segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Casal escreve mensagem obscena em telhado contra aviões

Casal faz protesto contra o barulho dos aviões escrevendo palavra obscena no telhado
(a foto foi alterada pela Fox29)


Um casal, indignado com o ruído dos aviões que voavam sobre a sua casa, pintou uma mensagem obscena em seu telhado. A 2 m de altura era possível ler "F - U F.A.A.", segundo o site Ananova.

A mensagem dirigia-se à Administração Federal de Aviação. A organização recentemente alterou a rota dos aviões em torno do Aeroporto Internacional da Filadélfia.

"Bastou fazer isto para me sentir melhor, mas eu ainda gostaria de dizer o que escrevi diretamente ao idiota chefe da U F.A.A.", disse Michael Hall ao Philadelphia Daily News.

O porta-voz da empresa afirmou que não tinha nenhum comentário a fazer sobre o assunto.

Fonte: Terra

País teve recorde de mortes em acidentes aéreos em 2007


Um relatório do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) aponta que o número de acidentes aeronáuticos em 2007 no Brasil é o maior desde 1995, quando ocorreram 98 casos. No ano passado, foram registrados 97 incidentes envolvendo aeronaves no território nacional. O documento mostra ainda que o número de mortos foi o maior desde 1990, quando a contagem teve início: morreram 270 pessoas em 2007, sendo 199 no acidente com o Airbus A320 da TAM, ocorrido em julho no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

De acordo com o senador Demóstenes Torres (Democratas-GO), que foi relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Apagão Aéreo, é preciso melhorar a fiscalização e a infra-estrutura aeronáutica para evitar que os números se repitam em 2008.

"Se não for retomado o processo de fiscalização, de melhoria de infra-estrutura, de prevenção e de investimentos no Cenipa, isso pode se repetir nos próximos anos. O Brasil está, hoje, na contramão da segurança", afirmou o senador.

O relatório aponta ainda que os acidentes atingiram 85 em cada 10 mil aviões em 2007. De 2000 a 2006, a média anual registrada foi de 58 acidentes por 10 mil.

Segundo o Cenipa, a maioria dos acidentes, entre 1998 e 2007, foi provocada por erros de julgamento da tripulação (53%). O controle de tráfego aéreo, acrescentou, foi o fator que menos contribuiu para os incidentes na aviação nestes dez anos (1%).

A assessoria de imprensa do Ministério da Defesa informou que a Aeronáutica só se pronunciará na terça-feira sobre o levantamento do Cenipa.

Fonte: Agência Brasil

Empresas aéreas: movimento cresceu abaixo do esperado

O Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea) acredita que o aumento de 8 milhões de passageiros nos aeroportos brasileiros em 2007, comparado com 2006, poderia ser maior. O diretor técnico da entidade, Ronaldo Jenkins, diz que a propaganda negativa sobre o setor e as restrições impostas pelo governo no Aeroporto de Congonhas impediram crescimento ainda mais significativo dos números.

Os dados foram divulgados nesta segunda-feira pela Infraero. Em 2007, foram 110,6 milhões de embarques e desembarques, número superior aos dados de 2006, quando foram registrados 102,1 milhões de passageiros, crescimento de 8,24%.

"Nossa projeção era de um crescimento na casa dos 13% ou 14%. Entre 2006 e 2005, o crescimento foi de 12,3%, Entre 2005 e 2004, houve expansão de 19,4% no número de passageiros. Entre 2004 e 2003, o crescimento foi de 11,9%. E com o ritmo de crescimento da economia poderíamos ter crescido ainda mais", comenta Jenkins. Ele prevê que em 2008 o crescimento da demanda fique na casa dos 12%.

Para ele, a propaganda negativa influenciou na expansão do setor. "Só teve propaganda negativa no ano passado", comenta. Outro fator apontado por ele para o crescimento aquém das expectativas foram as restrições de tráfego que o governo colocou em Congonhas, depois do acidente com o Airbus da TAM.

"As mudanças de Congonhas, retirando o hub (centro de conexões e escalas) de Congonhas, dificultou o trabalho das empresas. Vôos foram transferidos para Guarulhos. O aeroporto de Congonhas está sendo subutilizado, porque há estudos que mostram que ele suporta até 50 movimentos por hora (hoje o limite imposto pelo governo é de 33 movimentos por hora, considerando a aviação geral também). A decisão do governo apenas diminuiu o movimento, mas não aumentou a segurança", argumenta o diretor do Snea.

