quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Irã anuncia novo sistema antiaéreo

O Irã desenvolveu um novo sistema de Defesa antiaéreo capaz de interceptar de forma simultânea mísseis e aviões de combate, anunciou hoje o ministro da Defesa iraniano, Mustafa Mohammed Najjar.

"É um sistema antiaéreo de longa distância capaz de identificar vários alvos, apontar contra eles e destrui-los de forma simultânea em uma grande altura", explicou o general iraniano durante a abertura de uma exibição das "conquistas militares da revolução".

O novo sistema é muito similar ao polêmico sistema russo de Defesa aérea terra-ar S-300, cuja venda o Irã supostamente tinha solicitado a Moscou, segundo a emissora local "PressTV".

A pedido dos Estados Unidos, a comunidade internacional impôs na década de 80 um estrito embargo militar ao regime islâmico iraniano.

Mesmo assim, o Irã pôs em andamento em 1992 um programa de armamento próprio com o qual conseguiu desenvolver até mesmo mísseis de longo alcance, capazes de atingir alvos a mais de 2.000 quilômetros de distância.

Nos últimos meses, se especulou a possibilidade de um ataque aéreo contra as usinas nucleares do Irã, diante dos temores de que o país desenvolva um programa para desenvolver a bomba atômica.

A comunidade internacional acusa o regime dos aiatolás de esconder um projeto paralelo para a aquisição de um arsenal de armas nucleares, o é negado pelo Irã.

Fonte: EFE via G1

União Europeia obriga TAP a reforçar tripulações

A Agência Europeia de Segurança Aérea (EASA) está a preparar uma adenda à legislação comunitária, que obrigará as companhias aéreas a rever os horários de determinadas rotas ou a reforçar o pessoal de voo.

A aplicação do novo regulamento europeu sobre tempos limite de voo (Flight Time Limitations) vai forçar companhias aéreas como a TAP a alterar a sua operação, optando por aviões de maiores de dimensões e pela contratação de mais pilotos e pessoal de cabina. Uma primeira versão do documento já foi enviada à Comissão Europeia, para ratificação.

Em causa estão, sobretudo, os voos realizados em horário nocturno, "em que o tempo máximo de trabalho não poderá exceder as 10 horas, contras as actuais 13 ou 14 horas", afirma um comunicado da ECA (European Cockpit Association). "A fadiga contribui para 15 a 20% de todos os acidentes fatais causados por erro humano", acrescenta a mesma organização.

"Em alternativa, a TAP terá de reforçar as tripulações nas rotas de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, à imagem do que sucede com nos voos para Joanesburgo e Maputo", sugere Cruz dos Santos, comandante e responsável pelo gabinete de segurança aérea da APPLA (Associação dos Pilotos Portugueses de Linha Aérea).

Por outro lado, poderá ter de trocar os aviões de médio curso Airbus A320 com que opera rotas de longo curso para África - Dakar, Bissau, Sal e Praia - dado que estes aparelhos não possuem as zonas de descanso para as tripulações previstas no Artigo 17º do Decreto-Lei nº 139/2004, de 5 de Junho: "devem existir a bordo cadeiras confortáveis e reclináveis, separadas da cabina de pilotagem e isoladas dos passageiros, para descanso de um terço ou de um quarto dos tripulantes de cabina, consoante o período de serviço de voo seja superior a 16 horas ou entre 14 e 16 horas".

Igualmente afectadas, poderão estar as companhias aéreas operadoras de voos charter ou especializadas no transporte de carga aérea, que não possuam aparelhos adaptados à nova legislação. Numa primeira reacção, a Associação das Companhias Aéreas Europeias (AEA) veio alertar em comunicado, para a "impossibilidade de realizar algumas ligações aéreas de muito longo curso, como os voos Europa-Japão, que as companhias têm efectuado nos últimos 30 anos, sem incidentes".

No seguimento de um estudo médico e científico aos tempos limite de voo, cujas conclusões acabam de ser publicadas, a Agência Europeia de Segurança Aérea (EASA) concluiu que "os riscos de acidentes eram 1,7 vezes superiores em horários de trabalho superiores a 10-12 horas, e 5,5 vezes superiores em horários de 13 ou mais horas". Nesse sentido, recomendou à Comissão Europeia a aplicação imediata das directivas técnicas contidas na regulação EU-OPS 1 (Subpart Q) aprovada pelo Parlamento Europeu e pelo Conselho Europeu, em Dezembro de 2006.

Os Estados Membros dispunham de 18 meses para o fazer (prazo que terminou em Julho de 2008), mas poucos o terão feito, incluindo Portugal. O Expresso solicitou ao INAC (Instituto Nacional da Aviação Civil) uma posição oficial sobre este atraso e das razões que levaram Portugal a pedir uma derrogação da sua aplicação. O regulador terá de conciliar o novo regulamento com as leis nacionais que, nalguns casos, é mais restritiva.

