terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Pilotos americanos são absolvidos por negligência em acidente da Gol

Decisão foi tomada pelo juiz Federal Murilo Mendes nesta segunda-feira.

Eles vão responder por "atentado contra a segurança de transporte aéreo".


O juiz federal Murilo Mendes absolveu os pilotos do Legacy, Jan Paul Paladino e Joseph Lepore, da acusação de negligência na adoção de procedimentos de emergência quanto à falha de comunicação com o Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo (Cindacta). Eles são réus no processo do acidente do vôo 1907 da Gol, que matou 154 pessoas em setembro de 2006.

Os dois pilotos continuarão a responder por "atentado contra a segurança de transporte aéreo", com agravante pelas mortes, conforme denúncia do Ministério Público aceita pela Justiça. A decisão foi tomada pelo magistrado nesta segunda-feira (8) e divulgada nesta terça-feira (9).

No documento, Murilo Mendes ainda absolve os controladores Felipe Santos dos Reis e Leandro José Santos de Barros de qualquer acusação no acidente. O magistrado também decidiu desclassificar a acusação dolosa atribuída ao controlador Jomarcelo Fernades dos Santos.

A decisão do juiz ainda absolve o controlador Lucivando Tibúrcio de Alencar das condutas relacionadas com negligência no estabelecimento de comunicação com a aeronave Legacy e com negligência que teria havido na transmissão de um centro a outro. A absolvição de Alencar é parcial e por isso ele vai responder a ação penal por omissão na configuração das freqüências no console.

O acidente com o avião da Gol foi o segundo maior desastre aéreo do país em número de vítimas. Em julho do ano passado, mais um acidente chocou o Brasil. Durante pouso no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, um avião da TAM não conseguiu frear e bateu no prédio da TAM Express, causando a morte de 199 pessoas.


O avião Legacy, com a ponta da asa danificada

Fonte: G1 - Foto: Divulgação

Queda de avião de pequeno porte fere 4 no PA

Piloto e a mulher dele ficaram feridos e outra passageira saiu ilesa.

Acidente aconteceu na tarde desta segunda-feira.


Uma aeronave de pequeno porte caiu e bateu em um tronco de árvore em uma fazenda, na tarde desta segunda-feira (8), em Senador José Porfírio (PA). Segundo informações do Corpo de Bombeiros, o piloto teria tentado arremeter, mas não conseguiu concluir a manobra. Três pessoas estavam na aeronave.

O piloto e a mulher dele ficaram feridos. A irmã do piloto não ficou ferida. As vítimas foram encaminhadas para o Hospital Regional de Altamira. A

De acordo com a aeronáutica, o avião monomotor modelo Cessna 210, fez um pouso forçado em uma pista clandestina de uma fazenda, quando se deslocava de Paragominas para Altamira. O piloto e os dois passageiros, sofreram ferimentos leves, foram atendidos no hospital local e já foram liberados.

Fontes: G1 / TV Liberal / Portal ORM - Atualizado em 10/12/08 às 13:58 hs.

Aeronáutica mudará sistema de identificação de aviões

A Aeronáutica vai aperfeiçoar o sistema de identificação de aeronaves nos radares dos Centros Integrados de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo (Cindactas). Elas mudarão de cor na tela quando o avião perder o sinal do transponder, equipamento que permite informar exatamente o ponto onde se encontra. A troca da cor da etiqueta que indica a aeronave no radar será mais um alerta para o controlador de tráfego aéreo ficar atento e verificar o que está acontecendo quando o avião sumir da sua tela.

O desligamento inadvertido do transponder do jato Legacy pelos pilotos americanos Joe Lepore e Jan Paladino foi um dos fatores determinantes para o choque com o Boeing da Gol, que vinha em sentido contrário a ele, na mesma altitude, em 29 de setembro de 2006, matando 154 pessoas. O controlador de Brasília não havia percebido que o jato não trocou de altitude ao passar pela capital federal.

Em decorrência do acidente, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) elaborou 65 recomendações para os diversos setores de aviação civil envolvidos no acidente. Muitas dessas orientações foram emitidas pouco depois do acidente e já estão em prática desde aquela época. As recomendações serão divulgadas para o público assim que forem apresentadas às famílias, amanhã.

Fonte: jornal O Estado de S. Paulo

Companhias aéreas devem perder US$ 5 bilhões este ano, prevê Iata

Associação revisou previsão de déficit para este ano.

Viajar de avião deve ficar 5% mais barato em 2009.