O Snea e a Infraero usam critérios diferentes para comparar o crescimento da demanda. Pelos cálculos do Sindicato (que usa um cálculo de passageiros por quilômetro), o número de passageiros transportados dentro do Brasil cresceu 11,9%. Porém, analisando os números absolutos de passageiros que embarcaram nos aviões em 2007, percebe-se que houve uma redução no aumento de usuários.

Entre 2003 e 2004, houve um acréscimo de 11,5 milhões de passageiros. Entre 2004 e 2005, a demanda cresceu em mais de 13 milhões de usuários. Entre 2005 e 2006, o crescimento arrefeceu e foram transportadas 6 milhões a mais de pessoas. No ano passado, 110,6 milhões de pessoas viajaram de avião, pouco mais de 8 milhões a mais que 2006.

O diretor técnico do Snea teme ainda que o crescimento continue limitado pela falta de investimentos de infra-estrutura no setor. "O governo tem tomado medidas paliativas. A questão de infra-estrutura nos preocupa muito". Segundo Jenkins, o governo deveria estar trabalhando mais rapidamente na construção de um novo aeroporto, porque o crescimento da demanda deve superar a oferta que as reformas de Guarulhos serão capazes de oferecer.

Por meio da assessoria, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) disse que o crescimento do número de passageiros transportados não provoca riscos à segurança de vôo.

O Snea diz ainda que as empresas nacionais transportaram 5,1% menos passageiros em vôos internacionais do que em 2006. No balanço da Infraero, o número de pessoas que voaram para o exterior cresceu 3,5%. "Isso significa que as empresas internacionais tomaram o espaço que antes era ocupado pela Varig", explica Jenkins.

Fonte: Terra

Satélite-espião dos Estados Unidos fica sem energia e pode atingir a Terra

Governo americano confirmou possível queda da sonda entre fevereiro e março.

Combustível carregado tem cheiro de amônia é tóxica; EUA estudam reação.


Um grande satélite-espião americano ficou sem energia e pode atingir a Terra entre o fim de fevereiro e o começo de março, afirmam funcionários do governo dos EUA. O satélite, que não pode mais ser controlado, pode conter materiais nocivos à saúde humana, e não se sabe onde exatamente ele pode cair.

"As agências governamentais apropriadas estão monitorando a situação", disse Gordon Johndroe, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos. "Muitos satélites saíram de órbita e caíram sem causar danos ao longo dos anos. Estamos examinando as opções que temos para mitigar qualquer possível dano que esse satélite venha a causar."

Segundo um funcionário do governo que pediu para não ser identificado, a sonda contém hidrazina, um combustível de foguetes cujo cheiro lembra amônia e que pode ser tóxico para quem tiver contato com ele. A reentrada sem controle também poderia expor segredos militares dos EUA, diz John Pike, especialista em defesa e inteligência.

Fim do segredo

Os satélites-espiões em geral são destruídos com a ajuda de uma reentrada controlada no oceano, de forma que ninguém mais tem acesso à sonda. Pike também diz que é improvável que a ameaça do satélite seja eliminada com um míssil, porque isso criaria fragmentos que entrariam na atmosfera e queimariam ou atingiriam o chão.

Pike, diretor do centro de pesquisa em defesa GlobalSecurity.org, estima que a nave pese cerca de 10 toneladas e tenho o tamanho de um ônibus pequeno. Sua queda criaria dez menos fragmentos do que a do ônibus espacial Columbia, em 2003.

Jeffrey Richelson, pesquisador do Arquivo de Segurança Nacional, diz que a nave é provavelmente um satélite de reconhecimento fotográfico. Esses aparelhos são usados para obter informações visuais sobre governos inimigos e grupos terroristas, como a construção de reatores nucleares ou campos de treinamento. Os satélites também podem ser usados para observar os danos causados por furacões, incêndios e desastres naturais.

Fonte: G1

Japão avalia derrubar aviões sequestrados durante cúpula do G8

O Japão elabora um plano de contingência que permitiria à sua Força Aérea derrubar aviões comerciais eventualmente sequestrados durante uma cúpula do Grupo dos Oito (G8) marcada para julho.

Autoridades japonesas detalham os planos para proteger os líderes dos países industrializados que integram o G8, disseram na quinta-feira fontes do governo. Eles irão se reunir na ilha de Hokkaido (norte) de 7 a 9 de julho.

Segundo os planos em avaliação, caças F-15 da Força Aérea japonesa tentariam obrigar os aviões sequestrados a pousarem no aeroporto mais próximo.