"O não cumprimento do regulamento de segurança aérea da União Europeia poderá, em situação limite, conduzir à imobilização das aeronaves", afirma a ECA. Consciente de que a redução significativa dos tempos de trabalho colide com os interesses económicos dos operadores, esta associação de pilotos alerta para eventuais tentativas de matricular os aviões em países fora da União Europeia.

Para a TAP, as conclusões do estudo sobre Limites de Tempo de Voo encomendado pela EASA "estão desajustadas das expectativas do legislador (UE) e, sem promover ganhos adicionais de segurança, teriam como única consequência ocasionar um brutal aumento de custos das companhias europeias, colocando-as ainda em desvantagem competitiva com as de outras regiões".

"A AEA, que exige que o estudo seja revisto antes de se iniciar o processo regulatório, está a desenvolver diversas iniciativas junto de diversas entidades da UE para que as suas posições sejam consideradas. A TAP, como membro da AEA, concorda com estas posições e aguarda que o desenrolar do processo conduza a resultados em que sejam harmonizados os interesses dos passageiros, dos tripulantes e das companhias", conclui o porta-voz da transportadora aérea nacional.

Fonte: Expresso.pt (Portugal)

Satélites russo e americano colidem no espaço

Dois satélites de comunicações, um russo e outro americano, colidiram a uma altura de quase 800 quilômetros sobre a Sibéria, confirmaram ontem fontes da Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos.

A colisão, que na terça-feira passada produziu uma nuvem de escombros, gerou perigo para a Estação Espacial Internacional (ISS), que viaja a uma órbita de cerca de 400 quilômetros de altura, segundo fontes da Nasa.

Um porta-voz da Nasa, citado pelo diário "The Washington Post", diz que a dispersão dos escombros da colisão poderia obrigar os ocupantes da ISS a fazer uma manobra.

Qualquer objeto no espaço se desloca a uma velocidade de 28 mil km/h e uma colisão com outro que se desloque em direção oposta resultaria em uma desintegração total.

No entanto, a Nasa informou que cientistas da agência espacial "determinaram que o risco é muito pequeno e está dentro dos limites aceitáveis".

Segundo a Nasa, os satélites que se chocaram foram postos em órbita em 1997, pelos EUA, e em 1993, pela Rússia.

Fonte: EFE via G1

Audiência Pública - Aeroporto de Congonhas

Audiência Publica Contra a Desapropriação dos Imoveis do Jabaquara para Ampliação do Aeroporto de Congonhas

Estarão presentes representantes da Prefeitura, da Infraero e do Ministério Público.

Sua participação é muito importante, pois discutiremos a possibilidade de revertermos essa situação afinal, estão sendo ignorados: o desejo dos moradores da região que não querem sair de suas residências, o impacto ambiental causado e, principalmente, a falta de segurança que Congonhas representa hoje, como também, para o seu entorno.

Local: Assembléia Legislativa de São Paulo
Auditório Franco Montoro

Data: 17 de fevereiro de 2009 (3a.feira)

Horário: 19 horas

Endereço: Av.Pedro Alvares Cabral, 201 - Ibirapuera - SP

Air France tem nova identidade gráfica

A Air France revelou ontem a nova identidade gráfica cuja substituição nos aviões será feita de forma progressiva para evitar custos extraordinários.

A integração do novo logótipo será feita ao ritmo de entrega dos novos aviões e nas operações de manutenção da frota ocasiões que se aproveitarão para pintar os aparelhos, diz uma nota da comapnhia aérea.

O novo logótipo foi criado pela agência Brandimage e lê-se numa só palavra e pretende transmitir uma imagem de companhia fiel à sua identidade nacional e aos valores que lhes estão ligados, diz um comunicado da empresa que cita François Brousse, director de comunicação da Air France.

O executivo acrescenta que ao mesmo tempo que transmite essa imagem de fidelidade nacional, a companhia, através da criação do grupo Air France-KLM, tornou-se também numa marca mundial dos quais mais de metade dos clientes são estrangeiros.

O novo logótipo, visto como “elegante e moderno” mantém as cores nacionais da bandeira francesa, o azul marinho, o branco e o vermelho e “traduz a evolução que a Air France teve ao longo dos últimos anos” e, graças à co-habitação entre o antigo e novo logótipo, permite assegurar uma transição progressiva aos olhos dos clientes, diz ainda o executivo citado no comunicado.

Fonte: PressTur (Portugal)

Israel lança novo ataque aéreo contra sul da Faixa de Gaza

A Força Aérea israelense atacou, na madrugada desta quinta-feira, uma posição do Hamas no sul da Faixa de Gaza, sem deixar feridos, informaram testemunhas e fontes palestinas de segurança.

Um helicóptero de assalto lançou dois mísseis contra o quartel-general dos serviços de segurança em Khan Yunis e causou danos materiais, acrescentaram.

Esse QG já havia sido atacado na ofensiva militar de 22 dias que Israel lançou em 27 de dezembro contra o Hamas, destacaram.

