segunda-feira, 2 de março de 2009

Anac inspeciona aeroporto de Confins a partir desta terça

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) fará uma inspeção no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na Grande BH, a partir desta terça, dia 3. Até o dia 6 de março serão verificadas as condições de segurança operacional e de proteção da aviação civil para melhorar a qualidade dos serviços oferecidos e garantir a regularidade e a eficiência dos vôos.

Todos os aspectos de segurança, facilitação e infra-estrutura aeroportuária serão inspecionados pelos técnicos do Departamento de Aviação Civil (DAC).

Os técnicos da Anac realizarão uma reunião com os representantes de todas as empresas da comunidade aeroportuária, mais o corpo gerencial da Infraero, onde explicarão os motivos da inspeção e também traçaram o roteiro para a visitação às áreas e às empresas.

A inspeção é parte do Programa de Inspeção Aeroportuária – 2009. As inspeções serão realizadas nas empresas aéreas, comunidade aeroportuária e Infraero.

As informações são da Infraero.

Fonte: Elaine Pereira (Portal Uai) - Foto: Infraero/Divulgação

Bologna assume TAM Aviação Executiva

O executivo assumirá a presidência no lugar de Rui Aquino, que passa a ser consultor da empresa

Marco Bologna assume nesta segunda-feira (02/03) a presidência da TAM Aviação Executiva. O executivo, que já presidiu a companhia entre os anos de 2001 e 2007 e desde então ocupava uma das cadeiras do conselho da TEP (TAM Empreendimentos e Participações).

Assim que deixou a TAM - após o acidente com o AirBus, que matou 199 pessoas - Bologna foi para a presidência da WTorre, cargo que deixou no final do ano passado.

Na TAM Aviação Executiva, Bologna substituirá Rui Aquino. Este, por sua vez, ocupará o cargo de consultor para assuntos institucionais da empresa até o final deste ano.

Fonte: Época NEGÓCIOS Online

Para Lula, é preciso reativar uso de aviões Embraer por aéreas do país

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda-feira que o governo vai promover discussões internas para descobrir maneiras de ampliar o uso de aviões da Embraer no Brasil. Lula voltou a afirmar que as demissões feitas pela fabricantes de aeronaves foram causadas pelos cancelamentos de encomendas por clientes internacionais, que formam 90% da carteira da Embraer.

- O desafio é pensar como usar os aviões da Embraer em voos regionais. Não podemos nem nos queixar das empresas (estrangeiras) que cancelaram pedidos, pois as empresas brasileiras não compram aviões da Embraer - disse Lula em São Paulo, lembrando que as aéreas locais utilizam aeronaves Boeing e Airbus.

No último mês, a empresa anunciou a demissão de 4,2 mil funcionários , o correspondente a cerca de 20% de sua força de trabalho. A medida no entanto está suspensa até quinta-feira por decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de Campinas.

Reunião com MP termina sem acordo

Na tarde desta segunda-feira, terminou sem acordo a reunião entre representantes da Embraer, do sindicato dos metalúrgicos e do Ministério Público do Trabalho. O procurador Roberto Ribeiro propôs a reintegração dos 4,2 mil funcionários e, na sequência, a abertura de negociação para a redução de gastos. A Embraer, que foi representada por dois advogados, não aceitou a proposta.

- Nossa posição é que a demissão coletiva tem de ser precedida de negociação, o que não aconteceu no caso da Embraer - afirmou Ribeiro.

Como o processo ainda corre na esfera administrativa, ele afirmou que antes de tomar qualquer decisão vai esperar pelo resultado de audiência de conciliação marcada para esta quinta-feira no Tribunal Regional do Trabalho.

Café com o presidente

Mais cedo, em seu programa de rádio "Café com o presidente", Lula admitiu que o desemprego aumentará em fevereiro. Ao comentar o corte de 20% nos postos de trabalho pela Embraer, o presidente avaliou o caso como "uma grande anomalia".

- Chamei a direção da Embraer e disse que eles foram precipitados, que poderiam ter negociado com os trabalhadores. Já tínhamos outras experiências no Brasil em que a negociação é o melhor caminho. Obviamente que vamos trabalhar para ver se a Embraer consegue ter as encomendas, produzir os aviões e vender, porque essa é a certeza de que teremos os postos de trabalho ocupados pelos trabalhadores outra vez.