As companhias aéreas globais devem registrar perdas totais de US$ 5 bilhões em 2008 e US$ 2,5 bilhões no ano que vem, afirmou nesta terça-feira a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês).

O dado de 2008 é um pouco inferior ao déficit de US$ 5,2 bilhões que a Iata previu em setembro. Para 2009, a estimativa anterior de perdas era de US$ 4,1 bilhões.

"A crise crônica da indústria vai continuar em 2009 com US$ 2,5 bilhões em perdas. Nós enfrentamos o pior ambiente de receitas em 50 anos", afirmou o diretor-geral da IATA, Giovanni Bisignani.

As companhias norte-americanas devem ser a única região a ter lucro em 2009, embora de cerca de US$ 300 milhões, o que é menos que 1% da receita, informou a Iata. As previsões de 2009 da Iata são todas baseados em uma média de preço do petróleo de US$ 60 o barril.

Na América Latina, as perdas das companhias aéreas vão dobrar para US$ 200 milhões no ano que vem, afetadas pela recessão dos Estados Unidos e queda no mercado de commodities.

Viagens mais baratas

Para os passageiros, no entanto, o cenário deve ficar mais favorável. Viajar de avião custará 5% mais barato na média em 2009, de acordo com projeções da associação. A passagem aérea deve baixar sobretudo com a intensificação da concorrência no meio da recessão econômica.

Globalmente, o tráfego de passageiros deve cair 3%, de cargas, 5%, com os ganhos declinando em conseqüência 6%.

Fontes: G1 / Reuters / Valor Online

Viajar de avião vai custar 5% mais barato, diz Iata

Viajar de avião custará 5% mais barato na média em 2009, de acordo com projeções da Iata, a associação internacional das companhias aéreas. A passagem aérea deve baixar sobretudo com a intensificação da concorrência no meio da recessão econômica.

Globalmente, as companhias de aviação devem reduzir pela metade suas perdas, passando de US$ 5 bilhões este ano para US$ 2,5 bilhões em 2009. A projeção considera o preço do barril de petróleo a US$ 60, comparado com a projeção anterior de US$ 110.

Todas as regiões, com exceção dos Estados Unidos, deverão ter prejuízos em 2009 maiores do que em 2008.

Na América Latina, as perdas das companhias aéreas vão dobrar para US$ 200 milhões no ano que vem, afetadas pela recessão dos Estados Unidos e queda no mercado de commodities.

O tráfego de passageiros deve declinar 4% na região e a capacidade será cortada em 0,2%, menos do que no resto do mundo.

Globalmente, o tráfego de passageiros deve cair 3%, de cargas, 5%, com os ganhos declinando em conseqüência 6%.

O faturamento total das empresas aéreas é previsto para declinar a US$ 501 bilhões, uma queda de US$ 35 bilhões em comparação ao previsto para este ano.

A queda no preço do petróleo explica por que as companhias aéreas americanas poderão ter um pequeno lucro de US 300 milhões, mas que representa apenas 1% de seu faturamento.

Fonte: Assis Moreira (Valor Econômico)

Governo aprova fim do estado de exceção em aeroportos de Bangcoc

O Governo interino da Tailândia aprovou hoje a suspensão do estado de exceção declarado em 27 de novembro nos dois aeroportos de Bangcoc ocupados pela opositora Aliança do Povo para a Democracia, que buscava a renúncia do Executivo.

O porta-voz governamental Nuttawut Saikua disse aos jornalistas, em Bangcoc, que a situação nos dois aeroportos voltou ao normal e, em conseqüência, tinha deixado de fazer sentido a medida excepcional.

A reunião do Gabinete também aprovou 1,9 bilhão de bahts (US$ 53,44 milhões) para compensar as pessoas prejudicadas pelo encerramento temporário do moderno aeroporto de Suvarnabhumi, cerca de 35 quilômetros ao leste de Bangcoc, e o antigo de Don Muang, cerca de 30 quilômetros ao norte da capital.

Cerca de 350 mil passageiros ficaram bloqueados sem vôos durante os oito dias que os dois aeroportos permaneceram fechados.

A Aliança, que mantinha desde maio protestos antigovernamentais em Bangcoc, entrou em Suvarnabhumi na noite de 25 de novembro, e no dia seguinte ocupou o Don Muang, também à noite.

Os manifestantes proclamaram sua vitória e anunciaram o final do protesto depois que o Tribunal Constitucional dissolveu, por fraude eleitoral, os três principais partidos da coalizão governamental e inabilitou para desempenhar cargos públicos os dirigentes, incluindo o primeiro-ministro Somchai Wongsawat, em 2 de dezembro.