Interrogado pela AFP, um porta-voz militar não quis comentar o ataque aéreo.

Fonte: AFP via G1

Embraer quer vender mais aviões militares para a Índia

A Embraer espera vender mais aviões militares para a Índia, aproveitando o plano de modernização das forças de defesa do país. Em 2007, a companhia apresentou uma proposta para atender ao pedido do governo indiano de nove aviões multimissão.

"Estamos esperando uma resposta do governo indiano", disse Sérgio Bellato Alves, diretor de Marketing e Vendas da Embraer para a Ásia - Mercado de Defesa e Governo. O executivo participa, em Bangalore, da 7ª Exposição Internacional Aeroespacial e de Defesa - Aero India 2009.

Alves não quis revelar o valor estimado da possível encomenda. A Embraer já vendeu cinco jatos executivos Legacy 600 para o governo indiano, sendo quatro para a Força Aérea Indiana e um para a Força de Segurança das Fronteiras.

Cada jato vale cerca de US$ 20 milhões. O executivo disse que a empresa vê um bom progresso no programa de aviões militares para o governo indiano.

Sob o programa, a companhia brasileira entregará três jatos EMB 145 AEW&C (Alerta Aéreo Antecipado e Controle, na sigla em inglês), equipados com avançados sistemas eletrônicos que serão desenvolvidos pela Organização para Pesquisas e Desenvolvimento de Defesa (DRDO, na sigla em inglês) da Índia.

"Estamos na fase de desenho do programa, recebendo as especificações da DRDO para as modificações dos jatos", afirmou Alves. A entrega do primeiro jato EMB 145 para o governo indiano está programada para 2011.

"Há um mercado para o projeto (com a DRDO)", disse Alves. "Se formos bem sucedidos em fornecer à DRDO uma boa plataforma e a DRDO puder vir com um bom radar e um bom sistema de comando e controle, haverá espaço para o governo indiano exportar isso", afirmou o executivo. Além dos segmentos de defesa e de governo, a Embraer já está presente no mercado indiano de jatos executivos e comerciais. As informações são da Dow Jones.

Fonte: Agência Estado

Robô da NASA será capaz de fazer rapel espacial

Axel Rover bem poderia ser o nome de um robô roqueiro. Mas é o mais recente modelo de robô explorador espacial, criado por engenheiros da NASA e do Instituto de Tecnologia da Califórnia. Ele será também o primeiro robô capaz de fazer rapel.

Protótipo do Axel Rover, escavando o solo para coleta de amostras durante um exercício de demonstração

Aonde ninguém jamais foi antes

O objetivo era construir um robô pequeno e versátil, capaz de subir ladeiras íngremes, andar sem problemas por terrenos altamente irregulares e entrar e sair de crateras profundas.

"O Axel aumenta nossa capacidade para explorar terrenos que não fomos capazes de explorar no passado, tais como as crateras profundas com escarpas quase verticais," afirma Issa A.D. Nesnas, coordenador do projeto.

"Além disso, como o Axel é relativamente leve, uma missão poderá levar vários Axels. Isto nos dará a oportunidade de sermos mais agressivos com o terreno que iremos explorar, ao mesmo tempo mantendo o risco da missão como um todo em níveis aceitáveis," diz Nesnas.

Sensores inerciais

O novo robô espacial tem apenas três motores, um para cada uma das duas rodas e um terceiro para controlar uma espécie de braço, que se estende a partir do centro do corpo cilíndrico.

O braço do Axel contém uma concha para coletar amostras do solo da Lua ou de outro planeta, mais provavelmente de Marte. Ele também possui duas câmeras digitais que capturam imagens 3D.

Como o braço é capaz de girar autonomamente, as câmeras podem capturar imagens panorâmicas, com cobertura de 360º.

O corpo cilíndrico do robô leva todo o seu "cérebro eletrônico", além dos sistemas de comunicação sem fios e de um sistema de sensores inerciais, que o tornam capaz de cumprir o trajeto autonomamente, quaisquer que sejam as característica do relevo.

Rapel espacial

Para descer ladeiras mais íngreme, o Axel possui um cabo que pode ser usado como âncora.

Lançado sobre uma pedra, por exemplo, o robô poderá fazer uma espécie de rapel espacial, descendo para explorar as profundezas de uma cratera sem o perigo de cair lá dentro ou de não conseguir mais sair.

Depois de fotografar o local e capturar amostras do terreno, o cabo é recolhido, içando o robô de volta para sua posição original.

Ainda não há previsão de quando o Axel será escalado para sua primeira missão.

Fonte: Inovação Tecnológica - Imagem: NASA/JPL

Mudanças na frota da Continental Airlines

Durante o último trimestre, a Continental Airlines quinta maior companhia aérea do mundo, deu continuidade ao seu programa de renovação de frota, iniciado em 1997. Nesses 12 anos, a companhia registrou um aumento de 36% em eficiência de combustível. Nos últimos meses de 2008, a empresa adicionou aeronaves mais modernas à sua frota, além de instalar winglets – componente aerodinâmico que diminui a pressão do ar nas asas dos aviões – em modelos que já possuía.