"Mas se esse esforço fracassar e se houver a certeza de que o avião estaria rumando para atacar o local da cúpula do G8, então poderíamos derrubá-lo", afirmou um dos membros do governo. "Esse seria o cenário mais grave dentre os que estamos avaliando.

" Uma outra fonte, no entanto, prevê que o aparato de segurança será rígido o suficiente a ponto de tornar muito improvável qualquer sequestro de avião. "Em todo caso, estamos preparados", disse.

O ministro da Defesa japonês, Shigeru Ishiba, não quis fazer comentários específicos.

"Claro que temos de considerar todas as situações possíveis. Mas não podemos falar sobre as hipóteses avaliadas", disse a repórteres.
O jornal Shankei informou no começou deste mês que o Japão poderia estacionar interceptadores de mísseis ao redor do local da cúpula do G8.

O Japão já enfrentou protestos em eventos do tipo.

Em 1986, um grupo esquerdista disparou mísseis de fabricação caseira por sobre os líderes do então Grupo dos Sete, entre os quais o presidente norte-americano à época, Ronald Reagan, em uma cerimônia de boas-vindas realizada na região central de Tóquio.

Fonte Teruaki Ueno (Reuters) em 24/01/08

Metalúrgicas vão financiar rival chinês de Boeing e Airbus




A Baosteel, maior siderurgia chinesa, e a Chinalco, maior produtora de alumínio do país, planejam participar do consórcio de empresas chinesas que quer produzir aviões para concorrer com a Airbus e a Boeing, informa nesta segunda-feira a imprensa oficial chinesa.

As duas empresas se uniram, assim, a outras companhias estatais e departamentos governamentais para desenvolver um avião de passageiros com mais de 150 lugares, por meio de uma nova companhia, que deve nascer antes da reunião de março do Congresso chinês, afirma o jornal financeiro oficial Shanghai Securities News.

O Conselho chinês de ministros aprovou, em fevereiro de 2007, a criação da nova companhia que, segundo analistas, poderá se tornar um rival da construtora européia Airbus e da norte-americana Boeing.

O governo central chinês deverá ser o maior acionista da nova empresa, diz o Shanghai Securities News. Atrás do Estado na distribuição das ações, ficarão as construtoras estatais de aviões China Aviation Industry I e II, as duas maiores do país. Diferentes governos locais e provinciais deverão deter participações menores, adianta o jornal.

Em dezembro de 2007, a China lançou no mercado o primeiro avião regional de passageiros produzido no país, o ARJ-21, com capacidade para transportar de 70 e 90 pessoas, em concorrência direta à brasileira Embraer. O ARJ-21 deverá fazer seu primeiro teste de vôo no próximo mês de março.

Fonte: Agência Lusa

Polícia procura ladrões que roubaram avião em Primavera do Leste

A polícia está à procura dos ladrões que roubaram um avião monomotor de um hangar no aeroporto de Primavera do Leste. Bandidos entraram na madrugada do dia 18 de janeiro em um hangar do aeroporto, arrombaram várias aeronaves e roubaram um Cessna 182P Skylane prefixo PT-IFC. Um vigia que tomava conta do local estava dormindo e disse não ter visto nada.

Equipamentos de outros aviões, como aparelhos GPS, também foram roubados pelos bandidos. De acordo com testemunhas, o aeroporto não tem seguranças de madrugada, já que muitos aviões agrícolas decolam à noite. O avião que foi roubado, no entanto, pertencia a um fazendeiro da região e era usado para o transporte de passageiros.

Um piloto que mora na cidade explicou que os aviões permanecem abastecidos enquanto estão no hangar para não ressecar o tanque, que é de borracha. Com o avião abastecido, os ladrões conseguiram concluir a ação em menos tempo.

O delegado Rafael Sippel Fossari, responsável pelo caso, disse à reportagem do site da TV Centro América que ainda não há pistas sobre os bandidos. "Ouvimos alguns envolvidos, como a vítima e o rapaz responsável por cuidar do hangar, mas não temos muitas informações", disse Fossari, que também fez diligências a hotéis da cidade para verificar se algum suspeito esteve hospedado na cidade no dia anterior ao roubo.

Segundo o delegado, as investigações continuam e os aeroportos de todo o Estado já foram comunicados sobre o roubo. Fossari afirma que, geralmente, aviões roubados acabam sendo levados para a Bolívia onde são utilizados para o narcotráfico.