Apesar das declarações em seu programa, Lula comentou no evento em São Paulo que "as críticas que tinha que fazer" à Embraer já foram feitas à empresa juntamente com o ministro do Desenvolvimento Indústria e Comércio, Miguel Jorge. O presidente fez os comentários após recepção do primeiro-ministro dos Países Baixos, Jan Peter Balkenende, na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

Fonte: O Globo

Treinos militares com helicópteros no Afeganistão

Enfrentando problemas de idioma e "caminhões voadores", EUA treinam pilotos de helicópteros no Afeganistão

O piloto afegão Bismillah Zadran, a esquerda, é treinado pelo Major Tom Higgins nim helicóptero MI-17 em voo sobre as montanhas nos arredores de Kabul

O coronel James A. Brandon pilotava Black Hawks quando Moscou era considerada uma inimiga mortal dos Estados Unidos e ele passou anos no exército estudando aeronaves inimigas. Desta forma, Brandon acha meio bizarro o fato de estar pilotando um velho helicóptero russo MI-17, um legado dos invasores soviéticos aqui, no Hindu Kush do Afeganistão.

"Se na década de 1980 alguém me dissesse que eu estaria pilotando um MI-17 vinte anos mais tarde, eu chamaria essa pessoa de maluca", disse Brandon na semana passada.

Mas, neste caso, em que se vai à guerra não só com as forças armadas que se tem, mas com as forças armadas que o seu inimigo tinha no passado, Brandon é um dos líderes de uma acidentada iniciativa norte-americana para criar uma força aérea afegã a partir da estaca zero. Para fazer isso da forma mais rápida e (relativamente) barata possível, os Estados Unidos estão treinando pilotos norte-americanos para operarem helicópteros da antiga União Soviética - Brandon os chama de "caminhões voadores" - de forma que os pilotos norte-americanos possam, por sua vez, treinar, ou retreinar, os pilotos afegãos que já trabalharam para os russos, o Taleban ou poderosos chefes tribais.

O programa, que foi projetado para custar ao contribuinte norte-americano US$ 5 bilhões até 2016, tem como objetivo conferir ao Afeganistão a capacidade de defender-se a partir do céu, e permitir que um dia os norte-americanos saiam do país. Mas, por ora, a iniciativa é um reflexo de todos os problemas encontrados ao se tentar fazer com que as forças afegãs atuem por conta própria. "Temos um longo caminho pela frente", diz o brigadeiro Walter D. Givhan, da Força Aérea dos Estados Unidos, o comandante geral do programa, que supervisiona oito pilotos-instrutores norte-americanos e as 33 aeronaves da Força Aérea Afegã, que nem sempre estão em condições de serem operadas.

Um dos problemas é que muitos dos cerca de 80 pilotos afegãos que estão sendo treinados não falam inglês, o que é um grande obstáculo quando os instrutores norte-americanos gritam ordens para eles nos helicópteros que pairam sobre Cabul. Na apertada cabine do MI-17 não há espaço para um intérprete, e, ainda que houvesse, as coisas geralmente acontecem muito rápido.

"Não temos tempo para pedir a um tradutor que diga, 'Não se choque contra aquela montanha'", diz o tenente-coronel Todd Lancaster, comandante do esquadrão de helicópteros do 438º Grupo Expedicionário Aéreo, a unidade norte-americana que está construindo aquilo que é oficialmente denominado Corpo Aéreo do Exército Nacional Afegão.

Um voo de treinamento na semana passada para praticar "passagens com armas" de helicóptero no céu frio e de uma claridade brilhante perto de Cabul foi um exemplo dos problemas enfrentados. O tenente-coronel Joshua Jones, um piloto de Fort Rucker, no Estado do Alabama, instruía Bakhtyar Bakhtullah, um coronel da força aérea afegã, em manobras de revirar o estômago, de forma que o operador de armamentos pudesse praticar disparos de metralhadora através das portas dos helicópteros. O alvo era um veículo blindado abandonado no vale lá embaixo.

Mas quando Bakhtullah, um dos melhores pilotos afegãos, deu uma guinada súbita para a esquerda, a sua manobra foi instável - moderadamente apavorante poderia ser uma forma melhor de defini-la - o que foi o resultado, conforme Jones disse mais tarde, do uso exagerado do pedal do rotor da cauda, e da pouca utilização do manche de controle do helicóptero.