A empresa recebeu no último trimestre de 2008 dois Boeing 737-900ER e dois 737-800. Já as winglets foram instaladas em 14 Boeing 737-500, totalizando mais de 270 aeronaves que contam com o equipamento. Agora, toda a frota de 737-700, 800, 900 e 757-200, além de alguns modelos 727-300 e 500, possuem o equipamento. Essa peça diminui em até 5% o consumo e emissão de combustível.

No mesmo período, 12 aviões Boeing 737 antigos foram retirados da frota da Continental. Dois 737-500 foram vendidos para uma companhia de locações russa e duas 737-300 foram aposentadas. Além disso, a empresa devolveu três 737-500 e cinco 737-300 que estavam alugados, ao final dos contratos.

Novas datas de entrega

Como resultado de recentes reajustes sofridos pela Boeing, a Continental está agendada para receber 13 Boeing 737-900ER em 2009. além de 11 Boeing 737 e dois Boeing 777 em 2010. A companhia realizou, ainda, um acordo no qual alugaria quatro 757-300 adicionais da Boeing Capital Corporation e espera colocá-los em operação no primeiro semestre de 2010, após modificações necessárias para que os aviões entrem nos padrões da companhia.

Fonte: Brasilturis

A400M, projeto militar europeu, em risco

Os líderes europeus são desafiados a intervir, impedindo os crónicos adiamentos do maior projecto militar europeu, o avião de transporte pesado A400M. Em causa estão as ambições militares dos “27” e cerca de 30 mil empregos.

O alerta partiu de senadores franceses, que estão preocupados com os custos de novos adiamentos no projecto, orçado em 20 mil milhões de euros.

Os membros do Senado francês já mostraram a intenção de enviar um relatório de 90 páginas ao Presidente Nicolas Sarkozy, com a situação detalhada do programa liderado pela Airbus.

“Se queremos salvar o avião, os Governos têm de se envolver, para além dos Parlamentos. Pedimos ao Presidente que se empenhe neste dossier”, explica Josselin de Rohan, senadora do UMP.

O relatório aponta o dedo à EADS, parceira da Airbus, pelos atrasos, motivados pelo empenho noutro projecto: o do chamado Superjumbo, o A380. Por outro lado, desmente o argumento da empresa de que os atrasos estão relacionados, apenas, com o fornecedor de motores.

A EADS diz que o A400M está atrasado três a quatro anos e que a produção inicial deverá ser desacelerada, com uma maior partilha dos riscos do projecto.

O relatório não explica quanto custaria um novo adiamento, mas lembra que já foram gastos 5 mil milhões de euros no desenvolvimento do projecto por parte dos sete países da NATO que apostaram forte no A400M: França, Reino Unido, Alemanha, Espanha, Bélgica, Luxemburgo e Turquia.

E acabar com o projeto?

O presidente da Comissão Financeira do senado francês, o ex-ministro das Finanças Jean Arthuis, diz que seria “impensável” dar uma machadada no projecto, numa altura em que se dão apoios extra à banca e à indústria automóvel. Teria um “impacto desastroso ao nível social e económico”.

Londres já ameaçou abandonar o projecto do A400M a menos que seja apressada a entrega dos seus aviões, mas a França não parece disposta a abdicar de algumas das suas unidades em favor dos britânicos, numa altura em que se prepara para regressar ao comando da estrutura da NATO.

De acordo com uma fonte ligada ao projecto, está previsto no acordo que os Governos destes sete países podem cancelar as suas encomendas se os primeiros voos forem feitos mais do que 14 meses após a data prevista. O problema é que essa data nunca foi revelada, apesar de a Airbus já terá avançado publicamente que teria o aparelho a voar em Janeiro de 2008, o que não aconteceu.

O relatório contradiz o argumento da indústria de que o projecto se atrasou irremediavelmente com a recusa em equipar o A400M com os motores canadianos Pratt & Whitney, escolhidos pela Airbus.

Os britânicos da Rolls-Royce, em conjunto com os franceses da Safran e outras empresas espanholas e alemãs foram convidados a criar e produzir o maior motor de avião construído no Ocidente para preservar milhares de empregos, em detrimento da proposta da Pratt & Whitney.

A Airbus diz que o consórcio falhou na entrega de software para o motor, embora os construtores do motor neguem.

O relatório enumera também problemas noutros componentes básicos, considerados tão importantes como a questão dos motores. É citada a questão do Sistema de Gestão de Voo, o “cérebro” do avião, fornecido pelo grupo francês de electrónica militar Thales, bem como o sistema de GPS, fornecido pela Safran através da sua filial Sagem. Ambos têm de ser simplificados, diz o relatório.

