segunda-feira, 15 de junho de 2009

Saindo do radar

Acidente do AF 447 pode apressar fim do equipamento

As causas do desaparecimento do voo Air France 447 ainda são um mistério, mas uma de suas possíveis consequências poderá ser antecipar a aposentadoria de um instrumento que, ironicamente, representou um avanço extraordinário para a aeronáutica: o radar. Desde que surgiu, na II Guerra Mundial, o radar deu segurança ao voos, permitindo estabelecer um tráfego aéreo cada vez mais intenso e complexo. Mas o equipamento já não atende às necessidades da aviação moderna e ficou obsoleto diante de novas tecnologias como o sistema de posicionamento global por satélite (GPS).

Controlador de voo observa a tela de radar em um aeroporto dos EUA

Radares têm alcance limitado, que resultam em á­reas de sombra nas quais os comandantes das aeronaves contam apenas com as comunicações por rádio e pelo que se chama de navegação estimada (a intervalos determinados, o piloto notifica o ponto em que está, a hora e a altitude). Os aviões que atravessam o Atlântico Sul passam até três horas nesta “sombra”.

– Fui invadido por uma sensação terrível de solidão – descreveu o piloto espanhol Luis Lacasa, relatando o momento em que sobrevoou o Atlântico 24 horas depois do acidente com o avião da Air France e imaginando como seu colega deve lutado para manter o voo.

Nos Estados Unidos, os críticos do controle de tráfego aéreo por radar aproveitaram o acidente para cobrar da Administração Federal de Aviação (FAA) pressa na adoção de um novo sistema de acompanhamento dos voos baseado no GPS. O plano, que prevê investimentos de US$ 35 bilhões, já começou a ser implantado, mas, pelo cronograma atual, só deverá ser completado ao longo das duas próximas décadas. Tempo demais para esperar por uma tecnologia amplamente disseminada.

Atualmente, pilotos dos Estados de Ohio e do Alasca já voam auxiliados pelo Automatic Dependent Surveillance-Broadcast (ADS-B), um componente primordial do Sistema de Transporte Aéreo da Próxima Geração, a futura rede de vigilância aérea via GPS dos EUA. Conectado a satélites, o ADS-B transmite informações sobre as condições do voo (velocidade, altitude etc.) simultanea­mente para pilotos e controladores de tráfego.

Segundo a FAA, o GPS é 10 vezes mais preciso do que o radar para determinar a posição de uma aeronave. Também atualiza os dados com mais frequencia. Os atuais radares usados no controle aéreo informam a localização das aeronaves a cada seis a 12 segundos. Já os satélites alimentam a cada segundo a rede ADS-B com novos dados sobre o avião, o voo e as condições climáticas, que são repassadas automaticamente para pilotos e controladores. Isso melhora não só a segurança, mas também a capacidade e a eficiência do uso do espaço aéreo.

As atuais placas usadas para acompanhar a progressão dos voos: método caro e obsoleto

Os radares são ineficazes para gerir o crescente congestionamento nos céus e representam uma despesa adicional para as companhias aéreas, com seus jatos sendo forçados a planos de voo com rotas mais longas ou em ziguezague. Só as empresas americanas gastam mais de US$ 5 bilhões por ano em combustível com as voltas extras que suas aeronaves precisam fazer.

Por isso, a FFA estima que, além de vigiar os aviões o tempo todo, o GPS poderá triplicar a capacidade do tráfego aéreo, cortar pela metade o atraso de voos e ainda reduzir as emissões de gases do efeito estufa.

Fonte: Zero Hora - Fotos: Charles Dharapak (AP)

Jato comercial da Sukhoi faz 1º voo em público na Paris Air Show

A fabricante russa de aviões Sukhoi lançou o primeiro avião comercial do país desde a queda da União Soviética, além de revelar uma nova encomenda de US$ 1 bilhão e previsões de novos pedidos, apesar da retração da indústria aeronáutica em meio à crise econômica global.

A Sukhoi anunciou durante a feira de aviação Paris Air Show que fechou um acordo de US$ 1 bilhão para vender 30 aviões civis Superjet 100 à húngara Malev, e afirmou que há mais por vir.

O Superjet 100 concorre diretamente com os aviões da família de E-Jets da Embraer, que tem jatos de 70 a 118 lugares.

O diretor-geral da Sukhoi, Mikhail Pogosyan, disse à jornalistas que espera receber 150 encomendas firmes até dezembro, um aumento considerável em comparação com os menos de 100 que eram estimados para até o final do ano antes da Paris Air Show.

"Quando fizemos as previsões, tínhamos em mente a crise financeira. Agora, é muito importante elevarmos a cadência de produção para o começo (do processo de) recuperação do mercado", disse ele, acrescentando que espera que o avião venda bem durante os próximos 15 anos.

O jato decolou para seu primeiro voo em público imediatamente após a fala de Pogosyan.

