sábado, 15 de dezembro de 2007

O Ekranoplan - O hidroplano mais rápido do mundo

Os Ekranoplans desenvolvido pela extinta União Soviética durante a guerra fria, media 100 metros de comprimento e conseguia voar a 400 km/h carregando mais de 400 toneladas de carga. Existem estudos e projetos para Ekranoplans comerciais para transporte de passageiros e cargas, quem sabe para um futuro bem próximo.

Ele é um artefato que substitui o trabalho de bombardeiro de costa de destróiers e ao mesmo tempo executa a função de lancha de desembarque de tropas. A invenção russa já previa a não detecção por radares, uma vez que o Ekranoplan voa a uma altitude máxima de 12 metros.



Fonte: Desastres Aéreos.net

Queda de helicóptero deixa cinco feridos na Amazônia peruana

A queda de um helicóptero contratado por uma companhia petrolífera na quinta-feira, dia 13, deixou cinco pessoas feridas na região do rio Curaray, perto da fronteira amazônica do Peru com o Equador, informou a emissora "Radioprogramas".

Segundo a emissora, o helicóptero prestava serviços à transnacional canadense Barrick e sua queda deixou três passageiros e dois tripulantes feridos.

As vítimas foram internadas em uma clínica da cidade de Iquitos, sem que até o momento se conheça seu estado de saúde.

Radioprogramas identificou entre os feridos a um homem de 35 anos e assinalou que se sabe que perdeu um dedo.

A Polícia de Iquitos disse que a investigação do caso é dificultada porque a área do acidente é afastada de qualquer centro urbano.

Fonte: EFE

Airbus entrega seu avião de número 5 mil

A Airbus entregou hoje o seu avião de número 5 mil, um A330-200, à companhia australiana Qantas, em cerimônia organizada na sede do fabricante aeronáutico europeu, em Toulouse, no sul da França.

O diretor-executivo da Qantas, John Borghetti, parabenizou a Airbus na cerimônia, por ter superado "esta grande etapa de sua história", e lembrou que o primeiro avião do fabricante europeu que entrou em sua frota, em novembro de 2000, também havia sido um A330.

A companhia australiana, que tem em sua frota atualmente 37 aparelhos da Airbus, anunciou no mês passado que comprará 50 novos aviões da família A320.

O fabricante europeu, filial da EADS, entregou seu primeiro avião em maio de 1974, um A300B2, para a companhia aérea francesa Air France.

O presidente da empresa, Tom Enders, disse se tratar de "um momento histórico para a Airbus e para a indústria aeronáutica em geral".

"Estou muito feliz que a Qantas esteja aqui para compartilhar este momento conosco", afirmou.

Fonte: EFE

Avião da TAM retorna a aeroporto após decolar no RJ

Um avião da TAM apresentou um problema num de seus pneus e precisou voltar ao Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio, de onde acabara de decolar. O vôo JJ 3320 retornou ao Rio pouco depois de decolar com destino a Ilhéus (BA). Havia 73 passageiros a bordo.

De acordo com uma nota divulgada pela assessoria de imprensa da companhia aérea, o comandante da aeronave percebeu a necessidade de substituir um dos pneus e resolveu retornar ao aeroporto. Segundo o texto, os passageiros foram acomodados em outros vôos da companhia. A empresa não informou qual foi o problema do pneu.

Fonte: Agência Estado

Learjet: jovem ferida recebe alta após 40 dias

Cláudia de Lima Fernandes, 16 anos, uma das vítimas do acidente com o Learjet no bairro Casa Verde, em São Paulo, recebeu alta na tarde desta sexta-feira do setor de queimados do Hospital do Servidor Público Estadual. Ela estava na casa atingida pelo avião e perdeu a família no acidente. A jovem foi internada no dia da queda do avião, 4 de novembro, com grande parte do corpo queimado.

O avião executivo da empresa Reali Táxi Aéreo caiu sobre o bairro da Casa Verde com dois tripulantes a bordo, logo após levantar vôo do aeroporto Campo de Marte. Além do piloto e do co-piloto, morreram seis pessoas em terra e outras duas ficaram feridas.

A guarda de Cláudia deve ficar provisoriamente com a tia Valdislene Gabriel de Matos, 38 anos. Valdislene é irmã de Rosa Lacerda de Lima Fernandes, mãe da jovem e vítima fatal da tragédia.

Fonte: Terra

Embraer cumpre meta do ano e vê receita maior em 2008

A Embraer atingirá as metas de entregas de aeronaves em 2007, ano em que terá receita ao redor de US$ 5 bilhões, antecipou nesta sexta-feira o presidente-executivo da fabricante de aviões, Frederico Fleury Curado.