A Aliança começou a desocupar a sede do Governo da Tailândia, que ocupava desde 26 de agosto, e os dois aeroportos no dia seguinte.

Desde então, os deputados que ficaram sem partido entraram em outras formações e negociam a constituição do futuro Governo, para o que dispõem de 30 dias a partir da decisão do Tribunal Constitucional.

O opositor Partido Democrata anunciou na segunda-feira que contava com apoio suficiente no Legislativo para nomear o próximo primeiro-ministro.

A Tailândia está em meio a uma profunda crise política desde que os políticos expulsos do poder por corrupção no levante de 2006 venceram as eleições do ano seguinte.

Fonte: EFE

Dados da frota atual das empresas aéreas brasileiras

Aviação Comercial Brasileira - Brazilian Commercial Aviation (atualizado em 05.12.08)

Frota atual - Current fleet

Frota atual - Arquivo PDF

Índice de matrículas - Registration index

Ficha individual - Individual sheet

Retirados de operação - Withdrawn-from-use

Registro Aeronáutico Brasileiro - Brazilian air register (atualizado em 09.10.2008)

Prefixos:

PP

PR

PT

PU




Fonte: AeroMuseu
http://www.aeromuseu.com.br/
Pesquisador: Lineu Carneiro Saraiva aerohobby@superig.com.br

Justiça do PR libera carta rogatória contra o jornalista americano que estava no Legacy

Rosane Gutjhar, viúva de Rolf Ferdinando, uma das vítimas da queda do Boeing da Gol, em 29 de setembro de 2006, iniciou no mês de outubro uma ação de indenização por danos morais contra um dos passageiros do jato Legacy, o jornalista norte-americano Joseph M. Sharkey. Nesta semana, o juiz Dr. Humberto G. Brito, do 18º Ofício Civil de Curitiba, liberou a carta rogatória contra o jornalista. A carta já está com um tradutor juramentado e, depois disso, seguirá para os Ministérios da Justiça e das Relações Exteriores para a expedição para os Estados Unidos.

O jornalista teria saído em defesa dos pilotos do jato em seu blog na internet, com o objetivo de sensibilizar seu país a impedir o retorno dos pilotos ao Brasil. De acordo com a Justiça do Paraná, no pedido dos advogados da viúva, Oscar Fleischfresser e Carla Fleischfresser, protocolado na 18º Vara Civil, em Curitiba, há sugestão de se ter como parâmetro para a indenização pelos danos extrapatrimoniais, valores semelhantes àqueles pelos quais o jornalista seria condenado em seu próprio país.

"Isso seria um meio de coibir, efetivamente, a conduta ilícita e danosa do mesmo, em detrimento da viúva e demais cidadãos brasileiros. O outro pedido é que haja uma determinação judicial para que ele se desculpe com todos os cidadãos brasileiros, nos mesmos meios de comunicação por ele utilizados", diz o advogado em nota.

Fonte: O Globo

Veja mais imagens do acidente na Califórnia


Fotos: signonsandiego.com

Conheça o F/A-18 Hornet

McDonnell Douglas/Boeing F/A-18 Hornet

O F/A-18 Hornet foi basicamente desenvolvido da união de dois projetos: uma nova aeronave da Northrop, o P530 Cobra, que visava suceder o F-5 como caça leve (LWF), dentro do mesmo contexto do F-5 (venda de aeronaves norte-americanas à 'aliados', época da Guerra Fria), o que acabou não acontecendo pois a Northrop entrou como concorrente no requerimento da USAF para um novo LWF.

A USAF selecionou dois projetos, o YF-16 (401) da General Dynamics e o YF-17 (P-600) da Northrop. Após os testes, o escolhido foi o protótipo da General Dynamics, principalmente devido à sua maior velocidade e utilização da mesma turbina utilizada pelo F-15. Nesta mesma época, a US Navy e USMC (Marines) procurava adquirir uma nova aeronave para uso embarcado e de baixo custo como complemento ao F-14, poderoso interceptador mas de custo muito alto e como substituto da aeronave de ataque Vought A-7 Corsair II.

O programa NACF (Navy Air Combat Fighter) analisou os dois finalistas do programa LWF, e desta vez o escolhido foi o programa da Northrop. Entre as maiores vantagens do YF-17 eram suas maiores dimensões, podendo acomodar as modificações necessárias à uma aeronave operar em porta-aviões, além da incorporação de equipamentos e aviônicos que o YF-16 não possuía, como por exemplo um radar com capacidade BVR.