O Superjet 100 é o único novo avião comercial em exibição na Paris Air Show, maior feira de aviação do mundo.

O sucesso do lançamento contrasta com os longos adiamentos dos novos aviões comerciais das gigantes da indústria Boeing e Airbus --especialmente no caso da Boeing com o 787 Dreamliner.

Pogosyan foi gracioso com seus concorrentes, apesar de ter-lhes roubado a cena, afirmando que o chefe de aviões comerciais da Boeing, Scott Carson, havia feito uma visita ao avião Superjet 100 mais cedo.

"Estivemos trabalhando com a Boeing há muitos anos, e estamos tristes que o 787 não esteja aqui. Mas desejamos a eles sucesso --não ficamos felizes quando outros estão infelizes", disse.

Também nesta segunda-feira, em entrevista coletiva, o executivo da Boeing disse que espera uma retomada no crescimento do mercado de aviação comercial em meados de 2010.

O Superjet, desenvolvido em conjunto com a italiana Finmeccanica pode levar de 70 a 100 passageiros. Mas o diretor-geral da Sukhoi afirmou que pensa em desenvolver uma nova versão para concorrer com aviões maiores.

"Estamos considerando uma versão maior", disse.

A também russa Irkut informou no início desta segunda-feira que planeja construir 1.000 de seus próprios aviões comerciais. É esperado que o avião MC-21, com apenas um corredor, faça seu primeiro voo em 2014, e a empresa --que faz parte de uma organização russa maior, a United Aircraft Corporation (UAC)-- estima que as entregas comecem em 2016.

O projeto da Irkut conta com investimento de US$ 3 bilhões do governo russo.

Fonte: John Bowker (Reuters) via UOL Economia - Foto: civilaviation.eu

TAM decora aeronave para transportar Seleção Brasileira de Futebol

Airbus A330-223 (PT-MVP) - Clique sobre a imagem para ampliá-la - Foto: CBF/Divulgação

A Tam Linhas Aéreas, transportadora oficial da Seleção Brasileira de Futebol, pousou na África do Sul no fim da semana passada levando os jogadores para a disputa da Copa das Confederações, iniciada hoje (15/06). O avião da seleção recebeu uma pintura especial. Traços circulares em verde e amarelo foram desenhados no corpo da aeronave, cujo nariz foi marcado com um adesivo em formato de bola de futebol.

"Para nós, é um orgulho patrocinar a Seleção Brasileira de Futebol e utilizar nossa ampla malha doméstica e internacional, além de voos charters, para transportar toda a delegação", afirma o comandante David Barioni Neto, presidente da Tam.

Outros passageiros da Tam poderão voar no avião da seleção. A aeronave vai operar rotas regulares da companhia enquanto os jogadores brasileiros estiverem na competição e, depois, retornará à África do Sul para trazer de volta os atletas e a comissão técnica.

Fonte: Mercado & Eventos

TAM Seleção Brasileira – Reforçando a Relação

A TAM, companhia aérea brasileira que patrocina a seleção brasileira, aproveitou, no mês de junho, canais de comunicação que ela já tem com seus clientes (a televisão e a revista de bordo “TAM nas nuvens”) para reforçar sua próxima relação com a equipe nacional.

Nesta edição da revista, a capa (imagem abaixo) traz o jogador Robinho, seu companheiro Elano e chamdas para mais de 20 páginas de matérias sobre a equipe, seus jogadores e bastidores.

A TV de bordo traz matérias com alguns dos jogadores, nas quais os mesmos falam de futebol, da seleção e, ainda, dão dicas de viagens nos países nos quais residem (no meu caso, eu acompanhei uma com o goleiro Júlio César, da Internazionale de Milão), uma maneira simples e lúdica de fazer a ligação com o negócio da empresa.

Considerando que em junho ocorrerão jogos da seleção pelas eliminatórias e a Copa das Confederações, a data não poderia ser mais adequada. A empresa conseguiu, com conteúdo relevante e entretenimento, reforçar a sua posição e relação com uma das maiores paixões do brasileiro.

Clique na capa abaixo para acessar o website da revista e seu conteúdo.


Fonte: Blog Ativa Esporte

Resumo das últimas notícias sobre o acidente - 18

ACOMPANHE AS PRINCIPAIS NOTÍCIAS DO ACIDENTE

SEGUNDA (15)

- 22h21 - Jobim diz que acidente com voo 447 não abala confiança em tecnologia da França

- 18h43 - Planalto: Lula se referia à Air France sobre indenizações

- 17h24 - IML diz que não há previsão para identificação de vítimas do voo AF 447

- 16h55 - 'Mal entendido'. O Consulado Francês no Recife informou que houve um mal-entendido sobre a presença de vítimas francesas entre as já identificadas no voo 447.

- 13h52 - Identificação. Os peritos já identificaram alguns passageiros do voo 447. A informação é do embaixador francês que está no Recife. Até domingo (14), os comandos da Aeronáutica e da Marinha confirmaram que 43 corpos foram resgatados e já estão no Instituto Médico Legal da capital pernambucana.