Para 2008, o executivo espera crescimento de 25% no faturamento da companhia, quando estima entregas de mais de 200 aviões a clientes.

A empresa entregou 108 jatos de janeiro a setembro nos segmentos de aviação comercial, executiva e defesa. Assim, precisa entregar no mínimo 57 aviões no trimestre que termina em dezembro para atingir seu objetivo para este ano - de 165 a 170 aeronaves.

"Efetivamente estamos atingindo as metas previstas", afirmou Curado durante encontro de fim de ano com a imprensa.

A Embraer enfrentou alguns problemas na cadeia de produção, o que levantou dúvidas entre analistas sobre a capacidade da fabricante de alcançar o número de entregas prometido. Em 2006, as entregas totalizaram 130 aviões.

Às 17h, as ações da empresa negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo avançavam 3,11%, para R$ 21,25. O índice Bovespa operava perto do zero a zero.

Investimentos e EUA

A Embraer fará investimentos de US$ 1 bilhão nos próximos dois anos, com volume repartido em 2008 e 2009, disse Curado. Cerca de metade do dinheiro irá para o desenvolvimento de produtos como os jatos executivos de pequeno porte Phenom 100 e Phenom 300. As entregas do primeiro modelo começam no ano que vem.

A Embraer encerrou o terceiro trimestre com carteira de pedidos firmes em US$ 17,2 bilhões. De 50 a 60% disso refere-se a encomendas de clientes nos Estados Unidos.

Questionado sobre a saúde da economia norte-americana, diante da crise no setor imobiliário por lá, o presidente da Embraer disse apostar em um pouso suave, e não em recessão, sem impacto significativo nos negócios da fabricante.

Além disso, ele lembrou que outros mercados estão crescendo e ganhando importância para a empresa, caso da China, que já responde por 15% dos pedidos firmes da Embraer.

"O crescimento (da demanda por aviões) em outras regiões do mundo mais do que compensa uma eventual queda nos EUA."

A Embraer fechou US$ 7 bilhões em vendas de aviões em 2007, parte importante com empresas aéreas fora do mercado norte-americano.

Fonte: Reuters News

Avião executivo supersônico recebe 19 ordens de compra

A Aerion Corp., que ganhou a primeira ordem de compra para seu avião executivo supersônico,o Aerion SST, durante o Show aéreo de Dubai, ontem anunciou ter recebido ordens de compra firmes por 19 bizjets, a US$ 80 milhões cada, totalizando US$ 1.5 bilhões.

O Aerion Supersonic Business Jet foi apresentado em 2004.

Desde então, vem sendo desenvolvido nos computadores da empresa, e através de testes em túnel de vento, inclusive o desenho da asa de fluxo natural laminar, desenvolvida pela empresa, foi testado pela NASA num F-15.

O jato poderá voar a 1.15M a 51.000’, sem produzir estrondo sônico, e sua velocidade de cruzeiro de 1.6M poderá ser desenvolvida sobre o mar o sobre terrenos que não tenham restrições nesse sentido. O Aerion poderá levar entre 8 e 12 paxs, dependendo da configuracao, e terá um alcance de 4,000NM.

Boeing diz que cumprirá prazo de entrega do rival do A380

Na mesma semana em que o maior avião comercial do mundo, o Airbus A380, visitou o Brasil, a Boeing anunciou que cumpriria o prazo e entregaria o primeiro 787 Dreamliner no final do ano que vem, depois de começar a resolver os problemas de cadeia de suprimento que retardaram em seis meses o seu cronograma inicial de produção. A aeronave é a aposta da empresa americana para concorrer com o avião europeu.


Em conversa telefônica com analistas, a Boeing informou que esperava entregar o primeiro 787 em novembro ou dezembro de 2008, e mais 109 aparelhos do modelo no ano seguinte. Isso confirma o cronograma anunciado pela empresa ao anunciar a revisão dos planos originais, em outubro.

A declaração otimista da Boeing contrastou com o surpreendente anúncio, dois meses atrás, de que a empresa estava abandonando o cronograma de desenvolvimento que resultaria na entrega do primeiro 787 à All Nippon Airways até maio.

O cronograma foi complicado ainda mais pelo fato de que a empresa está pela primeira vez dependendo de uma extensa rede mundial de subcontratados para ajudá-la a projetar e produzir o avião.

"Estamos satisfeitos com os progressos que realizamos, nos termos dos planos", disse Scott Carson, presidente-executivo da Boeing Commercial Airplanes. "Continua a haver riscos. Mas eles existem sob margens normais. As lições que aprendemos tornarão o programa mais forte no futuro".