De acordo com o Financial Times, os atrasos crónicos já motivaram desentendimentos entre os espanhóis na EADS (que até agora controlava o projecto do A400M) e a direcção da Airbus em Toulouse, que tomaram entretanto o rumo do projecto.

Fonte: Rádio Renascença (Portugal)

United transporta 6 milhões de passageiros no mês

A United Airlines transportou 4,220 milhões de passageiros em sua unidade principal e 1,806 milhão nas empresas regionais filiadas ao sistema United Express durante o mês de janeiro, somando 6,026 milhões passageiros. O índice de aproveitamento foi de 76,0% na unidade principal e de 68,8% no sistema regional, para um índice total de 75,2%.

O número de passageiros por quilômetro (RPK), incluindo vôos fretados, na unidade principal, totalizou 12.307.419,000. Já o número de assentos por quilômetro oferecidos (ASK), na unidade principal atingiu 16.185.584,000.

Fonte: InvestNews

Tam registra participação de 84,4% no mercado internacional

A Tam apresentou um crescimento de 11,8% em RPK doméstico (demanda) comparado ao mesmo período do ano anterior e um aumento de 13,8% em ASK doméstico (oferta). Em janeiro a demanda da indústria cresceu 9,6%, e a oferta 9,8%. A participação de mercado doméstico (RPK) foi de 49,5%, um crescimento de 1,0 p.p. quando comparado com mesmo período do ano anterior. O load factor doméstico da Tam atingiu 72,1% ficando 0,6 p.p. acima dos 71,5% de média do mercado.

No mercado internacional, a Tam obteve um crescimento de 16,0% em RPK comparado com o mesmo período de 2008, enquanto o crescimento de ASK foi de 18,9%. A participação de mercado da Tam no mês de janeiro foi de 84,4%, representando um crescimento de 17,4 p.p. comparado com mesmo período de 2008. O load factor internacional da Tam atingiu 77,9%, mantendo-se 4,1 p.p. acima da média do mercado que foi de 73,8%.

Fonte: Mercado & Eventos

GOL implementa ações e atinge 94% de pontualidade

Companhia melhora desempenho operacional e mantém eficiência no período do Carnaval

A GOL informa que melhorou significativamente seus índices de eficiência operacional. Entre os dias 14 de janeiro e 9 de fevereiro, a Companhia registrou redução acentuada em voos atrasados, aumentando a pontualidade de 68,3% para 94%. Esse desempenho é resultado de uma série de medidas que a GOL adotou em consonância com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Desde o dia 18 de janeiro, conforme agenda programada, os sistemas de check-in da GOL e da VARIG estão completamente integrados, o que permitiu a unificação dos processos e otimizou o fluxo de atendimento aos clientes nos balcões. A Companhia também investiu ainda mais na capacitação dos seus colaboradores de aeroportos e reformulou escalas de trabalho, além de aumentar o quadro com a contratação de novos atendentes e terceirizados em serviços de rampa e handling.

Em outra frente, a GOL realizou ajustes pontuais em sua malha aérea, sobretudo nos horários de voos que partiam simultaneamente e em conexões. Com isso, conseguiu adequar o tempo de permanência das aeronaves em solo e agilizar as operações.

As medidas foram acompanhadas de um reforço no monitoramento dos indicadores operacionais diários, com a participação de integrantes de todas as áreas envolvidas na operação. Com esse reforço, a Companhia espera obter maior eficácia nas suas ações tanto preventivas quanto corretivas.

Adicionalmente, a GOL anuncia que está em processo de implementação de totens para autoatendimento nos terminais que ocupa nos principais aeroportos brasileiros. A instalação da facilidade em Guarulhos (São Paulo) e no Galeão/Tom Jobim (Rio de Janeiro) está agendada para o dia 16 de fevereiro e deve agilizar o check-in, contribuindo para a redução de filas.

A Companhia também reformulou sua rede elétrica que alimenta as áreas envolvidas na operação erradicando possíveis panes, como as ocorridas em dezembro de 2008.

Ações para o Carnaval - A GOL implementou mudanças em seu plano de contingência para finais de semana e feriados prolongados. Para o Carnaval, a Companhia vai estipular novas escalas de plantão e reforço das equipes de terra, com o recrutamento de colaboradores de diversas bases. Além disso, alocará suporte adicional à Manutenção e à infraestrutura de TI, que serão acompanhadas em plantões ininterruptos. Durante todo o feriado, a GOL manterá três aeronaves reserva e tripulações nos aeroportos mais movimentados onde opera. E, seguindo com sua filosofia de oferecer o melhor serviço do mercado, a Companhia ressalta que não pratica overbooking, diretriz que sustenta desde o início de suas operações.

Com estas medidas, a GOL espera manter bons índices de eficiência operacional e reitera seu compromisso com a qualidade no atendimento aos seus clientes.