- 12h57 - Indenização. O presidente da França, Nicolas Sarkozy, prometeu ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva que irá indenizar todas as famílias das vítimas do acidente com o Airbus da Air France.

- 8h34 - Corpo de animal. Análise feita pelos peritos que trabalham em Fernando de Noronha mostrou que restos de um "animal marinho de grande porte" foram contabilizados como corpo de vítima do acidente com o voo 447.

- 8h24 - Seguro. A Air France vai receber cerca de 67,4 milhões de euros (o equivalente a R$ 179,7 milhões) de companhias de seguro pela perda do Airbus.

- 8h07 - Sensores trocados. A Air France já trocou todos os sensores de velocidade de seus aviões Airbus A330 e A340 por modelos de nova geração, informou um porta-voz do sindicato dos pilotos da empresa.

Resumo anterior:

Clique aqui para ler o resumo das notícias anteriores - 17

Fontes: G1 / UOL Notícias / Terra

Novos destroços do Airbus são encontrados a 950 km de Fernando de Noronha

A Aeronáutica informou em coletiva nesta segunda-feira (15) que foram avistados novos destroços do Airbus A330 da Air France no oceano Atlântico, a cerca de 950 km de Fernando de Noronha (PE). No entanto, não foram encontrados corpos das vítimas do acidente nos últimos dias.

O material foi avistado a 100 km de distância do provável local da queda do Airbus que fazia o voo AF 447, com destino a Paris, no último dia 31. Os primeiros destroços foram encontrados a 850 km do arquipélago.

Segundo o tenente-coronel Henry Munhoz, o mau tempo atrapalha as buscas por corpos na região do acidente.

Munhoz também disse à imprensa que a Aeronáutica deverá completar amanhã (16) 1.000 horas de voo nas operações de buscas e resgate de vítimas e destroços do avião da companhia Air France.

Ele comparou o número de horas utilizadas nas buscas com a operação da FAB (Força Aérea Brasileira) que ajudou a socorrer afetados pelas enchentes em Santa Catarina no final de 2008. Naquela ação, foram usadas aproximadamente 460 horas de voo.

Em nota, as Forças Armadas informaram que a fragata Bosísio está a caminho de Fernando de Noronha com os seis corpos encontrados pela Marinha francesa e transferidos para o navio brasileiro.

O capitão-de-fragata Giucemar Tabosa afirmou que a fragata Constituição está preparada para sair do Recife e voltar à área de buscas, dependendo de decisão do comando da Marinha.

Segundo a FAB, foram resgatados 49 corpos de vítimas do acidente do voo AF 447 até o último domingo (14).

Fonte: UOL Notícias (com informações da Folha Online)

Air France desativa centro de assistência em hotel do RJ

A Air France desmontou hoje o centro de assistência que havia sido montado no Hotel Windsor Guanabara, no centro do Rio de Janeiro. A companhia tomou a medida após os familiares das vítimas do voo 447 decidirem deixar a unidade. Além disso, agentes da Polícia Federal (PF) já coletaram os materiais que podem ajudar na identificação dos corpos das vítimas.

A companhia arcava com o custo da hospedagem e mantinha no local, desde terça-feira, quatro psicólogos, dois psiquiatras e dois médicos clínicos para prestar assistência aos parentes. Agora, um funcionário da Air France ficará em um posto no estabelecimento, das 9 às 18 horas, para fornecer informações aos familiares.

Fonte: Agência Estado via UOL Notícias

As notícias de hoje sobre o do acidente do voo 447 no Jornal Nacional



Fonte: G1

França diz que Air France e seguro vão indenizar famílias de vítimas, não governo

Presidentes brasileiro e francês se encontraram em Genebra, na Suíça.

Segundo Lula, Sarkozy havia prometido que governo pagaria indenizações.


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva havia informado nesta segunda-feira (15) que durante um encontro com o presidente da França, Nicolas Sarkozy havia prometido que o governo francês indenizaria as vítimas do desastre do voo 447 da Air France. No início da noite, entretanto, a assessoria de imprensa do governo da França declarou que houve um mal entendido. Os responsáveis pela indenização seriam a companhia aérea e a seguradora da empresa - e não o governo francês.

"O presidente francês me garantiu que todas as famílias brasileiras e francesas serão indenizadas pelo governo dele [da França]", afirmou Lula, após um almoço em Genebra com o colega francês.

O presidente brasileiro ainda disse que Sarkozy manteria "uma busca incansável pela caixa-preta" da aeronave. "Isso será fundamental na investigação", afirmou Lula.

O Airbus da Air France transportava 228 pessoas de 32 nacionalidades, entre passageiros e tripulantes.

O voo, de número 447, deixou o Rio de Janeiro com direção a Paris em 31 de maio, às 19h30 (horário de Brasília), e fez o último contato de voz às 22h33. Às 22h48, o avião saiu da cobertura do radar de Fernando de Noronha. As buscas pelas vítimas do acidente continuam, por tempo indeterminado.