Jones, que vinha usando principalmente sinais com a mão para comunicar-se com Bakhtullah na cabine, decidiu que tentaria explicar o procedimento mais tarde com um intérprete em terra. "Não deu para consertar esse erro hoje", afirmou ele. "A questão era muito técnica".

No passado os norte-americanos já aprenderam a pilotar helicópteros MI-17, principalmente para exercícios militares com o objetivo de ensiná-los como fazer frente a aeronaves inimigas (o MI-17 é utilizado por diversos países em todo o mundo, incluindo o Irã e a Coreia do Norte). O programa afegão se baseia em uma tentativa norte-americana anterior de criar a força aérea iraquiana, que também possui alguns MI-17. Mas os helicópteros russos, que compõem a maior parte da frota afegã, têm uma ressonância irônica em um país no qual, nas década de oitenta, os Estados Unidos forneceram a grupos guerrilheiros mísseis Stinger para o abate de aeronaves soviéticas.

Atualmente, os pilotos norte-americanos encontram algum ressentimento por parte de afegãos que pilotam os helicópteros russos há décadas - Bakhtullah é piloto desde 1981 -, e que questionam por que precisam receber instruções de norte-americanos que acabaram de aprender a pilotar esses helicópteros em um curso de quatro semanas em Fort Bliss, no Texas. Os norte-americanos dizem que os afegãos não contam com uma força aérea de verdade desde que os russos partiram há duas décadas, e que eles receberam, desde o princípio, um treinamento impróprio.

Mas Jones diz entender o ponto de vista afegão, e tenta fazer sugestões, e não apresentar exigências. "Nós estamos realmente tentando não aparecer como heróis conquistadores", afirma ele.

Os pilotos afegãos reclamam também dos salários, que variam de US$ 200 a US$ 300 mensais, e que são pagos pela força aérea afegã. "Ninguém se importa conosco", queixa-se Ehsan Ehsanullah, um dos melhores pilotos afegãos, após um voo de treinamento na semana passada. Ele diz que ganhava mais dinheiro na década de noventa, quando pilotava para o Taleban.

O maior problema é que as demandas da guerra implicam na redução daquilo que os norte-americanos consideram horas de treinamento vitais. Eles contam que algumas vezes chegam para uma sessão de treinamento agendada e descobrem que o helicóptero precisa ser usado naquele momento para o transporte de tropas ou cargas para Kandahar. No mês passado, um desses voos terminou em desastre, quando um MI-17 pilotado por dois afegãos caiu na província de Herat, matando dois dos 13 afegãos a bordo.

(As regras militares exigem que os pilotos dos Estados Unidos operem os MI-17 se houver norte-americanos a bordo, e os pilotos norte-americanos só podem pilotar os MI-17 que possuem peças certificadas e que passam por manutenção norte-americana. O helicóptero de treinamento de Jones é um MI-17 de segunda mão comprado da República Tcheca para o Afeganistão).

Um fator positivo é o novo quartel general de US$ 183 milhões da força aérea afegã, pago pelos norte-americanos. Ela conta com dois hangares, dormitórios, uma unidade médica e escola de inglês. Em uma instalação próxima são fornecidas aulas de manutenção de helicópteros.

Em uma manhã da semana passada, Robert Luna um civil norte-americano contratado de Fort Bliss, dava uma aula aos afegãos sobre o painel de controle de eletricidade do MI-17. Ele disse que dá aulas sobre o MI-17 aos norte-americanos em Fort Bliss desde 1999. "Sabe como é. Na época a ideia era, 'Conheça o seu inimigo'", explica Luna. "Mas agora é, 'Ensine os seus aliados'".

Givhan continua otimista em relação ao programa, que no final do ano passado treinou os afegãos para transportar o seu presidente, Hamid Karzai, em helicópteros MI-17 especiais. Antes disso, eram os norte-americanos que transportavam Karzai de helicóptero para toda parte. "O programa é a nossa passagem de saída daqui", afirma Givhan.

Pilotos afegãos e americanos recentemente prepararam um helicóptero russo para voar e disparar em treinos fora de Kabul

Fonte: Elisabeth Bumiller (The New York Times) - Tradução: UOL - Fotos: Lynsey Addario (NYT)

Seis mortos em queda de avião na Venezuela

Seis pessoas morreram este domingo na queda de um avião privado que fazia um voo entre a localidade de Charallave e Valera, informaram fontes das equipes de resgate.