Perfil da GOL

A GOL, companhia aérea brasileira de baixo custo, oferece cerca de 800 voos diários para 49 destinos que conectam todas as mais importantes cidades do Brasil e os dez principais mercados internacionais na América do Sul. A Companhia opera uma frota jovem e moderna de Boeing 737 Next Generation, as aeronaves mais seguras e confortáveis da classe, com baixos custos com manutenção, combustível e treinamento, e altos índices de utilização e eficiência. O serviço da Companhia – com as marcas GOL, VARIG, GOLLOG, SMILES e Voe Fácil – oferece aos seus clientes a melhor relação custo-benefício do mercado.

Fonte: Portal Fator Brasil

Aeroporto de Ilhéus volta a operar sem restrições nesta sexta (13)

O Aeroporto Jorge Amado, em Ilhéus, deverá voltar a funcionar normalmente a partir desta sexta-feira (13) - pelo menos foi o que prometeu o ministro da Defesa, Nelson Jobim, ao governador Jaques Wagner.

A liberação acontece depois de quase 6 meses de restrição. Os obstáculos apontados pelos técnicos do DAC foram solucionados - o pavimento de um hotel que fica na cabeceira da pista chegou a ser demolido.

Segundo a assessoria de comunicação do governo, o Departamento de Aviação Civil (DAC) deverá emitir uma Nota Técnica de Aviação (NTA) nesta quinta, com novos parâmetros para orientar companhias aéreas e pilotos sobre o aeroporto. Agora, será permitida a aproximação por instrumento das aeronaves até 1.500 pés. A regra vale para vôos noturnos ou diurnos.

Fonte: correio24horas.globo.com - Foto: ilheusamado.com.br

Anac fechará 30 helipontos irregulares

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) vai fechar cerca de 30 helipontos, que estão em funcionamento ou em construção, na cidade de São Paulo devido a irregularidades em relação à legislação municipal. Além disso, em março a agência deve publicar uma resolução para que todos os helipontos irregulares, 40% de um total de 214, regularizem-se até julho de 2009.

Os 30 pontos correspondem a pedidos de autorização que não se adequaram de nenhum modo aos requisitos da Prefeitura e, portanto, não podem funcionar. A Anac não informou quantos deles estão efetivamente funcionando, quantos ainda estão em construção e quantos ainda não saíram do papel. Já em relação aos outros 85 helipontos com algum problema, haverá prazo para adaptação.

"A maioria das irregularidades é de fácil resolução. Alguns casos apresentam problemas de proximidade com outros helipontos, mas vamos tentar coordenar as operações de pousos e decolagens para que não seja necessário fechar nenhum deles", afirmou o diretor da Anac, Alexandre Gomes de Barros, durante um seminário nesta terça-feira para determinar como será feita a regularização.

São Paulo tem hoje a maior frota de helicópteros do mundo, 309 no total, equivalente a 26% de toda a frota nacional, que é de 1.194. Está à frente de Nova York, que possui cerca de 200 aeronaves deste tipo. Não bastassem os helicópteros registrados no município, a Anac ainda calcula que outras dezenas de aeronaves de várias localidades circulem diariamente na capital paulista.

O crescimento da frota, resultado de estabilização da economia brasileira até meados de 2008, também fez com que a cidade tivesse uma proliferação de helipontos. Pelos registros da Anac são 214, mas a Prefeitura estima que muitas "lajes de emergência" também são usadas para pousos e decolagens, fazendo o número subir para cerca de 270. A quantia é 50% maior que todos os helipontos registrados no Reino Unido.

"A situação dos helipontos é complexa", enfatizou o diretor da Anac. Se considerados todos os registrados pela agência, apenas 80 deles estão em conformidade com a legislação municipal e, segundo a arquiteta da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano Nádia Marzola, a maioria sequer entrou com o pedido de autorização na Prefeitura. "Além dos 80 que estão em ordem, temos apenas 50 processo em análise", explicou.

O "x" da questão

Barros admite que a até pouco tempo havia pouco ou quase nenhum relacionamento entre membros da Anac e da Prefeitura para cuidar da questão. Todos os proprietários de helipontos aprovados pela agência apenas fazem uma declaração que cumprem as normas municipais e não precisam apresentar nenhum documento.

Uma das mudanças que a Anac deve considerar ao elaborar as regras para regulamentação é justamente passar a exigir os documentos municipais antes da liberação do tráfego aéreo. À Prefeitura cabe analisar todos os aspectos da área onde o heliponto será instalado e seus impactos na região, enquanto a agência é responsável por analisar as normas técnicas de estrutura e sinalização desses helipontos para garantir a segurança.

A aprovação também passa por uma análise do Serviço Regional de Proteção ao Voo de São Paulo (SRPV-SP). Este órgão avalia a interferência que aquele heliponto causará no tráfego aéreo. Hoje, segundo o chefe do SRPV-SP, coronel Frederico Moretti, existe uma orientação para que na região de aproximação do Aeroporto de Congonhas, na zona sul, não seja construído mais nenhum heliponto. Essa região, que inclui a área da Avenida Paulista e da Avenida Luiz Carlos Berrini, é justamente a que concentra os locais para pousos e decolagens de helicópteros - cerca de 130.