Fonte: G1

Pequeno avião cai na Suécia e mata seus dois ocupantes

Um acidente com um pequeno avião matou duas pessoas no norte da Suécia na manhã desta segunda-feira (15).

Foto: Robin Nordlund

Foto: Niclas Thunborg

Foto: Reuters

O acidente ocorreu pouco depois de o avião decolar do aeroporto de Midlanda às 10:38 (hora local), em Sundswvall.

O avião Braendli BX-2 Cherry, prefixo HB-YBX, decolou com dois ocupantes logo após um avião suiço, ambos a caminho de Skovde, na parte sul da Suécia. Logo após a decolagem, o piloto do BX-2 relatou problemas com o motor e tentou regressar ao aeroporto, mas, em seguida, caiu numa área gramada a cerca de 100 metros da pista.

O BX-2 Cherry é um avião de fabricação caseira com asas retráteis.

Veja fotos do avião antes do acidente:

O avião na Holanda, em 1994 - Foto: Ad Vercruijsse (Airliners)

O Cherry BX-2, HB-YBX - Fotos: spang-air.de

Fontes: expressen.se / aftonbladet.se / ASN - Tradução: Jorge Tadeu

TAP confirma que voo de avião com avaria foi adiado

A TAP confirmou a notícia que a Antena 1 apurou junto dos passageiros de um avião com destino à Cidade da Praia que teve que regressar a Lisboa devido a uma avaria no sábado (13).

Ouça a reportagem da Rádio Antena 1:



O porta-voz da TAP, António Monteiro, explica que o voo só vai seria efetuado ontem (domingo), visto que o avião vai ter ficar algumas horas em reparação. O responsável diz não conhecer o tipo de avaria do avião, mas afirma que não houve qualquer tipo de perigo para os passageiros.

Fonte: Rádio Antena 1 (Portugal)

Aerolineas Argentinas amplia frota com B737-700NG

A Aerolineas Argentinas ampliou sua capacidade esta semana com a chegada do primeiro Boeing 737-700 next generation de sua frota. Entre outras características, o modelo confere à companhia autonomia para voos de mais de sete horas de duração.

Um segundo avião do mesmo modelo deverá ser entregue ainda este mês, dentro de um programa de renovação de frota que inclui, ainda, a chegada de outras nove aeronaves - B737-700 e B737-800 - gradativamente até o final do ano.

Fonte: Fátima Gatoeiro (Panrotas)

Salão aeronáutico de Paris festeja 100 anos

Apesar da contenção, por culpa da crise, os céus de Paris prometem animar-se a partir de segunda-feira, com a inauguração do maior acontecimento mundial do sector aeronáutico.

O salão aeronáutico de Paris, no aeroporto do Bourget, costuma ser o pretexto para as rivais Airbus e Boeing apresentarem números recorde de encomendas. Mas este ano a crise está a fazer refrear os ânimos.

Apesar de tudo, as duas construtoras devem anunciar grandes negócios durante o salão, nesta edição centenária.

Para a russa Sukhoi, o evento é a ocasião para apresentar o superjet, umj avião com que pensa conquistar o mercado regional. É o grande regresso dos russos à aeronáutica civil, depois de durante muitos anos a indústria do país se ter virado mais para os aviões militares.

Dois aparelhos brilham pela ausência e continuam a ser vítimas de atrasos: o A400 M da Airbus e o Boeing 787 Dreamliner.

Fonte: Euronews

MAIS

Link do evento: http://www.paris-air-show.com/

George H. W. Bush celebra 85 anos com salto de paraquedas

Bush pai pousou em segurança no Maine.

Ele já havia pulado em seus aniversários de 75 e 80 anos.

O ex-presidente dos EUA George H. W. Bush, acompanhado pelo sargento Michael Ellitoo, salta de paraquedas na sexta-feira (12) em Kennebunkport, no estado americano do Maine. O salto comemora o aniversário de 85 anos de Bush pai.

O primeiro salto de paraquedas dele foi forçado, quando um míssil atingiu o avião da Marinha que pilotava durante a Segunda Guerra Mundial.

Em 1997, o ex-presidente decidiu repetir a experiência por própria vontade. Ele também saltou em seus aniversários de 75 e 80 anos. Seu último pulo havia sido em 2007, na reabertura da biblioteca presidencial que leva seu nome, na Universidade do Texas.

Fonte: G1 (com agências internacionais) - Foto: AP

Airbus vai reduzir produção em 25%

A produção das unidades europeias da aeronave Airbus 330 deve ser reduzida em 25% nos próximos dois anos.

De acordo com executivos da Airbus, o principal motivo é a queda no tráfego aéreo, que, aliada à queda nos negócios das companhias aéreas, influencia os negócios da Airbus. Apesar da redução da produção, a empresa afirma que por enquanto não serão necessárias demissões.