O avião Beechcraft BE-100 King Air, prefixo YV-1651 (foto acima) decolou do Aeroporto de Caracas, no Estado venezuelano de Miranda, a 40 quilômetros ao sul da capital venezuelana, no meio da manhã de domingo e foi dado como desaparecido quatro horas depois.

De acordo com as fontes das equipes de resgate, o avião caiu na montanha de Carache, a cerca de 20 quilômetros de Valera, o destino do voo, e foi localizado às 17:00 (hora local), não tendo sido encontrados sobreviventes.

Segundo o Serviço Aéreo de Resgate (SAR) a bordo da aeronave seguiam seis pessoas, dois pilotos e quatro passageiros.

Fonte: Jornal de Notícias (Portugal) / Globovision (Venezuela) - Foto: Rescate.com

Frota aérea mundial “encolheu” em 191 aviões nos últimos cinco meses

Airlines Financial Health Monitor da IATA

As companhias aéreas reduziram a nível mundial o número de aviões em operação em 191 nos último cinco meses, segundo dados avançados hoje pela IATA, que indica que nesse período foram retirados de operação 632 aparelhos mais antigos e em actividade entraram 441 novos.

A Associação avança que por este movimento a eficiência energética terá aumentado em 0,5%.

A informação indica que a redução de frota prosseguiu em Janeiro, referindo que neste mesmo as companhias colocaram em “armazém” 73 aviões mais antigos e retiraram de operação 26, enquanto o número de novos aparelhos a entrada ao serviço foi de 93.

Ainda assim, e embora refira que a redução de capacidade é mais acentuada, pois também há uma diminuição da taxa de utilização dos aviões, por reduções de número de destinos e frequência de voos, a IATA assinala que as companhias aéreas não estão a conseguir acompanhar a queda da procura, o que acarreta quedas da taxa de ocupação e deterioração da rentabilidade.

Fonte: PressTur (Portugal)

Setor aéreo perdeu US$ 8 bilhões 2008

O transporte aéreo teve perdas de US$ 8 bilhões em 2008, com um quarto trimestre muito negativo e que representou a metade desse déficit, anunciou hoje a Associação Internacional do Transporte Aéreo (Iata).

Esse número supera amplamente as previsões do organismo, que tinha calculado perdas anuais de cerca de US$ 5 bilhões.

A queda do quarto trimestre "foi maior que o esperado, devido à crise e à cobertura de perdas de combustível", o que significa que algumas companhias aéreas asseguraram o preço do petróleo em uma quantidade fixa para prevenir futuras altas, o que impediu que se beneficiassem da posterior queda do preço do petróleo.

As maiores perdas foram nas companhias aéreas da Ásia e da Europa, precisou a Iata.

As companhias aéreas responderam à queda do transporte de passageiros tentando compensar a oferta e a demanda de voos, mas, "até o momento, com exceção dos Estados Unidos, os mercados nacionais não tiveram êxito".

"Setembro marcou o ponto de inflexão nos mercados internacionais, já que foi nesse mês que as linhas aéreas reduziram de maneira significativa sua oferta", afirmou a entidade.

Enquanto isso, em janeiro de 2009, o volume de transporte aéreo de mercadorias foi "extremamente fraco", com uma baixa de 23,2%, enquanto o transporte de passageiros caiu 5,6%.

Para enfrentar a crise, as empresas aéreas reduziram, desde então, a utilização de seus aviões, assim como diminuíram freqüências e destinos.

Fonte: EFE via G1

Amy Winehouse tumultua voo de retorno a Londres depois de férias no Caribe

Amy Winehouse não se emenda. A cantora problemática não deu paz para os passageiros do voo 2152 da British Airways que partiu de Barbados, no Caribe, para o Aeroporto de Gatwick, em Londres, neste domingo, informa o jornal inglês "Daily Mail" nesta segunda-feira.

Enquanto todos tentavam passar o tempo no voo de longa duração lendo, assistindo a um filme ou dormindo, a cantora tratou de transformar a viagem numa festa como se estivesse em sua casa em Camdem.

Fonte do jornal na classe executiva disse que a calma a bordo foi destruída quando Amy sugiu da primeira classe gritando palavras sem nexo e correndo para cima e para baixo pelos corredores.

- Foi chocante ver Amy Winehouse fazendo algazarra e gritando dentro do avião. Não esperava por isso - disse a fonte.

A cantora de 25 anos estava retornando de Barbados - ilha vizinha a St. Lucia, onde ela passou os últimos dois meses.