De acordo com Moretti, a região tem um número aceitável para manter a segurança no voo tanto de helicópteros e aviões e, apesar do entendimento que o ideal é evitar novos helipontos nas proximidades do aeroporto, ele afirma que todos os pedidos são analisados.

O controle

Com tantos helicópteros assim voando pela cidade, fez-se necessário criar um controle específico para essas aeronaves. Desde 2004, todo piloto que entra no quadrilátero formando pelas Avenidas Paulista e Jaguaré, Ponte do Morumbi e o Aeroporto de Congonhas passa a ser orientado por um controlador de voo. A coordenação - única no mundo - é para compatibilizar o voo dessas aeronaves com os aviões em manobras de aproximação para o aeroporto.

Em 2003, quando o controle ainda não existia, o SRPV-SP registrou 79 situações de risco, nas quais helicópteros infringiam, continuamente, os valores de separação mínima com os aviões. De 2005 até hoje, esses números de ocorrências reduziram drasticamente para um ou dois casos. Por ano, é preciso coordenar no quadrilátero pelo menos 200.000 voos de aviões e 60.000 movimentos de helicópteros.

O reflexo no chão

Assim como carros, caminhões e ônibus, helicópteros também fazem barulho, e quem está no chão reclama. Para a integrante do Movimento Defenda São Paulo Márcia Vairolette, uma das opções para minimizar os transtornos de pousos e decolagens em áreas predominantemente residenciais seria eleger um heliponto para ser compartilhado por outras pessoas na mesma área.

"Seria escolhido um ponto que é menos residencial, onde o incômodo não seria muito grande", disse Márcia. Ela acredita, porém, que falta vontade política para fechar muitos helipontos, uma vez que eles servem a empresários e pessoas importantes.

O diretor de Segurança de Voo da Associação Brasileira de Pilotos de Helicópteros (Abraphe), Hoel Tadeu de Carvalho, contesta a solução. Para ele, eliminar vários pontos de pouso e decolagens apenas vai agravar o problema em outro lugar. "Alguns helipontos têm 2 ou 3 pousos por dia. Agora, se ele for fechado e essas operações mudarem para um ponto apenas, haverá muito mais barulho no outro lugar", explicou.

Carvalho afirmou que a Abraphe tem orientado os pilotos a fazerem determinadas manobras na hora de pousar ou decolar que diminuem o ruído causado pelos helicópteros, é o programa "voando amigavelmente". Além disso, a associação tem apoiado as iniciativas de autorregulamentação de alguns helipontos, em que são fixados horários ou número de operações.

Até março, a Anac deve definir como os helipontos irregulares devem agir para se adequarem. Nos casos em que nada for feito, o diretor da agência afirma que medidas drásticas, como o fechamento de mais locais, poderão ser tomadas.

Fonte: Camilla Rigi (Veja)

Minas comemora 86% de ocupação dos voos da Tap mas não quer Azul na Pampulha

O governo de Minas Gerais retoma em abril as campanhas de promoção em Portugal. Segundo Érica Drumond, secretária estadual de Turismo, os voos da Tap tiveram em 2008 uma ocupação média de 86% nas cinco frequências semanais.

"Vamos continuar intensificando nossas promoções junto ao mercado português e lembro que no ano passado fomos o estado que mais investiu naquele destino", destacou ela.

Já em relação ao interesse da Azul para operações em Belo Horizonte, a secretária disse que só há interesse se as operações acontecerem no aeroporto de Confins e não no da Pampulha como deseja a Azul.

Fonte: Mercado & Eventos

Total de passageiros transportados por aéreas sobe em janeiro

O número de passageiros transportados pelas companhias aéreas que operam no Brasil subiu em janeiro, na comparação ao mesmo mês de 2008. No mês passado, 4.934.126 pessoas viajaram de avião, o que significa taxa de ocupação de 71%, já que foram oferecidos 6.904.472 assentos. Em janeiro do ano passado, o número de viajantes foi de 4.500.154.

A ocupação da Varig e Gol ficou dentro da média (71%), já que 2.025.362 passageiros foram transportados, contra um total de 2.854.449 assentos oferecidos. Já a TAM teve ocupação de 72%, com 2.442.745 de passageiros e 3.388.714 assentos.

Com operações desde 15 de dezembro de 2008, em janeiro, a Azul teve ocupação de 59%, com 47.578 passageiros contra 80.541 assentos oferecidos.

A TAM aumentou sua participação no mercado doméstico de 48,55% em janeiro de 2008 para 49,51% no último mês. A Gol e Varig apareceram em segundo lugar, com 41,05% - o que mostra uma queda na comparação ao ano passado, quando era de 43,23%.

A Webjet aumentou sua participação de 1,53% para 4,33%. A Azul, por sua vez, ficou com 0,96% do mercado aéreo brasileiro.