A Airbus planejava o corte da produção da aeronave A320 de 40 para 34 unidades por mês, desde o início do ano. As entregas da aeronave A380 já caíram para 14 por mês, contra uma meta inicial de 18.

Fonte: SRZD

Contenção de custos obriga SATA a eliminar voos para o Brasil

Para inverter as perdas registradas em 2008, o grupo SATA está a desenhar um plano de contenção de custos, que já afetou as ligações para o Brasil. Por outro lado, precisa formar novos acordos com companhias de aviação canadianas ou norte-americanas para encontrar novas alternativas de receitas. Tudo isto sob a pressão de uma crise global que não tem poupado as transportadoras aéreas.

Quando a empresa estatal açoriana fechou 2008 com prejuízos de quase três milhões de euros, a equipe de gestão definiu como prioridade alterar a rede de voos, “com cancelamentos cirúrgicos de rotas e frequências deficitárias”, lê-se no relatório e contas. Objetivo que já começou a ser cumprido, levando à suspensão da operação no Brasil, para onde a SATA voava uma vez por semana em charter desde 2006. Tradicionalmente utilizada para viagens de lazer, esta ligação acabou por se mostrar demasiado frágil à descida do tráfego aéreo, desde que a crise rebentou. Agora, só funciona por pedido e de uma forma muito esporádica.

Além da extinção desta rota, a companhia de aviação tem vindo a fazer cancelamentos em função da procura, prevendo cortar, pelo menos, 136 voos da rede até ao final do ano. Mas tudo dependerá da evolução do movimento de passageiros. “Temos vindo a cancelar alguns voos de acordo com as reservas efetivas que existem, em vez de atuarmos sobre expectativas de ocupação”, explicou ao PÚBLICO o presidente executivo da transportadora aérea, António Gomes de Menezes.

No entanto, esta não é a única medida tomada pela SATA para recuperar da derrapagem financeira, depois de, em 2007, ter apresentado lucros de cinco milhões de euros. “O ano de 2009 vai ficar marcado por uma série de projetos de redução de custos”, acrescentou o gestor. Até agora, a empresa já cortou custos em várias áreas. Deixou de distribuir jornais nos seus voos, o que permite uma poupança de 500 mil euros por ano, diminuiu o consumo de energia do centro de gestão de dados em 80 por cento e comprou aviões que permitem fazer frente a novas escaladas de preço do combustível.

Procura-se parceiro

Além de poupar dinheiro, a companhia de aviação açoriana está a tentar encontrar fontes adicionais de receitas. Apesar de ter fechado a rota brasileira, continua a investir no outro lado do Atlântico, nomeadamente nos Estados Unidos e no Canadá, onde conseguiu, finalmente, concretizar uma ambição antiga: instalar-se como operador regular. Alteração que estava dependente de “questões burocráticas”, nas palavras de Gomes de Menezes, e que permite à SATA ganhar mais poder nos aeroportos, aumentar a rede de agentes de viagens e celebrar mais facilmente parcerias com transportadoras aéreas locais.

Esse é, aliás, um dos grandes objetivos da empresa para este ano. Depois de ter celebrado um acordo de code-share com a TAP para destinos europeus, como Espanha, França, Alemanha e Reino Unido, a companhia de aviação está à procura de novos parceiros. “Precisamos de mais acordos que nos tragam mais tráfego e, consequentemente, mais faturamento”, explicou o presidente executivo da SATA, acrescentando que a atenção está voltada “para um parceiro canadiano e outro norte-americano”.

A escolha dependerá de “caso para caso”, disse. Pode, no entanto, haver uma porta aberta com a Delta Airlines, que após a fusão com a rival Northwest, no final do ano passado, se tornou a maior transportadora aérea do mundo. A SATA presta-lhe serviços de assistência em terra nos aeroportos de Santa Maria e das Lages, na ilha Terceira, desde Maio deste ano, o que pode beneficiar um possível acordo. Porém, Gomes de Menezes não confirma a existência de negociações.

Salientou, aliás, que a empresa que gere tem um problema de fundo: “A verdade é que nós não somos um parceiro assim tão interessante porque não movimentamos grandes volumes”. Obstáculo que poderá dificultar a criação de novas parcerias e o crescimento da SATA. “Precisamos partilhar riscos porque não podemos simplesmente abrir uma rota sozinhos. Os custos são demasiado elevados”, rematou.

Fonte: Raquel de Almeida Correia (Público - Portugal)

Portugal apoia testes dos EUA na Base das Lajes

Posição de princípio foi divulgada na edição de sábado do jornal Público, que dá conta do acordo de princípio por parte do Governo da República ao treino de F-22 dos EUA na Base das Lajes. Representante dos Açores na Comissão Bilateral do Acordo das Lajes disse ao AO que o Governo Regional sabe e concorda O Governo da República terá comunicado esta sexta-feira a posição favorável de princípio de Portugal à utilização das Lajes, nos Açores, como base de treino dos F-22 e, no futuro, os F-35, ao secretário da Defesa dos Estados Unidos, Robert Gates.

