro de Transportes do Líbano, Ghazi Aridi. Em 25 de janeiro, o Boeing 737 caiu 25 minutos depois de partir da cidade de Beirute durante uma tempestade. Todas as 90 pessoas a bordo morreram e 15 corpos já foram encontrados.

Segundo Aridi, a cauda do avião foi localizada a 45 metros da costa da vila de Naameh, ao sul do aeroporto de Beirute. Ele acrescentou que mergulhadores do exército libanês e equipes de resgate estavam fotografando a área para tentar encontrar a caixa-preta e o restante dos corpos.

Aridi disse que o sinal da caixa-preta estava ficando mais nítido. O dispositivo geralmente é instalado na parte posterior do avião. "Estamos muito mais perto do alvo principal", avaliou o ministro, ressaltando que recuperar a caixa-preta e os dados de voo é um processo "muito complicado" e delicado que precisará de tempo.

Fonte: AP via Agência Estado - Foto: AFP