A Boeing está fazendo uma grande aposta com o 787, em diversas áreas. Será o primeiro avião comercial a ser produzido integralmente de um material plástico composto que é mais forte que o titânio e mais leve que o alumínio. O aparelho wide-body, com lugar para entre 200 e 300 passageiros, também oferecerá novas turbinas de alta eficiência no uso de combustível, o que já está se provando atraente junto às linhas aéreas.

O aparelho é o jato comercial de vendas mais rápidas na história, com 762 encomendas firmes, de 53 linhas aéreas. A Boeing vendeu 314 modelos 787 este ano, de acordo com Carson.

O anúncio, em outubro, de um atraso de seis meses nas entregas foi o primeiro sinal de problemas sérios com o programa. Pouco depois que a decisão foi anunciada, a Boeing indicou um novo comandante para o programa 787, Patrick Shanahan, um veterano da empresa conhecido por ter resolvido crises em outros programas. Shanahan tomou o lugar de Michael Bair, considerado um visionário, que liderou o projeto 787 por quatro anos.

As declarações de Shanahan na conversa com analistas foram seu primeiro pronunciamento público quanto ao progresso do programa. Ele disse que tem realizado "reuniões diárias na fábrica", e acrescentou que o projeto básico do avião estava "100% completo" .

Os seis primeiros aparelhos de testes, alguns com turbinas produzidas pela General Electric e outros com turbinas produzidas pela Rolls-Royce, entrarão em teste final em janeiro, segundo Shanahan. Quando o programa estiver em operação normal, a Boeing planeja produzir seis 787 por mês, um ritmo que ela jamais foi capaz de atingir para aviões de grande porte. Os 109 aparelhos a serem entregues em 2009 incluirão alguns produzidos em 2008.

Perguntado se a Boeing conseguiria cumprir o cronograma, Shanahan se declarou confiante, devido ao nível mais elevado de automação e às novas técnicas de montagem de estrutura que permitirão que a empresa produza o 787 mais rápido do que os aparelhos tradicionais de alumínio do mesmo porte.

Shanahan acrescentou que a Boeing e a Administração Federal da Aeronáutica (FAA) norte-americana haviam fechado acordo quanto aos vôos de certificação. "Esta é a primeira vez em que nós e a FAA concordamos quanto a todos os requisitos, antes do vôo", ele disse. "O próximo passo será demonstrar que cumprimos o combinado. Mas o que conseguimos até agora é uma grande conquista para nós e reflete quatro anos de relacionamento muito estreito entre a Boeing e a FAA".

Fonte: New York Times / Tradução: Paulo Eduardo Migliacci

Hidroavião a Jato

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Aéreas dos EUA querem investir no Brasil

Em meio ao apagão que desde outubro do ano passado atormenta os usuários do transporte aéreo brasileiro, o governo americano informou ontem as autoridades brasileiras que as empresas daquele país têm o interesse de explorar mais freqüências de vôos e participar de forma efetiva da administração aeroportuária nacional.

Ainda não se falou sobre o potencial volume de investimentos. A sondagem ocorreu na mesma semana em que Solange Paiva Vieira, indicada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a presidência da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), declarou que o governo pretende ampliar de 20% para 49% o limite para investimentos estrangeiros no capital societário das companhias aéreas brasileiras e acabar com o monopólio da Infraero.

O tema foi um dos discutidos na primeira reunião entre o Ministério das Relações Exteriores e o Departamento de Estado americano para a prospecção de novas áreas de cooperação bilateral. A próxima reunião sobre esse diálogo de parceria econômica ocorrerá no primeiro semestre do ano que vem, em Washington.

O anfitrião do encontro foi o subsecretário-geral de Assuntos Econômicos e Tecnológicos do Itamaraty, embaixador Roberto Carvalho de Azevêdo. Lideraram a missão dos EUA o secretário assistente para o Hemisfério Ocidental, Thomas Shannon, e o secretário assistente para Economia, Energia e Negócios, Daniel Sullivan.

"O objetivo principal é identificar áreas adicionais para a cooperação", comentou o diplomata brasileiro. "As duas chancelarias devem catalisar processos e incentivar intercâmbios entre ministérios e setores. A idéia é conseguir resultados objetivos."

Desejo impossível

Os americanos gostariam que o governo brasileiro "abrisse o céu" do País. Se tal medida fosse tomada, as companhias americanas poderiam voar para os destinos que quisessem na freqüência que desejassem. Teriam ainda o direito de operar linhas domésticas, e não só vôos internacionais. A chancelaria brasileira disse que seria impossível. Ponderou que há algumas limitações de infra-estrutura nos principais aeroportos do País.

Os diplomatas conversaram sobre a transformação do etanol em commodity, a promoção de programas de inclusão social, a participação de investidores americanos em obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e a parceria entre empresas americanas e brasileiras em projetos de infra-estrutura em terceiros países. Abordaram a possibilidade de se aprofundar o diálogo sobre inovação científica e tecnológica, agricultura e a segurança na importação de produtos.