Citando fonte governamental e informações recolhidas nas últimas semanas junto de fontes militares, o Público acrescenta que um dos obstáculos a este entendimento seria se o treino de aviões militares, de última geração, não pudesse conviver pacificamente com o tráfego civil.

No entanto, a NAV (Navegação Aérea de Portugal) terá feito um estudo e concluiu serem compatíveis as duas atividades.

Isso mesmo - lê-se ainda na notícia - foi confirmado pelo ministro português da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, depois do encontro com Gates, em Bruxelas, à margem de uma reunião ministerial da NATO. O jornal adianta ainda que para que este acordo se torne definitivo, faltam, porém outras avaliações “como custos econômicos e o impacto ambiental, face à proximidade da ilha do Corvo da zona de treino”

No que respeita a contrapartidas, Severiano Teixeira disse que “naturalmente que as contrapartidas terão de existir”.

Governo dos Açores concorda

O representante dos Açores na Comissão Bilateral Permanente do Acordo das Lajes, quando questionado ontem pelo Açoriano Oriental sobre esta notícia, afirmou: “Não fomos apanhados de surpresa.”

Francisco Tavares esclareceu que a Região acompanha este processo desde o início, ou seja, desde que os Estados Unidos da América manifestaram vontade de utilizar a Base nos Açores para testes de caças, o que aconteceu no primeiro semestre de 2008.
Sobre as afirmações do ministro português da Defesa, não as considera propriamente novas e acrescenta que a posição (de princípio) é coincidente com a do Governo Regional dos Açores.

Isto desde que - ressalva - “acautelados os devidos impactos ambientais”, assim como o tráfego civil. Em suma, frisa os interesses dos Açores nesta matéria.

Francisco Tavares esclarece também que “esta fase é de caráter eminentemente técnico” e a avaliação da pretensão dos EUA decorre ainda ao nível das respectivas forças aéreas, com o envolvimento da NAV. “Depois, decorrerá, um processo político”, diz.

Nessa última fase para a qual, afirma, não há nenhum calendário estipulado, serão determinadas as novas valências de utilização da Base das Lajes por parte dos EUA assim como as respectivas contrapartidas.

Por fim, o representante dos Açores na Comissão Bilateral de Acompanhamento defende que se deve perceber “todos os contornos técnicos para tomar uma decisão política em conformidade”.

Recorde-se que na última reunião do órgão de acompanhamento do Acordo das Lajes, em Maio último, o representante açoriano destacou o fato de ter ficado “salvaguardada” a participação dos Açores “em todas as decisões relevantes” relativas à Base e ao seu impacto na Região.

Entretanto, Severiano Teixeira, que se reuniu com Robert Gates à margem da reunião da NATO nas últimas quinta e sexta-feiras, em Bruxelas, revelou também que Portugal e os EUA chegaram a um entendimento sobre a repavimentação da pista da base militar, uma obra orçada em 4,5 milhões de euros. Portugal vai assumir 1,5 ME.

Fonte: Olímpia Granada (AO Online) - Foto: Eduardo Costa

Air France conclui troca de sensores de velocidade dos A330

Clique na imagem para ampliá-la - Imagem: O Dia

Todos os sensores de velocidade da frota de aviões Airbus A330 e A340 da Air France foram substituídos após a tragédia do voo AF 447, disse nesta segunda-feira o sindicado nacional dos pilotos da França. "Os 28 aviões da frota estão com três sensores da nova geração", afirmou o porta-voz do sindicato SNPL, Erick Derivry.

Segundo especialistas, os sensores de velocidade, chamados tubos pitot, poderiam ter papel importante na queda do avião que fazia a rota Rio-Paris com 228 pessoas a bordo, no dia 31 de maio.

As últimas mensagens automáticas enviadas pelo Airbus A330 antes da queda mostraram que os sensores tinham repassado informações inconsistentes sobre a velocidade da aeronave.

Em consequência, os sindicatos de pilotos exigiram que a Air France acelerasse seu programa de troca dos sensores. O avião que caiu no Atlântico tinha sensores de velocidade da geração antiga, que já haviam apresentado problemas no passado.

Fonte: Reuters via Terra

Seguro paga 67,4 milhões de euros à Air France por perda do avião, diz empresa

Informação é da empresa que representa o grupo de seguradoras da aérea.

É cedo para calcular total das indenizações às famílias, diz companhia
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A Air France vai receber cerca de 67,4 milhões de euros (o equivalente a R$ 179,7 milhões) de companhias de seguro pela perda do Airbus A330 que caiu no Oceano Atlântico com 228 pessoas a bordo em 1º de junho.

A informação é da Axa Corporate Solutions, que representa os seguradores da Air France. A parte da Axa no total é de 12,5%, ou 8,4 milhões de euros (R$ 22,4 milhões).