Roubo em Santo Antônio

Em novembro do ano passado, oito homens armados invadiram o aeródromo de Santo Antônio de Leverger e roubaram dois aviões. A quadrilha rendeu o vigia Pergentino Basílio dos Santos por volta de 20h. O vigia foi amarrado e agredido com coronhadas. Os bandidos fugiram com os aviões às 3h30.

Fonte: Marcy Monteiro Neto (TV Centro América (MT)) / Site Desastres Aéreos

Servidores tumultuam vôo e são detidos pela PF

Dois funcionários da Receita Federal foram detidos na tarde de ontem no aeroporto Afonso Pena, em Curitiba, Paraná. Eles foram acusados de causar tumulto no interior da aeronave em que estavam e a Polícia Federal foi acionada para retirá-los do avião.

De acordo com a Infraero (estatal que administra os aeroportos), um jato da TAM, que saiu de Brasília com destino a Foz do Iguaçu (PR), parou em Curitiba por volta das 14h30 devido a uma pane.

O comandante da aeronave pediu que os passageiros descessem, pois a companhia iria mudá-los de avião. Segundo a Infraero, os funcionários da Receita – um auditor fiscal e um agente administrativo – se recusaram a descer da aeronave.

Os homens causaram tumulto no avião. Com isso, o comandante da aeronave acionou os agentes federais, que retirou a dupla e os encaminhou à sede da PF, em Curitiba. Devido ao transtorno, o avião com destino a Foz de Iguaçu partiu somente às 15h30 da capital paranaense.

De acordo com funcionários da PF, os servidores da Receita foram ouvidos por um delegado e assinaram um termo circunstanciado – boletim para ocorrências com menor potencial ofensivo – pelo tumulto causado.

Fonte: Jornal de Brasília

Caça F-16 da Força Aérea Portuguesa cai e piloto se salva

Um caça F-16 MLU da Força Aérea Portuguesa (FAP) caiu nesta segunda-feira, em Leiria, região centro-oeste de Portugal, mas o piloto conseguiu se ejetar. O caça caiu às 13h40 locais (11h40 em Brasília), a oeste da Base Aérea de Monte Real, tendo provocado um pequeno incêndio imediatamente combatido, disse à Lusa a FAP.

A FAP afirmou que o avião acidentado fazia exercícios de vôo vertical e que o piloto, cuja identidade não foi revelada, é considerado um profissional experiente, tendo se ejetado sem sofrer ferimentos.

Segundo a fonte da Força Aérea, o piloto se encontra sob observação médica por precaução.

Uma fonte do governo de Leiria afirmou que o avião ficou completamente destruído.A polícia portuguesa e as autoridades militares isolaram o local onde caiu o caça F-16, impedindo a aproximação de moradores locais e jornalistas.

Fonte: Agência Lusa

Rússia coloca satélite de comunicações em órbita

Foguete parte da base de Baikonur levando o satélite Express-A33

Um foguete russo Proton-M foi lançado no começo desta segunda-feira, 28 de janeiro, do Cosmódromo do Casaquistão, segundo informações da AP.

O procedimento vai colocar em órbita o satélite Russian Express-A33, um aparelho responsável pela melhoria das telecomunicações na região da Rússia.

Fonte: Terra - Foto: AP

Buscas a helicóptero terminam sem que casal tenha sido encontrado

João Verdi e Sônia Regina estavam em aeronave sumida desde quarta-feira (23). Buscas pelo ar e pelo mar se concentraram no litoral do Rio de Janeiro.

O quarto dia de buscas ao empresário João Verdi e à mulher dele, Sônia Regina Brasil Leite, terminou no fim da tarde deste domingo (27) sem que o casal tenha sido encontrado pelos militares. Verdi, dono da empresa de setor bélico Avibrás, e Sônia estão sumidos desde a quarta-feira (23), quando não fizeram mais contato depois de embarcar em um helicóptero de Angra dos Reis, litoral sul do Rio de Janeiro, até São José dos Campos, a 91 km de São Paulo. Os dois moram na cidade paulista, onde também fica a sede da companhia.

Durante o dia, dois helicópteros da Força Aérea Brasileira (FAB) concentraram as buscas na costa fluminense. O aeroporto de Paraty serviu como base. As aeronaves sobrevoaram, entre outros trechos, a Serra da Bocaina.

A procura também foi feita no mar. Segundo a Aeronáutica, mergulhadores da Marinha e do Corpo de Bombeiros de Angra dos Reis trabalharam na região.Uma mancha de óleo no mar, na região da Ilha da Gipóia, chamou a atenção das equipes. O mau tempo prejudicou as buscas, segundo informou o comando da Aeronáutica.

Fonte: G1