- Ela bebia o tempo todo e ficava correndo entre as diferentes classes da aeronave, o que é probido nos aviões. Foi um voo noturno. Então a maioria dos passageiros estava assistindo a filmes ou tentando dormir. As travessuras de Amy realmente chatearam os clientes da companhia aérea. Ela estava agindo mais como uma criando do que uma estrela. Não era divertido. Era perturbador - acrescenta a fonte do jornal inglês.

Há ainda registros na manhã desta segunda-feira de que a cantor discutiu feio com um passageiro durante o voo.

Na chegada no Aeroporto de Gatwick na manhã deste domingo, a cantora parecia angustiada depois de enfrentar o voo de nove horas de duração.

Em vez dos shorts, biquínis e do cabelo curto que ostentou no Caribe, a estrela retornou a Londres de jeans skinny, sapatilha e com sua tradicional colmeia.

Do aeroporto, ela foi direto para sua nova casa em Barnet, cerca de 12 km de seu antigo apartamento em Camdem, no Norte de Londres.

O pai dela, Mitch Winehouse, acredita que no novo endereço, no quieto subúrbio, ela vá deixar para trás seu velho estilo de vida festeiro.

O retorno de Amy à Inglaterra acontece poucos dias depois de que seu marido, Blake Fielder-Civil saiu da prisão. O cantor de 25 anos pretende tentar salvar o casamento mais uma vez, apesar de a papelada para o divórcio, pedido pelo ex-assistente de vídeo, ainda estar em andamento.

A mãe de Blake, Georgette Civil, disse que o filho foi "machucado e humilhado" pela Amy durante as duas traições dela enquanto ele estava atrás das grades.

Georgette disse à revista "People": "Ele se sente passado para trás por ela e ainda enfrenta o processo de divórcio. Amy se comportou como uma prostituta. Desde a libertação dele, não houve um contato sequer. Blake percebeu que o casamento estava amaldiçoado e eu não acredito que ela vai reatar com ele nesse momento".

- Nunca quis que ele voltasse para a Amy. Seria uma péssima notícia. Ele está se divorciando porque ela o traiu e mais cedo ou mais tarde o casamento acabaria - disse Georgette.

Amy teria traído Blake duas vezes: com o ex-assistente Alex Haines e com o ator Josh Bowman em St. Lucia na época do Natal de 2008.

Durante uma entrevista no mês passado, Amy admitiu que "havia esquecido que estava casada".

Ela disse: "Nosso casamento era baseado em drogas. Ele se parece comigo: uma grande bagunça. Quase toda vez que eu dormia com ele parecia que eu estava morta".

Depois que Amy foi fotografada ao lado de Josh, de 21 anos, ela acabou admitindo ter tido um romance com o moço. Em seguida, Blake deu entrada na papelada do divórcio alegando adultério.

Georgette negou os rumores que de Blake está saindo com o modelo alemã Sophie Schndorff, de 22 anos, que visitou várias vezes o rapaz na prisão.

Blake foi preso em novembro de 2007 por agressão e obstrução de justiça e foi sentenciado a 27 meses de prisão em julho passado.

Fonte: O Globo

Leiloeiro inglês espera arrecadar R$ 592 mil com venda de selo

Exemplar norte-americano de 1918 tem impressão ao contrário.

Venda acontece nesta quarta-feira (4), em Londres.


Foi divulgada neste domingo (1º) a imagem deste selo norte-americano de 1918 que será leiloado na quarta-feira (4) pela casa Warwick & Warwick, de Londres. A impressão do avião de ponta-cabeça torna a peça rara. Os leiloeiros esperam arrecadar o equivalente a pelo menos R$ 592 mil.

Fonte: AP via G1

Infraero inaugura Armazém Humanitário

A Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) informou que será inaugurado hoje o Armazém Humanitário do Governo brasileiro no Terminal de Carga Aérea do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, Galeão.

O objetivo do armazém é dar maior celebridade a assistência humanitária internacional prestada pelo Brasil. O local terá estoque permanente de 14 toneladas de alimentos para doação a população atingida por desastres naturais ou causados pelo homem.

Em comunicado, a empresa ressaltou que este trabalho vai ao encontro da Política de Responsabilidade Social, além de ser importante contribuir com essa ação de relevância.