Apesar de vencer essa concorrência, o YF-17 tinha que superar alguns problemas, como a falta de experiência da Northrop em aeronaves navais. A parceria que a Northrop fez com a McDonnell Douglas eliminou muitos defeitos, quando comparada com os primeiros protótipos do programa LWF da USAF.

Após a escolha, a aeronave recebeu a designação oficial de F-18A, e originalmente previa-se duas versões: F-18A para substituir os F-4 Phantom do USMC e US Navy; A-18 como aeronave de ataque para substituir os A-6 Intruder (US Navy e USMC) e A-7 Corsair II (US Navy). A versatilidade da aeronave acabou juntando as duas versões e sendo adotada a designação F/A-18.

A história do desenvolvimento do F/A-18 não encerrou após a escolha no programa da US Navy. O desentendimento dos parceiros Northrop e McDD no programa acabou por deflagrar uma briga que levou até a justiça. A Northrop iniciou o desenvolvimento de uma versão baseada em terra (F-18L Cobra), mais leve e com menor custo da versão naval, para comercializar a versão às nações amigas dos EUA, da mesma forma que o F-5, e tentando alcançar o sucesso obtido pelo mesmo.

A McDD também fez a mesma coisa, só que com o F-18A, o que acabou levando a justiça e em 1985, com vitória da McDonnell Douglas (que teve de pagar à Northrop US$ 50 milhões), já que a empresa ficou com o controle total do programa. Mesmo antes, o F/A-18A já havia conseguido suas primeiras exportações: Canadá (138), Austrália (75) e Espanha (inicialmente 62, mais tarde 24 de segunda mão).

O F/A-18 tornou-se operacional primeiramente pelos Marines em janeiro de 1983. Já em 1986, os Hornets tiveram seu batismo de fogo contra a Líbia, com enorme sucesso.

Enquanto o F/A-18 já tinha sua primeira ação de combate real, a McDD já trabalhava na nova versão do Hornet, o F/A-18C/D, fazendo-o decolar em setembro do mesmo ano. A entrada em serviço na US Navy ocorreu cerca de um ano após o vôo. A nova aeronave reunia muitos aperfeiçoamentos: novo computador central, assento ejetável NACES, motor F-404-GE-402, capacidade de suportar 9G's e voar qualquer-tempo, novo CRT, RHAWS, entre outros.

A Guerra do Golfo, em 1991, veio confirmar a incrível versatilidade da aeronave. Durante uma missão de ataque, quatro F/A-18C, pertencentes ao VFA-81 embarcado no USS Saratoga, demonstraram a capacidade do Hornet, engajando e abatendo dois caças F-7A (versão chinesa do MiG-21 'Fishbed') pertencentes a Al Quawwat al Jawwiya al Traqiya (Força Aérea do Iraque) com seus mísseis AIM-9L Sidewinder e AIM-7F Sparrow, logo depois prosseguindo para a missão de bombardeio a um aeródromo iraquiano. Na verdade, os dois F-7A foram as únicas aeronaves abatidas pela US Navy durante o conflito (um F-14 abateu um helicóptero).

O principal programa do Hornet, o F/A-18E/F Super Hornet, foi firmado em 1992 após o cancelamento do A-12 Avenger, que seria a nova aeronave de ataque da Marinha norte-americana nesse século. A versão multi-missão F/A-18E/F Super Hornet é quase um novo avião quando comparado ao F/A-18A/B. O F/A-18E/F tem uma área de asa 25% maior, leva 33% a mais de combustível interno que aumentará o alcance de combate efetivamente em 41%, um novo motor, o F414-GE-400 tem 35% a mais de potência.

O Super Hornet também incorpora duas estações subalares adicionais. A adição permite um aumento da flexibilidade de carga útil, permitindo um mix compatível de carga ar-ar e ar-superfície. A aeronave também pode levar "armas inteligentes", inclusive as mais novas como JDAM e JSOW.