"Queremos garantir que, à medida em que avancemos no diálogo sobre cooperação econômica, entendamos que deve haver inclusão social", declarou Shannon. "Cidadania plena não é só inclusão política, mas também econômica e social."

Para Azevêdo, a abertura desse diálogo é positiva e duradoura. Tal mecanismo, acredita, resiste à mudança de governos. O mandato do presidente Lula acaba em 2010. Já o do presidente dos EUA, George Bush, expira no ano que vem.

Fonte: JB Online

Corpo cai de avião na periferia de Paris

Dois moradores da região de Soisy-sous-Montmorency, na periferia de Paris, ficaram temporariamente em estado de choque depois de presenciarem provavelmente a cena mais insólita de suas vidas: um corpo humano caiu de um avião em movimento, enquanto sobrevoava a editora de filmes em que eles trabalham.

O corpo caiu do céu sobre o telhado da empresa, e com o impacto teria sido jogado ao chão, atingindo o capô de um carro estacionado, por volta das 11h (8h no Brasil) do último dia 13. Os dois empregados teriam presenciado toda a queda.

A vítima seria um clandestino e teria "aparência latino-americana", segundo os bombeiros que participaram do resgate. Conforme informações preliminares da polícia, anunciadas anteontem no telejornal das 20h (17h no Brasil) do canal TF1, provavelmente o homem teria viajado no trem de pouso do avião, que já estava perto de pousar. Este local seria a única possibilidade de esconderijo do lado de fora da aeronave.

A região em que aconteceu o incidente fica a poucos quilômetros do aeroporto de Orly, o segundo maior da França e que atende a 309 destinos distintos. Em dez anos, seria a segunda vez que um episódio semelhante acontece.

De acordo com os bombeiros, a temperatura de 29ºC do corpo no momento do resgate indica que são altas as chances de que o homem ainda estivesse vivo antes da queda. A identidade da vítima ainda não foi descoberta, e uma autópsia no corpo será feita amanhã.

A polícia ainda investiga de qual vôo caiu o corpo e, assim, poderá ao menos saber de onde vinha a vítima, que teria a pele de cor parda.

Fonte: Terra

Empresa portuguesa fabricará componentes para aviões da Embraer

A Indústria Aeronáutica de Portugal (conhecida pela sigla Ogma de Oficinas Gerais de Material Aeronáutico), fabricará componentes para os novos modelos de aviões da Embraer, confirmou hoje um executivo da empresa portuguesa.

Segundo informou Eduardo Bonini, presidente da Ogma, o contrato assinado com a Embraer pode permitir um faturamento adicional de 20 milhões de euros.

Acrescentou que os acordos prevêem uma produção por parte da empresa brasileira de cerca de 14 aviões por mês.

Disse que a entrega dos primeiros componentes é esperada para o próximo mês de março, para a construção dos novos aviões Embraer 170 e 190.

Até recentemente, a empresa portuguesa se dedicava quase exclusivamente à manutenção, reparação e revisão de aviões, tanto para o mercado civil como para o militar.

Fonte: EFE

Galeão pode receber investimento de R$ 100 mi

O presidente da Infraero, Sérgio Gaudenzi, disse, na quarta-feira, que o projeto de reforma do Aeroponto Tom Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro, recebeu apoio de toda a bancada do Estado na Câmara, que deverá apresentar um projeto de orçamento de aproximadamente R$ 100 milhões.

Desde segunda-feira, técnicos da Infraero estão reunidos para resolver os principais problemas do aeroporto. O grupo trabalha reunido até sexta-feira com o objetivo de preparar o aeroporto carioca para o aumento de demanda do final de ano e planejar as ações a serem desencadeadas para a copa de 2014. O processo de licitação de parte das obras já foi iniciado.

Técnicos da Infraero fizeram vistoria no pátio, no terminal e em principalmente locais por onde o passageiro passa. Segundo o Tenente Brigadeiro do Ar Cleonilson Nicácio Silva, diretor de operações da Infraero, o Galeão vai sofrer uma reforma completa. "Vamos concluir as obras do terminal 2 e reformar totalmente o terminal 1", disse.

No terminal 1 (o mais antigo) as obras começarão pelo sistema elétrico, de climatização, pelos pisos e banheiros. O diretor lembrou que obras na pista foram iniciadas.O Galeão também será contemplado por novas máquinas de raio-x para aliviar possíveis gargalos na hora de maior demanda da inspeção. A Secretaria Nacional de Segurança vai emprestar 50 desses aparelhos para os principais aeroportos da Infraero. A distribuição acontecerá ainda neste ano.

Fonte: Terra