Fonte: Invertia

Justiça suspende obras de ampliação do Aeroporto do Recife

A Justiça determinou a paralisação das obras de ampliação do Aeroporto Internacional do Recife, que faz parte do Plano de Aceleração Econômica (PAC) do governo federal. A decisão do desembargador federal Rogério Fialho Moreira, do Tribunal Regional Federal da 5ª Região.

A determinação atendeu a uma solicitação do Ministério Público Federal, que detectou problemas na licitação para a instalação dos fingers, que são as pontes que servem para levar os passageiros do terminal para dentro dos aviões. As obras estão orçadas em cerca de R$ 9 milhões.

Fonte: pe360graus.com

Governo e Marsans alcançam acordo para venda da Aerolíneas Argentinas

O grupo espanhol Marsans e o Governo argentino alcançaram ontem um princípio de acordo que resolve a situação da Aerolíneas Argentinas, informaram à Agência Efe fontes próximas à negociação.

Trata-se de um pré-acordo, já que nenhum documento foi assinado, embora isso possa acontecer nas próximas horas.

O princípio de acordo contempla que o Governo argentino assumirá um número aproximado de 40 aviões dos 61 contratados pela Marsans da Airbus em novembro, o que liberaria a favor do grupo espanhol 150 milhões de euros (US$ 193 milhões) da garantia oferecida à fabricante europeia.

Em novembro, a Marsans confirmou que comprou 61 aeronaves da Airbus, entre elas quatro A380, o maior avião comercial do mundo, por um valor de 6,1 bilhões de euros (US$ 7,8 bilhões).

As fontes consultadas pela Efe negaram que a operação se aproxime dos US$ 400 milhões, como informado pela imprensa argentina, e disseram "que se o Governo argentino fizer uma operação desse porte com a Airbus, é problema dele".

Entre outros aspectos que serão divulgados nos próximos dias, o princípio de acordo contempla a manutenção do code-share entre a Aerolíneas Argentinas e a Air Comet, companhia aérea do grupo espanhol.

Inclui também a permissão à Air Comet para voos da Argentina para a Espanha, e do território argentino a outros países, assim como uma possível manutenção conjunta dos aviões.

Em contrapartida, a Marsans se compromete a retirar o processo que tinha ajuizado contra o Estado argentino no Centro de Regras de Diferenças Relativas a Investimentos (Ciadi), por discordar do preço que o Governo queria pagar pela companhia aérea.

Fonte: EFE via G1

FedEx inaugura novo centro de operações na China

A FedEx Express deu início às operações do novo hub Ásia-Pacífico, localizado no Aeroporto Internacional de Baiyun, em Guangzhou, na China, que se tornou o maior da empresa fora dos Estados Unidos. O novo hub está localizado em Pearl River Delta, o maior centro de produção e comércio da região. O hub liga esse dinâmico centro de economia à rede global da FedEx, facilitando o desenvolvimento futuro de empresas, como as de tecnologia eletrônica, em regiões próximas.

O novo hub Ásia-Pacífico da FedEx representa U$ 150 milhões em capital de investimento e será o centro de operações da companhia na região pelos próximos 30 anos. O hub terá 136 voos semanais, entre aterrissagens e decolagens, oferecendo acesso a mais de 220 países e territórios atendidos pela FedEx. O primeiro voo a aterrissar no hub Asiático-Pacífico da FedEx veio de Indianápolis, depois de escala em Paris.

Em contrapartida, a companhia vai desativar a unidade em Subic Bay, nas Filipinas, porém manterá presença no país, onde Manila e Cebu continuarão a ser parte da rede FedEx AsiaOne.

Fonte: InvestNews

Low costs transportaram 149,5 milhões de passageiros em 2008

Segundo dados ontem difundidos pela Associação Europeia de Companhias Aéreas de Baixo Custo (European Low Fares Airline Association - ELFAA), as companhias low cost membros daquela entidade transportaram, em 2008, um total de 149,5 milhões de passageiros, mais 15,7% que no ano anterior.

De acordo com os mesmos dados, o load fator médio alcançado pelas companhias membro da ELFAA foi de 81,5%. A Associação sublinha que as transportadoras suas associadas operam com 612 aeronaves consideradas ambientalmente eficientes e que a idade média da frota ronda os 5,2 anos. No total, estas transportadoras aéreas empregam 23.306 pessoas.

John Hanlon, secretário-geral da ELFAA sublinha que os recentes dados demonstram que “o modelo de negócio low cost é robusto, mesmo em tempos de crise para a aviação”, uma vez que as companhias associadas continuam a crescer e a manter load factors elevados.

A ELFAA é constituída pelas companhias clickair, easyJet, flybe, Jet2.com, Myair.com, Norwegian, Ryanair, Sky Europe, Sverige Flyg, transavia.com e Wizz Air.

Fonte: Turisver (Portugal) - Imagem: omeuflash.blogspot.com