No que se refere à indenização aos parentes das vítimas, a Axa disse que ainda é "muito cedo" para dar uma cifra realista.

Entenda como funciona o mercado de seguros de acidentes aéreos

"Todos os que têm direito a ser indenizados ainda não se manifestaram e, por isso, a totalidade das situações particulares ainda não foi avaliada", disse o porta-voz.

Segundo a Convenção de Montréal, a indenização às famílias das vítimas está a cargo da companhia aérea, que tem um seguro próprio para isso. A Axa também é responsável por 12,5% desse seguro.

Fonte: AFP via G1

PF apura queda de objeto na floresta amazônica

A Aeronáutica e a Polícia Federal realizam buscas em meio à floresta amazônica -próximo à fronteira com a Bolívia- após moradores de um distrito de Guajará-Mirim, em Rondônia, relatarem a queda de uma "bola de fogo" seguida de estrondo.

A chance de ter ocorrido um acidente aéreo é mínima, segundo a Polícia Federal. Há cinco dias, policiais federais e ambientais realizam buscas por terra no meio da mata.

Nenhum destroço havia sido encontrado até ontem.

Segundo a Aeronáutica, não há registro de aeronave desaparecida, e o suposto objeto que caiu não emitiu nenhum sinal de emergência via rádio. No entanto, um helicóptero da FAB em Porto Velho está preparado para socorrer possíveis vítimas.

Os relatos sobre a queda partiram de moradores do distrito de Surpresa, a cinco horas de barco da sede do município de Guajará-Mirim (329 km de Porto Velho), e de indígenas.

Eles afirmam que viram uma "bola de fogo com uma cauda" que parecia um cometa caindo do céu por volta das 19h da quarta, diz o subdelegado de polícia Manoel do Nascimento.

A "bola de fogo" veio no sentido Bolívia-Brasil e provocou um estrondo forte ao cair na mata, ainda segundo o subdelegado. "A maioria acha que viu um meteorito, não um avião. A floresta é muito densa, acho difícil que encontrem algo."

Fonte: Gustavo Hennermann (Agência Folha) via jornal Folha de S.Paulo

Víscera de animal foi computada como corpo

MATHEUS MAGENTA
FÁBIO GUIBU
DA AGÊNCIA FOLHA, EM RECIFE

A equipe de peritos responsável pela pré-identificação das vítimas do voo 447 da Air France descobriu que um fragmento contabilizado pela Marinha brasileira como corpo era, na verdade, víscera de um "animal marinho de grande porte".

Com isso, o número de vítimas resgatadas por militares brasileiros diminuiu de 44 para 43. Outras seis que estavam em um navio francês foram transferidos ontem para a fragata brasileira Bosísio. Agora, o total de corpos recolhidos é de 49.

Em nota, a Polícia Federal e a Secretaria Estadual da Defesa Social atribuíram o equívoco à "impossibilidade de se verificar, por simples contato visual, ser o fragmento de tecido orgânico humano ou não".

Com o engano, as equipes de buscas passaram a utilizar o termo "despojo mortal", e não mais "corpo", para o que foi encontrado no oceano.

Os corpos que passam por identificação em Recife estão em avançado estado de decomposição. Apresentam múltiplas fraturas, inchaço e não há sinais de queimaduras.
O tecido não humano (que pode ter sido descartado no mar por um navio pesqueiro) tinha sido enviado a Fernando de Noronha (PE) com dois corpos dentro do mesmo saco.

É a segunda vez que os militares tiveram que rever o número de corpos resgatados. No dia 7, reduziram de 17 para 16 o total de vítimas recolhidas, atribuindo o erro aos franceses.

Ontem, uma fragata brasileira atracou em Recife com pertences de passageiros do voo 447 e os maiores destroços do Airbus resgatados até agora.

Entre eles estava o estabilizador vertical da cauda, com 14 metros de extensão e quatro metros de largura na base. Assim como as 37 primeiras peças apresentadas pela Aeronáutica, ele não apresentava sinais de deformação por fogo.

Fonte: jornal Folha de S.Paulo

Radar pode enganar piloto sobre tempestade, mostra manual da Airbus

Segundo manual da Airbus, chuva forte às vezes esconde do radar meteorológico uma região mais turbulenta à frente

Situação pode ajudar a explicar por que avião que fazia o voo AF 447 entrou em área com condições de tempo tão adversas

IGOR GIELOW
SECRETÁRIO DE REDAÇÃO DA SUCURSAL DE BRASÍLIA


Além do cipoal de dúvidas técnicas sobre o acidente com o voo AF 447 da Air France, uma pergunta central talvez nunca seja respondida: por que o avião aparentemente entrou em uma região com condições meteorológicas tão adversas no trajeto entre o Rio e Paris?

Se não responde, a leitura do manual de operação do radar da Airbus -fabricante da aeronave que caiu com 228 pessoas a bordo na noite do último dia 31- joga luz sobre a questão.