Especificações

Tipo: Caça Embarcado Multi-função

Ano (operacional): 1983

Operadores:
Austrália, Canadá, Espanha, Estados Unidos, Finlândia, Kuwait, Malásia, Suíça e Tailândia

Motor:
2 turbofans F404-GE-402 com pós-combustor
Empuxo estático 8.027 kgf(cada)

Pesos:
Vazio 10.810 kg
Máximo na decolagem 25.401 kg
Máximo de combustível interno 4.926 kg
Máximo de combustível externo 4.245 kg

Dimensões:
Altura 4,66 m
Envergadura 11,43 m
Envergadura com mísseis na ponta das asas 12,31 m
Envergadura com asas dobradas 8,38 m
Comprimento 17,07 m
Superfície alar 37,16 m²

Performances:
Vel. máxima Mach 1.8+
Carga G máxima +9/-3
Velocidade de aproximação 134 nós
Aceleração de 460 para 920 nós à 10.670 m abaixo de 2 minutos
Teto de serviço 15.240 m
Decolagem (mín) menos que 427 m
Vento mínimo para catapultagem 35 nós
Vento mínimo para enganchamento 19 nós

Autonomia:
Perfil "HI-LO-LO-HI" (interdição) 290 mn
Tempo de vôo em missão CAP, a 150 mn do NAe 1 h 45 min
Translado, sem REVO +1.889 Km

Armamentos:

Ar-ar

Mísseis ar-ar de curto alcance guiados por IR AIM-9 Sidewinder e ASRAAM, mísseis ar-ar de médio alcance AIM-7 Sparrow e AIM-120 AMRAAM

Ar-superfície

Mísseis anti-radar Sidearm, Shrike e AGM-88 HARM; mísseis anti-navio Harpoon, mísseis ar-solo AGM-65 Maverick, SLAM, SLAM-ER, Walleye, bombas guiadas, não-guiadas, foguetes, JSOW, JDAM

Outros

1 canhão M61A1/A2 Vulcan de 20 mm; 3 pontos ventrais; 4 pontos sob cada asa e 2 trilhos de ponta de asa. Carga bélica máxima de 7.031 kg.

Fonte: livremanobrar/aeronaves

São três os mortos em queda de avião militar em área residencial de San Diego, na Califórnia

Vítimas estavam em uma das duas casas atingidas pela aeronave.

Piloto conseguiu se ejetar, caiu de pára-quedas e foi hospitalizado.


Três pessoas que estavam em terra morreram nesta segunda-feira (8) vítimas da queda de um avião militar F-18 numa área residencial da cidade de San Diego, no sul da Califórnia.

As mortes foram confirmada em entrevista conjunta dada por autoridades locais, equipes de socorro e militares.

O avião caiu no bairro de University City, queimando totalmente duas casas e danificando outra, segundo os bombeiros.

As vítimas estavam dentro de uma das casas. Duas crianças, a mãe e a avó estava no local, mas os bombeiros não conseguiram identificar quais delas morreram.

O piloto conseguiu se ejetar e caiu de pára-quedas sobre uma árvore. Ferido, ele foi hospitalizado, segundo fontes militares.

Segundo os bombeiros, o incêndio foi controlado cerca de duas horas depois do acidente na região, que é densamente povoada e fica perto da rodovia Interstate 805. O movimento depois do acidente congestionou a estrada.

O avião supersônico caiu pouco antes de tentar pousar na base aérea naval de Miramar, a cerca de 3,5 quilômetros dali, segundo a segundo a Administração Federal de Aviação e o Exército. O pouso estava marcado para as 12h locais (18h no horário de Brasília).

Fontes: Agências Internacionais

Nasa adia retorno da nave "Endeavour" à Flórida

A Nasa, a agência espacial americana, adiou para esta terça-feira (09) o retorno da nave "Endeavour" à Flórida, devido às condições meteorológicas no sudoeste dos Estados Unidos.

A Nasa indicou ontem que esperava uma nova avaliação das condições climáticas às 17h (de Brasília) para decidir quando a nave será levada a partir da Base Edwards, da Força Aérea, onde aterrissou em 30 de novembro, ao concluir uma missão de 16 dias.

Para a transferência, que terá um custo aproximado de US$ 1,8 milhão, a nave será colocada em Boeing 747.

A Nasa indicou que não espera que o gasto tenha um impacto em seu programa de missões de nave durante 2009, incluindo a de maio, para a reparação do telescópio orbital Hubble.

A "Endeavour" aterrissou na Califórnia, em vez de na base habitual de operações no Centro Espacial Kennedy, devido às condições meteorológicas adversas no sul da Flórida no dia de seu retorno.

Durante sua missão mais recente na Estação Espacial Internacional (ISS), os astronautas da "Endeavour" instalaram equipamentos que ampliam a capacidade de alojamento no laboratório orbital, um projeto de US$ 100 bilhões no qual colaboram 16 nações.

A missão coincidiu com o 10º aniversário da ISS e um dos quatro dias de trabalho extraveiculares foi a 200ª vez em que os astronautas saíram do complexo, que orbita cerca de 27 mil km/h e a 385 quilômetros da Terra.

Fonte: EFE