Fonte: InvestNews

P2P revela segredos sobre helicóptero de Obama

O helicóptero H-3 Sea King (Marine One) na Casa Branca

Uma empresa que monitora o tráfego em redes P2P afirmou ter encontrado informações sigilosas sobre o helicóptero presidencial de Barack Obama.

De acordo com o site Wpxi.com, funcionários da empresa Tiversa encontraram dados de engenharia e comunicação do Marine One, num endereço de IP de Teerã, capital do Irã, um dos principais rivais políticos dos Estados Unidos.

De acordo com o CEO da Tiversa, Bob Boback, o governo norte-americano foi imediatamente informado e já está tomando as medidas de segurança necessárias. A empresa também afirma ter descoberto quem foi o responsável pela fuga das informações.

Fonte: exameinformatica.clix.pt - Foto: Wikipedia

Thai Airways anuncia prejuízo de US$ 592 milhões

A companhia aérea Thai Airways International anunciou no sábado um prejuízo de US$ 592 milhões em 2008, devido ao alto custo dos combustíveis, à desaceleração econômica mundial e ao fechamento durante oito dias dos aeroportos de Bangcoc em decorrência de protestos.

Em 2007, a Thai Airways registrou lucro de US$ 122 milhões. As perdas de 2008 são as primeiras da empresa em seus 43 anos de história. A companhia está negociando com o governo um plano de resgate, por seus graves problemas de falta de liquidez.

Fonte: InvestNews

Voo com cantor do Simply Red tem problema

O avião que levava o cantor Mick Hucknall, do Simply Red, para o Rio de Janeiro, ontem, teve problemas durante o voo e precisou pousar no aeroporto internacional de Guarulhos (Grande São Paulo).

De acordo com a Infraero (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária), o voo AR 1256, da Aerolineas Argentinas, partiu de Buenos Aires. O motivo do pouso não programado foi uma despressurização na cabine do avião, fazendo com que a aeronave perdesse altitude. A Infraero não soube informar quantos passageiros havia no voo.

O avião deveria ter pousado no aeroporto de Cumbica, no Rio de Janeiro, por volta das 17h. Em seguida, Hucknall pegaria um helicóptero para se apresentar ao vivo no “Domingão do Faustão”, da Rede Globo. Segundo a responsável pelos shows da banda no Brasil, Media Mania, Mick Hucknall passa bem, mas deve consultar um otorrino para verificar as condições de sua voz. O músico lamentou o ocorrido.

Fonte: diariodonordeste.globo.com

Demissões foram 'anomalia' e Embraer foi precipitada, diz Lula

No rádio, presidente afirma que direção da fabricante de aviões deveria ter negociado antes de demitir 4,2 mil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chamou de "uma grande anomalia" as demissões da Embraer, que mandou embora 4,2 mil funcionários no último dia 19. No programa semanal Café com o Presidente, nesta segunda-feira, 2, ele disse que a direção da fabricante de aviões foi "precipitada".

"Chamei a direção da Embraer e disse que eles foram precipitados, que poderiam ter negociado com os trabalhadores. Já tínhamos outras experiências no Brasil em que a negociação é o melhor caminho. Obviamente que vamos trabalhar para ver se a Embraer consegue ter as encomendas, produzir os aviões e vender, porque essa é a certeza de que teremos os postos de trabalho ocupados pelos trabalhadores outra vez."

Lula afirmou ainda estar "preocupado" com a possibilidade de aumento do desemprego no País, mas aposta em uma melhora da atividade econômica do país, afetada pela crise mundial, a partir de março. O presidente admitiu que fevereiro ainda trará cortes de vagas de trabalho, mas que a situação deve melhorar.

“Nós prevíamos um primeiro trimestre muito delicado por conta da crise internacional. Mas, ao mesmo tempo, todas as medidas que tomamos, seja a liberação de mais crédito para financiar capital de giro, seja o incentivo à construção civil, seja repassar mais dinheiro para o BNDES [Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social], tudo isso tem um processo de maturação que, na minha opinião, começa a melhorar agora, a partir de março.”

Lula aposta no 'mercado interno potencial e extraordinário” para fortalecer a economia. “Volto a repetir aquela velha história da roda gigante: se as pessoas consumirem adequadamente, se comprarem aquilo que necessitam, o comércio vai vender e vai encomendar das fábricas, que vão produzir mais e, portanto, vamos gerar os empregos necessários aqui dentro do Brasil.”, afirmou.

Fonte: estadão.com.br