Lá está indicado que chuva forte pode enganar o instrumento, escondendo regiões com violentas tempestades mais à frente. E que pilotos tendem a enfrentar nuvens quando estão com mais de 15 minutos de atraso, como poderia ser o caso, e quando é noite -como era no momento do acidente.

A seção de uso de radar meteorológico do manual tem 17 páginas e é escrita em linguagem direta para pilotos de toda a família Airbus, inclusive o A-330/200 que caiu. Ensina operações básicas do equipamento, erros comuns e como se precaver em várias situações.

Quando o piloto enfrenta uma grande tempestade, o feixe do radar tende a refletir as grandes gotas de chuva, que funcionam como uma parede, escondendo tempo mais turbulento à frente. À noite, segundo pilotos, isso é mais perigoso.

A avaliação meteorológica na rota do AF 447 indica grande atividade de CBs, os cumulus nimbus, nuvens gigantes cujo topo no domingo do acidente estava acima da altitude presumida do avião. Dentro delas, há fluxos turbulentos violentos, rajadas de vento, granizo e raios potentes. A chuva forte pode, hipoteticamente, ter criado uma barreira para o radar do avião e ocultado perigos.

Antes de decolar, o piloto recebe as cartas meteorológicas da região, e elas já apontavam tempestade. Um Airbus-340 da Iberia, que voou atrás do AF 447, teria previsto mais combustível para fazer desvios em seu trajeto, segundo relato da imprensa espanhola. Não se sabe o que os franceses fizeram.

Aliás, não se sabe se eles efetivamente tentaram desviar da tempestade -decisão que tem de ser tomada, segundo a Airbus, a até 74 km da tempestade. O radar tem alcance máximo de 596 km, mas nas condições em que voava provavelmente usava um alcance menor, de 148 km, porém com mais potência.

Modo manual

Segundo pilotos comerciais ouvidos, uma prática comum pode também ter afetado a leitura de radar na região. Enquanto os aviões estão subindo, os pilotos costumam ajustar manualmente a direção da antena, "escaneando" o caminho à frente no ângulo desejado.

Em nível de cruzeiro, contudo, a praxe é manter o radar em modo automático, exceto se houver uma formação que mereça ser estudada à frente.

Se a tripulação deixou o radar em modo manual com um ângulo de varredura incorreto (e isso é mera especulação), pode ter havido sinais fracos. A prática orientada de elevar a potência do radar em alta altitude para detectar o máximo de granizo, que nessa região é menos reflexivo por ser mais seco, também pode gerar confusões.

Outro ponto abordado no manual da Airbus é que pilotos costumam enfrentar nuvens mesmo com os avisos do radar em algumas circunstâncias.

A fabricante condena tal procedimento. Entre as circunstâncias citadas estão a noite, caso do AF 447, e o atraso superior a 15 minutos. Não está dito, mas é uma referência à política das empresas de fazer a rota pelo menor caminho e economizando o máximo de combustível. Por outro lado, nenhum piloto arriscaria a própria vida.

Dito isso, pelo plano de voo original, a previsão era que o Airbus passasse pelo ponto da carta aeronáutica conhecido como Intol (565 km de Natal) às 22h09. Mas o comandante reportou sua passagem por rádio ao controle de Fernando de Noronha às 22h33, um atraso normal de todo modo e que poderia ser compensado.

Fonte: jornal Folha de S.Paulo

Cão provoca acidente em aeroporto na Indonésia

O piloto de um avião comercial perdeu o controle da aeronave depois que um cachorro atravessou a pista em um aeroporto da Província de Papua, na Indonésia. O momento foi flagrado por um vídeo amador.

A aeronave Dornier Do-328-100, prefixo PK-TXN, da companhia aérea Express Air (também conhecida como Fly Express) realizava o voo XN-9000 a partir de Jayapura Tanah Merah [WAKT], Indonésia, com 29 passageiros e 4 tripulantes.

Ao aterrissar em Tanahmerah, um cão atravessou toda a pista da direita para a esquerda (ponto de vista do avião) fazendo com que o piloto se assustasse, perdendo o controle do avião, que saiu da para o lado direito da pista, batendo em alguns arbustos antes de parar.

A hélice do lado direito se desintegrou no contato com o solo, espalhando os fragmentos para todos os lados. A asa direita, o nariz e o trem de pouso sofreram danos substanciais.

Os passageiros em pânico, desembarcaram rapidamente. Nenhum incêndio foi verificado. Todos escaparam sem lesões.

O Aeroporto de Tanah Merah está localizado na Papua Indonésia. Tem uma pista com 1.050 metros (3.450 pés) de comprimento e 20 metros (65 pés) de largura.

Veja a localização do aeroporto no mapa - clique sobre a imagem para ampliá-la

Assista a outro vídeo do acidente:


Fontes: G1 / The Aviation Herald / EITB - Imagem: Google Earth